sexta-feira, maio 31, 2013

O QUE ESTÁ A SER O ISLÃO NA EUROPA

Agradecimentos a quem aqui trouxe este artigo: http://portuguese.ruvr.ru/2013_05_31/Europa-est-passando-teste-do-Isl-5680/ (texto do artigo a itálico, comentários do blogueiro a escrita normal)

Explosões de violência por parte de imigrantes muçulmanos em vários países da União Europeia podem ter muitas consequências – uma divisão da sociedade, o renascimento do nazismo, a aceleração da islamização da Europa, e até mesmo um confronto inter-étnico aberto. Os especialistas concordam numa coisa – a Europa caiu num sério impasse civilizacional.
O assassinato brutal de um músico militar britânico em Londres, depois um atentado contra um soldado francês e de longos motins de rua na Suécia – todos esses eventos reavivaram na imprensa europeia e mundial o debate sobre os problemas dos imigrantes e sobre a ameaça de islamização da Europa.
Na verdade, a islamização da Europa é um mito inventado por habitantes nativos do continente, que está ficando velho. Temendo desaparecerem e perderem a sua identidade, os povos europeus começaram uma busca frenética de ameaças à sua originalidade. É assim que Raphael Liogier, professor do Instituto de Estudos Políticos de Aix-en-Provence e autor do livro “O Mito da Islamização, Ensaio sobre a Obsessão Colectiva” desmascara a ameaça da islamização. Segundo o professor, a sociedade europeia limita as possibilidades dos imigrantes muçulmanos, o que causa a rejeição pelos últimos dos valores europeus.

Uma aldrabice pegada que quem alguma vez tenha ouvido falar da imigração portuguesa em França, por exemplo, facilmente detecta. Os portugueses na França dos anos sessenta viviam se calhar pior que «rejeitados» - desprezados pela sua pobreza e atraso, alguns chegavam mesmo a sub-viver em condições sub-humanas, nomeadamente nos chamados «bidonville», bairros de lata que se tornaram famosos em toda a Europa. Ora os Portugueses, mercê da sua similitude identitária com os Franceses, puderam ser integrados, até porque, de resto, não tinham as «costas quentes» com a questão da discriminação, isto é, não podiam gritar «racismo!!!» sempre que alguém lhes não fazia a vontade... Porque os imigrantes portugueses não têm talvez a atitude impositiva dos alógenos oriundos da margem sul do Mediterrâneo... É de recordar uma reportagem que aqui há uns anos largos saiu no jornal Expresso, a respeito da imigração portuguesa em França, que a dada altura dizia qualquer coisa como «os imigrantes portugueses não são auto-afirmativos como os seus congéneres norte-africanos, que se impõem culturalmente na sociedade francesa; um português pode viver trinta anos em França mas continua a dizer "não estamos no que é nosso"(sic)».

Continuando o texto do artigo:

O presidente do Instituto de Estratégia Nacional russo, Mikhail Remizov, não partilha da opinião do professor Liogier quanto à inexistência de uma ameaça da parte das comunidades de imigrantes islâmicos, apesar de reconhecer as dificuldades que eles enfrentam:
“Os imigrantes são pessoas que se encontram numa situação difícil. Muitos deles são de facto refugiados económicos. E são rejeitados pela sociedade à qual chegam. Na verdade, os próprios imigrantes também rejeitam a sociedade, ela irrita-os por lhes ser culturalmente e socialmente estranha. Portanto, eles sentem uma hostilidade natural em relação à sociedade na qual se encontram. Além disso, por causa de sua situação difícil, eles tornam-se num ambiente perfeito para a propagação de ideias radicais por motivos religiosos.”

Obviamente, o Islão acicata e enquadra a hostilidade do terceiro-mundo à Europa. Todo o imigrante africano em solo europeu é um potencial islamista, mesmo que venha de uma cultura não muçulmana, devido a um fenómeno similar ao que nos EUA criou a chamada «Nação do Islão», organização que congrega milhões de afro-americanos muçulmanos que por ódio à cultura «do branco» aderem a tal religião, visto que o credo de Mafoma é, histórico-simbolicamente, o inimigo por excelência dos brancos (europeus).

Mais:

O problema da imigração na Europa tem sido bastante complexo desde os anos 1970, nota o professor Alexei Malashenko. Mas as autoridades não o têm abordado com atenção suficiente. Tanto as autoridades como a sociedade da maioria dos países europeus pensam que os migrantes podem ser “digeridos” como num cadinho. Ninguém previu que os migrantes se tornariam um factor constante na vida europeia.

