sábado, agosto 03, 2013

PRESERVE A SUA IDENTIDADE GENÉTICA E CULTURAL

15 Comments:

Anonymous Sátiro said...

O meu cinismo ocidental -imbuído de espírito tolerante e democrático - torna-me receptivo ao discurso de uma espiritualidade índia e negra. No entanto, quando procuro explicitar essas espiritualidades, faço-o usando os instrumentos conceptuais da Filosofia que é Ocidental. Há uma outra verdade que deve ser dita: é impossível reclamar os benefícios ocidentais e conservar ao mesmo tempo a herança ancestral arcaica. Um pensamento indígena consequente implica o abandono da própria racionalidade e da democracia que ela criou. Hegel esteve sempre consciente da matriz cultural ocidental e da sua diferença radical em relação ao Oriente. Se no Oriente só um homem é livre, cá no Ocidente somos todos livres... Se lá predomina o despotismo, cá lutamos pela democracia!

3 de agosto de 2013 às 14:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo olhe que lástima, jovem branco alemão convertido ao islão:

http://www.youtube.com/watch?v=LDIwI1QcvSY

Na seleção francesa há um branco frances convertido.

3 de agosto de 2013 às 15:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Espere, agora que vi que o tal jovem em questão na verdade trata-se de um bósnio nascido na Alemanha, bem de certa forma um alívio, mas de outra nos podemos notar como os brancos tb podem ser seduzidos pela fé de Mafoma, sobretudo os pobres.

3 de agosto de 2013 às 15:49:00 WEST  
Anonymous Sátiro said...

Ideias de Daniel Cohn.Bendit e Guy Verhostadt

1. "Se podem existir Estados sem moeda, o inverso não é possível."
2. "Esta Europa da Estados-nações arrasta a crise há mais de três anos sem conseguir modificar aquilo que devia ser alterado e sem conseguir oferecer às populações europeias um vislumbre de esperança."
As duas frase em questão nõ oferecem grande discussão, apesar dos burocrtatas de Bruxelas e os governos se esforçarem por nos dizerem o contrário: é possivel haver uma moeda, o euro, sem um Estado europeu consistente, nem Banco Central capaz de emitir moeda.
Os autores defendem que apenas avançar para o federalismo - dotar a união de governo político democrático, de um banco federal e unidade de política fiscal - pode fazer da Europa uma parceiro à altura dos "impérios" com que tem de concorrer: EUA, China, Índia, etc. A questão é muito complexa, de tal modo, dizem, que "o está na moda é a ilusão da soberania de cada um" dos estados membros. Defendem que, cada um por si, não conseguirá participar como actor importante no mundo globalizado em breve. Defendem que os outros 'impérios" citados abrigam no seu interior muitas culturas, milhares línguas faladas, e muitas etnias, etc. Mas têm mecanismos de governação e um Estado centralizado. A Europa, não tendo nada disso, 1) não é solidária com os seus países mais fracos, 2) nem com as suas instituições sociais de protecção que foram únicas no mundo, 3) nem, ao mesmo tempo, consegue resolver a crise.
O federalismo tem detractores e defensores. Mas pelo menos os dois autores não mergulham a cabeça na areia que tolda, adia e se fixa na austeridade por si só, tornando ineficazes a maior parte dos discursos europeus, vazios e semi-paralisados. Estão conscientes disso quando afirmam: ou se avança ou acaba, primeiro o euro e depois a UE!...

3 de agosto de 2013 às 20:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

« é impossível reclamar os benefícios ocidentais e conservar ao mesmo tempo a herança ancestral arcaica. »

Mas qual herança ancestral arcaica? Há muitas heranças ancestrais arcaicas. E as do Ocidente europeu não são, de maneira nenhuma, incompatíveis com a Democracia.

3 de agosto de 2013 às 21:47:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«Um pensamento indígena consequente implica o abandono da própria racionalidade e da democracia que ela criou.»

Ser indígena não significa confinar-se irredutivelmente à condição de primata.


«Se podem existir Estados sem moeda (...)»

Ai, podem? Então diz-me lá qual é o estado do mundo que não tem moeda!


«Esta Europa da Estados-nações (...)»

"Europa dos Estados-nações", o caralho! Como é que esta Euorpa, na qual os resultados dos referendos nacionais são ignorados, ou esses referendos são repetidos até se obter o resultado que os eurocratas pretendem, pode ser uma "Europa dos Estados-nações"!?

Como é que alguém com um pingo de seriedade no corpo pode considerar que esta Europa, liderada de facto por figuras que nunca foram eleitas (a comissão europeia) e cujas directivas abusivas são transpostas para as legislações nacionais sem qualquer forma de consulta popular, representa a "Europa dos Estados-nações"!?

Como é que esta Europa, que já impôs sanções a um dos seus estados-membros pelo "crime" de ter elegido democraticamente um governo com a cor política errada (coligação do FPÖ de Jörg Haider com o ÖVP de Wolfgang Schüssel), pode ser "Europa dos Estados-nações"!?!?!?


«Os autores defendem que apenas avançar para o federalismo - dotar a união de governo político democrático, de um banco federal e unidade de política fiscal - pode fazer da Europa uma parceiro à altura dos "impérios" com que tem de concorrer: EUA, China, Índia, etc.»

E que números avançam para sustentar essa teoria? Em que exemplos concretos se baseiam?

Enfim... todo esse relambório demagógico traduzido por miúdos resume-se a: «a receita deste bolo de noz não funciona! Vamos mas é repetir a receita, desta vez dobrando os ingredientes e chamando-lhe agora bolo de amêndoa!»

