quarta-feira, julho 10, 2013

ESTADO CONTINUA A SUSTENTAR FUNDAÇÃO MÁRIO SOARES

Da página Facebook do PNR:
 
Quarenta mil euros, é quanto a Câmara Municipal de Lisboa vai pagar este ano à Fundação Mário Soares.
 Apesar da contenção na despesa, a autarquia lisboeta vai aprovar um protocolo que dá à fundação do antigo Presidente da República uma verba de vários milhares de euros.
 
 
Resta saber o que faz esta fundação. Parece que é isto:
 
Entre outras actividades a Fundação Mário Soares organizou e montou uma biblioteca e um centro de documentação, que têm por base o arquivo pessoal de Mário Soares, antigo Presidente da República e primeiro-ministro português.
A Fundação Mário Soares tem financiado estudos e trabalhos de investigação nas áreas da ciência política e dos negócios estrangeiros. Entre outras tarefas, organizou os arquivos da resistência timorense e participou na organização do Arquivo Amílcar Cabral, na Guiné-Bissau. Entre os académicos cujos trabalhos têm sido apoiados pela Fundação constam nomes como os dos professores universitários José Mattoso e Adriano Moreira.
A fundação recebeu mais de 1,2 milhões de euros do Estado, entre 2008 e 2010. Em 2012 vai ter uma redução de 30% nos apoios financeiros do Estado1 .
Entre outras actividades a Fundação Mário Soares organizou e montou uma biblioteca e um centro de documentação, que têm por base o arquivo pessoal de Mário Soares, antigo Presidente da República e primeiro-ministro português.
A Fundação Mário Soares tem financiado estudos e trabalhos de investigação nas áreas da ciência política e dos negócios estrangeiros. Entre outras tarefas, organizou os arquivos da resistência timorense e participou na organização do Arquivo Amílcar Cabral, na Guiné-Bissau. Entre os académicos cujos trabalhos têm sido apoiados pela Fundação constam nomes como os dos professores universitários José Mattoso e Adriano Moreira.
A fundação recebeu mais de 1,2 milhões de euros do Estado, entre 2008 e 2010. Em 2012 vai ter uma redução de 30% nos apoios financeiros do Estado1 .
 
Em suma, dinheiro do contribuinte para contar o passado recente do país de uma maneira que se presume ser marcadamente ideológica - propaganda política paga pelo cidadão. Deve ser a isto que a cambada socialista chama Democracia e «valores de Abril».