quarta-feira, agosto 14, 2013

GOVERNO INGLÊS RECUA EM CAMPANHA ANTI-IMIGRAÇÃO ILEGAL PORQUE ESTÁ OBRIGADO A PROMOVER A «IGUALDADE»

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.theguardian.com/uk-news/2013/aug/12/home-office-backs-down-go-home-vans
O governo britânico desistiu da batalha legal a respeito das suas carrinhas, aqui referidas, que ordenavam aos imigrantes ilegais que saíssem do país.
Isto porque os ministros foram acusados com acção em tribunal por dois beneficiários do Forum dos Refugiados e Migrantes de Londres Oriental, segundo os quais o discurso presente nas carrinhas violava os deveres governamentais de igualdade.
Depois da queixa legal, o governo aceitou ter de consultar as comunidades locais antes de tentar embarcar em nova campanha desse tipo.
Os dois queixosos garantem que o governo se comprometeu a doravante ter a «devida consideração» para com os seus deveres sob o Acto de Igualdade, incluindo a necessidade de eliminar a discriminação e o acosso baseados na raça e na religião, bem como a fomentar boas relações entre gentes de diferentes raças e religiões.
A campanha que estas viaturas veiculavam por todo o país causou forte polémica, sendo acusada de criar um «clima de medo» - e até o líder do partido patrioteiro UKIP, que costuma fazer o papel de contrário à imigração desregrada, veio a público considerá-la como «maldosa».

Chega-se pois a mais um degrau da escada para a degradação total da Europa - agora um dos mais fundamentais direitos do Estado de Direito, que é mandar embora os alógenos, é limitado, aliás, mutilado, em nome de um alegado dever de promover o «credo» da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. Como pormenor agravante é de notar que o governo nem sequer estava propriamente a pôr fora, activamente, os ilegais mas sim apenas a dizer-lhes que se fossem embora. A dizer-lhes. Mas nem isso pode fazer. A Autoridade do País já não pode dizer aos ilegais que têm de sair do País.
Tal recuo da parte do governo é um insulto a si mesmo, um insulto à lei e um insulto aos direitos fundamentais da Nação. Pode ser que um dia seja, também, devidamente punido.