4 de agosto de 2013 às 00:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas qual herança ancestral arcaica? Há muitas heranças ancestrais arcaicas. E as do Ocidente europeu não são, de maneira nenhuma, incompatíveis com a Democracia.

Isto é um discurso superficial. Quem sabe o mínimo de história sabe que a "democracia" como nós a conhecemos hoje e praticada no Ocidente é produto do liberalismo e da esquerda: o total oposto da experiência que a Europa teve com o nacionalismo e com o comunismo. E muito pouco tem a ver com a maior partes dos regimes monarquicos e despotas da Europa desde o princípio do seu tempo.

Explica lá Caturo: o que é a democracia no contexto nacionalista?

4 de agosto de 2013 às 13:53:00 WEST  
Anonymous Sátiro said...

Enfim, só vejo uma saída: Uma ditadura pedagógica à boa maneira de Platão. De facto, os filósofos gregos tinham uma visão cíclica da história e dos regimes políticos; a democracia gera os seus próprios coveiros e, para sair do caos, é preciso ordem e autoridade. A história demonstra-o facilmente: ela é um imenso cemitério de civilizações que nasceram, viveram e morreram!

4 de agosto de 2013 às 15:00:00 WEST  
Anonymous sandor said...

Igaz vannak izraeliták, akik el vannak szigetelve a kormány és erkölcstelen erkölcstelenség zsidók azok a zsidók, akik izolált erkölcstelenség, vagy képmutatás az emberek zsidóellenes?. Én tényleg nem érdekel, ha tetszik a Yanke, német, orosz vagy zsidó, vagy vagyok barátja a nemzetiségek az, amit én jó szívvel nem a képmutatás és hazugság ez a két dolog egy ember teremt bizonytalanság és bizalmatlanság én

4 de agosto de 2013 às 18:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas qual herança ancestral arcaica? Há muitas heranças ancestrais arcaicas. E as do Ocidente europeu não são, de maneira nenhuma, incompatíveis com a Democracia.

«Isto é um discurso superficial. Quem sabe o mínimo de história sabe que a "democracia" como nós a conhecemos hoje e praticada no Ocidente é produto do liberalismo e da esquerda:»

Não, o meu não é um discurso superficial. Pelo contrário, é essencial, literalmente falando, porque trata da essência das coisas num contexto histórico milenar.

Dizer que isso conta pouco porque historicamente a Democracia é um produto do liberalismo «e da Esquerda», isso sim, é que é superficial, não apenas porque ignora o facto, flagrante, de que os primeiros promotores da Democracia no Ocidente estavam simplesmente a retomar uma herança europeia clássica, antiga, milenar, e só isso já seria suficiente para fazer certos esquerdistas calarem-se caladinhos, inimigos que são de tudo o que seja ancestralidade e restauração das raizes,

não apenas por isso, dizia,

mas também porque a definição do que é Esquerda ou Direita varia ao longo dos séculos. Aliás, também o Nacionalismo, nos tempos modernos, nasceu à Esquerda ou pelo menos foi particularmente forte na primeira Esquerda formalmente falando, a da Revolução Francesa. Sucede simplesmente que determinadas ideias, surjam onde surgirem circunstancialmente, têm em si uma lógica autónoma que tarde ou cedo as leva em determinada direcção, que pode até parecer incompatível com a da sua origem.


«o total oposto da experiência que a Europa teve com o nacionalismo»

Errado. A Revolução Francesa assumiu uma face claramente nacionalista, ou pelo menos patriótica.


«Explica lá Caturo: o que é a democracia no contexto nacionalista?»

É a mais autêntica democracia - aquela de que os teus donos têm medo, porque não gostam nem do crescimento do Nacionalismo nas urnas de voto europeias nem dos resultados «xenófobos e racistas!!!» dos referendos na Suíça.

5 de agosto de 2013 às 14:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Explica lá Caturo: o que é a democracia no contexto nacionalista?"

É quase a mesma que os gregos tinham na Antiguidade. Só votava quem era ateniense, e só estes tinham todos os direitos.

5 de agosto de 2013 às 22:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É quase a mesma que os gregos tinham na Antiguidade. Só votava quem era ateniense, e só estes tinham todos os direitos.

na verdade mesmo em roma, no jvs original haviam três códigos..um pra romanos, um pra aliens bárbaros e outro pra ambos menos especifico

6 de agosto de 2013 às 19:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que me dizes disto, Caturo?

http://losangeles.cbslocal.com/2012/06/11/white-student-returns-1000-scholarship-intended-for-black-students/#.UflwxiJEgVo.twitter

6 de agosto de 2013 às 19:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Já está bem disciplinado pelo sistema... quanto mais penetrar na esfera dos estudos, mais sujeito estará à influência/radiação da elite culturalmente reinante.

6 de agosto de 2013 às 23:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

quanto mais penetrar na esfera dos estudos, mais sujeito estará à influência/radiação da elite culturalmente reinante.

foi o mesmo que ocorreu a burguesia maçônica quanto mais subiu e adentrou na educação dominada pelos escolásticos deturpadores dos antigos via judeia..o que explica como maçônicos e derivados mesmo anti-casca precursora manteve seu mesmo miolo..até de forma mais fanática muitas das vezes já que sem a casca pra se ocupar passaram a se focar no miolo no pos-golpe burguês contra a civilização medieval endogamica do pre-lixo

7 de agosto de 2013 às 05:33:00 WEST  

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