sexta-feira, novembro 08, 2013

EM BAIRRO POSSIVELMENTE AFRICANIZADO E ACIGANADO - TRAFICANTE EM CASA SEM SER VIGIADO

Os agentes da polícia que vigiavam a casa de uma arguida que aguardava a instalação de pulseira eletrónica, em Vila Real de Santo António, terminaram esta sexta-feira de manhã o serviço, informou o comando distrital de Faro da PSP.
Desde que o tribunal decretara prisão domiciliária com vigilância electrónica à mulher, no passado domingo, estavam em permanência em frente à casa da arguida pelo menos dois agentes da PSP para impedir uma possível fuga.
Além desta, foram detidas outras seis pessoas no âmbito de uma operação policial realizada há uma semana num bairro social de Vila Real de Santo António, entre as quais os filhos e a nora da mulher que estava sob vigilância.
A operação de vigilância permanente por parte da PSP, para dar cumprimento à ordem do tribunal, exigiu que fossem deslocados meios da divisão de Faro para aquela cidade, situação que suscitou algumas críticas junto dos sindicatos.
Em declarações à Lusa, Paulo Cardoso, do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP), disse tratar-se de uma situação "raríssima" e criticou os gastos inerentes à deslocação diária dos agentes, entre Faro e Vila Real de Santo António (VRSA), que asseguraram os dois turnos da noite.
Segundo o comandante distrital da PSP, Jorge Maurício, o reforço da vigilância com elementos de Faro só começou a ser feito na terça-feira e não afectou o normal patrulhamento nocturno na cidade de Faro.
Ora que bairro social será este? Vejamos o que diz o ACIDI (finalmente torna-se útil, esta obscenidade cujo financiamento é imposto aos cidadãos):

(...) comunidades ciganas, africanas de origem marroquina e cabo-verdiana e de famílias mistas do bairro social "160 Fogos".(...)

Pode ser este bairro, pode não ser, estamos sem saber...