segunda-feira, junho 03, 2013

LÍDER NACIONALISTA FRANCESA EM RISCO DE SER JULGADA POR DIZER NA SUA PRÓPRIA TERRA VERDADES SOBRE ALÓGENOS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-22739736
A líder da extrema-direita francesa, presidente do Front National, Marine Le Pen, poderá ver retirada a imunidade do Parlamento Europeu, para ser julgada em França por inicitação ao racismo.
A pedido do ministério francês da Justiça, a comissão dos assuntos legais do Parlamento Europeu votou, na semana passada, o levantamento da imunidade parlamentar, mas a decisão terá que ser ainda validada pelo voto dos eurodeputados.
Num comício em 2010, antes de assumir a presidência do Front National, Marine Le Pen comparou as orações dos muçulmanos nas ruas das cidades e vilas francesas com a ocupação nazi.
Face ao crescente protesto de grupos da extrema-direita, as orações dos muçulmanos na ruas foram proíbidas em 2011. A queixa contra Marine Le Pen foi apresentada em tribunal por uma ONG que milita contra o racismo.

No outro link acima, em Inglês, é dito que a votação dos eurodeputados foi «esmagadoramente» a favor do levantamento da imunidade parlamentar e que agora a decisão tem só de ser ratificada pela totalidade do parlamento, mas parece que isso é mera formalidade... 

 
 Mera formalidade e, pelos vistos, parece que tudo isto é pura treta. A ver vamos como fica o caso, se a imunidade parlamentar da senhora é ou não levantada, mas se for só confirma a falsidade pegada que é o sistema pseudo-democrático nas mãos da elite reinante - porque, se a imunidade parlamentar de Marine Le Pen for mesmo levantada, confirma-se, com grosseira flagrância, que afinal a dita imunidade só serve para safar o coiro de corruptos «menores», sendo em contrapartida totalmente ineficiente para proteger direitos verdadeiramente democráticos, tais como a da apresentação pública de ideias que a elite considere demoníacas.
A ser confirmado o levantamento da imunidade parlamentar, isso, só por si, tirará toda a legitimidade moral que o sistema actual pudesse pretender ter em nome da Democracia, e um hipotético golpe militar europeu que o deitasse abaixo estaria perfeitamente legitimado à luz da lógica democrática.
 
Como agravante observa-se o facto de que a líder da Frente Nacional francesa ter a mais óbvia e sagrada legitimidade do seu lado - é uma autóctone que na sua própria terra expressa desagrado pela postura de alógenos. Sendo ou não verdade que aquilo que diz corresponde à realidade - e de facto até corresponde mesmo - o que a senhora está a fazer é pura e simplesmente a exercer o mais elementar direito do indígena, que é o de pelo menos, pelo menos, dar voz ao seu desagrado pela presença do alógeno. Não há nenhum direito político mais essencial do que esse  - e também não há perdão, nem castigo duro que chegue, para punir os responsáveis de tal obscenidade. Pode pois o futuro ser mais ou menos favorável ao Nacionalismo político europeu, sendo ou palco da sua ascensão ao poder maior ou pelo contrário da sua queda e desaparecimento, mercê sobretudo da multiplicação de alógenos em solo europeu, mas uma coisa é certa - a gente responsável por este tipo de crimes contra a identidade e contra a democracia já está, em nós, condenada. O resto logo se vê.