Ninguém previu, ninguém previu... ninguém excepto os «nazis», os «racistas» os «xenófobos», claro... quando a malta da elite dominante diz que «ninguém previu» está a referir-se apenas ao seu círculo de intelectuais, de opinadores, de analistas, todos ou quase todos mais ou menos enfileirados no multiculturalismo e sua raiz óbvia, o universalismo. Não entram aqui nem os odiados e demonizados extremo-direitistas nem o comum homem do povo, que há já décadas que diz «isto qualquer dia é tudo deles (alógenos «de cor»)». A gentinha da elite quando ouvia e ouve desabafos destes pura e simplesmente relega-os para o canto do desprezo depois de lhes espetar com o rótulo de «bocas de taxista» ou coisa parecida.

Continuando:

Foram experimentadas abordagens diferentes – a assimilação, a adaptação, e o famoso multiculturalismo. Todas essas tentativas, segundo Malashenko, falharam,

Olha que surpresa, isto «ninguém» podia prever, ninguém ninguém, como diz certa musiqueta de Marco Paulo...

Continua:

a imigração muçulmana cria problemas na Holanda, na França, na Suécia, em todos os lugares:

Imigração muçulmana, entenda-se, presença muçulmana - seja na Holanda, em França, na Suécia... ou no Cáucaso, nas Balcãs, na Birmânia, na China e na Índia... porque cargas de água é que na Europa seria diferente?...

“Hoje em dia fala-se muito que muitos imigrantes estão passando de terrorismo organizado, apoiado por certos grupos, ao terrorismo individual. O que é muito ruim, pois abre a possibilidade para qualquer um.

É a base do princípio da «leaderless resistance» ou «resistência sem líder», que se aplica depois de pôr de parte o esquema da organização que, por depender de combinações e manobras revela-se frágil perante os Estados cuja vigilância policial é mais desenvolvida. Em vez disso, doutrina-se cada militante, para que cada militante seja por si só um exército, capaz de actuar a qualquer momento, desfechando golpes no sistema, golpes este que, por pequenos que sejam, desestabilizam a sociedade reinante, podendo até agigantar-se quando praticados por muitos outros «exércitos» desta índole; e quando um é apanhado pelas autoridades, isso em nada prejudica a continuidade da acção maciça de todos os outros, porque a nenhum deles pode ser sacada informação sobre o que fazem ou vão os outros todos fazer.
 
Mais:

Uma pessoa que comete um assassinato, um atentado terrorista, pode fazê-lo em nome do Islão como uma vingança pelo Afeganistão, ou por algo mais. Apesar de muitas outras razões, inclusive pessoais, poderem levar uma pessoa a tais actos. No entanto, um terrorista isolado dará às suas acções uma forma religiosa.”
O radicalismo nas comunidades de imigrantes irá aprofundar ainda mais a rejeição mútua das comunidades muçulmanas e do resto da sociedade europeia. Além disso, se, por exemplo, a França está hoje dividida em duas sobre a questão do casamento homossexual, então amanhã estará dividida sobre o problema de como tratar os seus muçulmanos.
No entanto, nem todos os especialistas estão inclinados a ver o que está acontecendo no Velho Mundo e a lamentar-se. Dizendo que a Europa não está preparada para manifestações de violência, não estamos reflectindo a realidade de forma correcta, diz o especialista do Instituto de Europa russo, Alexei Gromyko. Toda a história da Europa foi em grande parte uma história de violência. E nos últimos anos, muitos países da União Europeia mostraram um desejo bastante forte de recorrer à força em relação a outras regiões do mundo:
“Ter hoje em dia a ideia de que a Europa é uma massa incapacitada, desunida e pacifista não seria muito correcto. Se o desafio dessa violência radical da parte de outros povos e religiões se manifestar mais e mais, eu acho que a Europa facilmente se lembrará dos seus genes bélicos. Outra coisa é que esse caminho seria um beco sem saída.”
De facto, a história de pelo menos a primeira metade do século XX demonstrou que é justamente na Europa que a violência pode ser levada ao ponto de pôr em causa a própria sobrevivência da civilização europeia.

Depende da perspectiva, claro... mal por mal, antes a Europa arda toda do que fique debaixo de poder alógeno...

9 Comments:

Anonymous DIREITA said...

alem do ocorrido na suécia nada ter a ver com religião mas sim com raça, faltou falar sobre ocorrido em milão onde um ganes cristão matou 3 italianos.

31 de maio de 2013 às 22:11:00 WEST  
Anonymous DIREITA said...

"Na verdade, a islamização da Europa é um mito inventado por habitantes nativos do continente, que está ficando velho. Temendo desaparecerem e perderem a sua identidade, os povos europeus começaram uma busca frenética de ameaças à sua originalidade. É assim que Raphael Liogier, professor do Instituto de Estudos Políticos de Aix-en-Provence e autor do livro “O Mito da Islamização, Ensaio sobre a Obsessão Colectiva” desmascara a ameaça da islamização. Segundo o professor, a sociedade europeia limita as possibilidades dos imigrantes muçulmanos, o que causa a rejeição pelos últimos dos valores europeus."

sim,isto é um mito criado por judeus para nortear a reação européia contra a invasão através de um dialogo pró israel e meramente cultural.assim não levando em conta a raça do invasor fala-se em multiculturalismo ao invés de multirracialismo ,dado que a solução para falta de "integração" seria os imigrantes deixarem suas praticas religiosas para trás.

