PNR PÕE OS PONTOS NOS IS SOBRE A ESTÁTUA DO CÓNEGO MELO
Fonte: http://www.pnr.pt/2013/08/13/a-estatua-do-conego-melo/
A estátua do cónego Melo, erguida em Braga por um grupo de cidadãos com aprovação camarária, foi vandalizada com as palavras “fascista” e “assassino” pintadas a vermelho no pedestal.
O PNR não pretende debater as posições do cónego nem o papel mais político que terá assumido após o 25 de Abril. Limita-se a condenar o acto de vandalismo e a verificar que existem no País várias personalidades homenageadas com menos currículo. O cónego Melo, ordenado sacerdote em 1951, foi professor de Filosofia e doutorou-se pela Universidade de Salamanca. Foi nomeado Cónego da Sé de Braga em 1972. Outro ponto releva no seu percurso: nunca foi condenado por qualquer crime.
Em 1974 e 1975, prestou relevantes serviços ao País. Quem o afirma assim tão categoricamente não é o PNR, mas o voto de pesar aprovado na Assembleia da República após a sua morte, em 2008, no qual se afirma que “teve um papel decisivo na luta pela preservação das liberdades e pela instauração de uma democracia parlamentar”. Já em 1988 o cónego Melo havia recebido de Mário Soares a Comenda da Ordem de Mérito.
Os periodiqueiros do regime, ao traçarem o perfil do cónego, enleiam-se em insinuações. Dizem que Eduardo Melo terá estado ligado a isto, associado àquilo e terá feito aqueloutra patifaria. Passam uma esponja democrática sobre este elemento fundamental: o clérigo nunca foi condenado por qualquer crime. Apesar disso, insistem no método sujo. Só lhes falta acrescentar que uma prima casada com um sujeito que era sobrinho de um funcionário da Sé de Braga lhes confidenciou mais não sei o quê. Esta forma de verter ódio e fazer política responde em Portugal, entre outros nomes feios, pelo de “jornalismo de referência”. Já estamos habituados.
A estátua do cónego Melo, erguida em Braga por um grupo de cidadãos com aprovação camarária, foi vandalizada com as palavras “fascista” e “assassino” pintadas a vermelho no pedestal.
O PNR não pretende debater as posições do cónego nem o papel mais político que terá assumido após o 25 de Abril. Limita-se a condenar o acto de vandalismo e a verificar que existem no País várias personalidades homenageadas com menos currículo. O cónego Melo, ordenado sacerdote em 1951, foi professor de Filosofia e doutorou-se pela Universidade de Salamanca. Foi nomeado Cónego da Sé de Braga em 1972. Outro ponto releva no seu percurso: nunca foi condenado por qualquer crime.
Em 1974 e 1975, prestou relevantes serviços ao País. Quem o afirma assim tão categoricamente não é o PNR, mas o voto de pesar aprovado na Assembleia da República após a sua morte, em 2008, no qual se afirma que “teve um papel decisivo na luta pela preservação das liberdades e pela instauração de uma democracia parlamentar”. Já em 1988 o cónego Melo havia recebido de Mário Soares a Comenda da Ordem de Mérito.
Os periodiqueiros do regime, ao traçarem o perfil do cónego, enleiam-se em insinuações. Dizem que Eduardo Melo terá estado ligado a isto, associado àquilo e terá feito aqueloutra patifaria. Passam uma esponja democrática sobre este elemento fundamental: o clérigo nunca foi condenado por qualquer crime. Apesar disso, insistem no método sujo. Só lhes falta acrescentar que uma prima casada com um sujeito que era sobrinho de um funcionário da Sé de Braga lhes confidenciou mais não sei o quê. Esta forma de verter ódio e fazer política responde em Portugal, entre outros nomes feios, pelo de “jornalismo de referência”. Já estamos habituados.
2 Comments:
imigraçao na Austria:
http://www.presseurop.eu/pt/content/article/4054921-austria-aos-refugiados-fiquem-calados-ou-arriscam-deportacao
Homenagens em Portugal sem contestação nem indignação só para traidores de extrema-esquerda, terroristas de extrema-esquerda e não-brancos racistas contra brancos.
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