31 de maio de 2013 às 22:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«sim,isto é um mito criado por judeus»

Não é nada um mito criado por Judeus. A violência islamista no Cáucaso não é um mito criado por judeus, A violência islamista em África não é um mito criado por judeus, A violência islamista na Birmânia não é um mito criado por judeus, A violência islamista na Índia, no Bangladesh e no Paquistão não é um mito criado por judeus. É um facto. E não depende sempre da raça, aliás, às vezes não tem mesmo a ponta de um corno a ver com a raça, ao contrário do que pretendem os que querem reduzir tudo ao aspecto biológico por estreiteza de vistas.

De resto, dizer que o Islão é obstáculo e que a sociedade se islamiza não implica, de forma alguma, dizer que a raça não interessa.

31 de maio de 2013 às 23:36:00 WEST  
Anonymous DIREITA said...

sim,é um mito criado por judeus.não ha islamização nenhuma da Europa.não ha sharia e os mulçumanos na Europa em sua maioria já se ocidentalizaram e veem o islã muito mais como uma origem em comum do que uma religião.

1 de junho de 2013 às 00:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, não é nenhum mito inventado por judeus. E é mentira que as mais novas gerações de muçulmanos rejeitem o Islão, na verdade é precisamente o contrário que se observa. O Islão galvaniza as populações do terceiro mundo em solo europeu e a charia começa a impor-se aqui e ali.

1 de junho de 2013 às 00:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Foda-se, tu és mesmo casmurra burro do caralho, tu conhces algum islamico por acaso?

a maioria esmagadora não é nada religiosa e estão-se a cagar para maomé. A integração desta gente é a ameaça e não a religião que têm.

o rei vai nú, estás cada vez mais isolado, já ninguem te dá a minima credebilidade.

2 de junho de 2013 às 16:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, atrasado mental. Em primeiro lugar mete nos cornos que tu não falas por mais ninguém senão por ti próprio. Um piolho como tu, e como outros da tua laia, bem me queriam poder tirar a credibilidade, mas antes de mais até tinhas de saber escrever «credibilidade»... outros menos estúpidos do que tu já o tentaram e nicles. Mete também nos cornos que é mesmo verdade que os muçulmaos na Europa são cada vez mais religiosos, as novas gerações sobretudo, e eu já publiquei artigos sobre isso aqui. Instrui-te.

2 de junho de 2013 às 21:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

é só isto que este palhaço infiltrado sabe dizer, quando confrontado: "instrui-te, nha, nha, nha"

é, de facto verdade que a integração racial dessa escumalha é mais ameaçadora e perigosa que qualquer islão ou outra merda, e isso é um facto inabalável.

é, aliás, por isso que certa escumalha política tida como de "direita", tanto fala em fracasso do multiculturalismo, integração, uniformização cultural, assimilação e outro tipo de merdas.

incluo aqui alguns partidozecos tidos como "extrema-direita", tal como FN, VB, PVV (Wilders) e outros que tais.
essa gentalha fala contra o islão, apenas como religião, mas nada diz sobre a raça dessa escumalha magrebina ou meso-oriental.
parece que se essa escumalha deixasse o islão para trás, que passava tudo a estar bem para essa gentinha.

3 de junho de 2013 às 00:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«é só isto que este palhaço infiltrado sabe dizer,»

Lá vem o filho da puta atrofiado dizer asneiras e gritar pela porca da mãezinha que ele é que sabe, quando não acerta uma. E quando lhe põem os factos à frente do
fandango bigode rapado nem comenta em condições, tal é a sua iliteracia, só esbreceja.



«é, de facto verdade que a integração racial dessa escumalha é mais ameaçadora e perigosa que qualquer islão ou outra merda,»

Isso nem sequer está em causa e até fui eu que lhe ensinei isso. O que está em causa é que independentemente do aspecto racial, o Islão é uma ameaça em si e ignorá-lo com base na estreiteza míope de que «só se pode falar em raças, hã!!!» é mais demonstração de imbecilidade da parte dos autistas do costume.



«incluo aqui alguns partidozecos tidos como "extrema-direita", tal como FN, VB, PVV (Wilders)»

Quem dera a este animal de merda algum dia fazer pela Europa um milionésimo do que fazem os militantes desses partidos. Sucede que estas formações partidárias não engolem a treta do anti-sionismo e isso incomoda o Bruno, vai daí chama-lhes «pseudo-direita» e fica estupidamente convencido de que está a ser muito arguto.


3 de junho de 2013 às 01:06:00 WEST  

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