quarta-feira, maio 29, 2013

MEMORIAL DE CRIANÇAS JUDAICAS MORTAS DURANTE O HOLOCAUSTO NÃO É COLOCADO POR MEDO DOS MUÇULMANOS...

Na cidade holandesa de Haia, não foi afixada uma placa em memória das crianças judaicas que morreram durante o alegado holocausto porque tal memorial poderia suscitar reacções negativas por parte da comunidade muçulmana na vizinhança...
Consta que a Escola Paul Kruger, em Haia, foi, durante a ocupação das forças militares nacional-socialistas alemãs, um liceu de crianças judias, as quais tiveram de abandonar outras escolas por ordem dos militares NS.
Um dos professores da escola afirma que se preparava a colocação da referida placa, mas a ideia foi posta de parte quando se observaram reacções de vizinhos muçulmanos que não a acharam admissível.
Isto foi conhecido no Dia da Memória Nacional, a 4 de Maio, quando se realizaram várias palestras apenas no interior da escola, uma vez que em tendo sido levadas a cabo no exterior poderiam ter atraído pedradas da parte dos vizinhos...

Deve ser porque os Judeus controlam o planeta, mas não conseguem ao menos pôr na ordem meia dúzia de imigrantes muçulmanos...

É mais um testemunho a desacreditar a ideia de que os Judeus tudo controlam no Ocidente e que é por isso que se criminaliza a negação do holocausto.
Na verdade, não são meia dúzia de judeus, que continuam a ser vistos como gente de fora, que têm poder para submeter centenas de milhões de europeus.
É a própria elite europeia quem criminaliza a negação do holocausto, isto em nome do mea culpa de indirecta raiz cristã, e da vontade de impingir aos Europeus uma culpabilização do seu passado e um abrir de braços ao alógeno, seja ele qual for. Esta elite, sobretudo a mais militante, que é a parte mais esquerdista da mesma, o que mais quer é amar o Outro, o sagrado alógeno, e impor às populações europeias a obrigatoriedade moral desse apego.
Não é por as alegadas vítimas serem judias que a negação do holocausto é proibida ou perseguida, mas sim porque os alegados algozes são europeus.
Sucede que entretanto os Judeus já têm o seu Estado étnico, e estão ocidentalizados, aliados dos Ianques e não só, pelo que agora a Esquerda gosta menos deles, já não são tanto os coitadinhos-martirizados-pelos-maldosos-ocidentais... agora esse papel de vítima cabe melhor aos «Palestinianos» e muçulmanos em geral - por isso, na actualidade, o Judeu está na escala do «outrismo» mais abaixo do que o novo ídolo da Esquerda, o Muçulmano.


8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não há certeza se houve um chamado "Holocausto". Invenção sionista internacional.

29 de maio de 2013 às 22:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«mas sim porque os alegados algozes são europeus.»

E não só, acho que o principal é mesmo por terem sido europeus de um estado de extrema-direita, porque a esquerda não se indigna com o anti-semitismo soviético, porque o que a irrita mesmo mesmo é o nacionalismo ou qualquer coisa que os europeus façam em seu proveito e interesse próprio enquanto povos, como o colonialismo. Visto que a URSS não era um estado nacional, matar não europeus, mesmo que por motivos étnicos/raciais, já não lhes causa comichão.

29 de maio de 2013 às 23:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nao sei nem que é o pior: quem quer colocar a placa ou quem quer retira-la!

30 de maio de 2013 às 23:39:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«Não há certeza se houve um chamado "Holocausto". Invenção sionista internacional.»

Isso é irrelevante para o caso.

Não sou o Caturo, mas penso que este post não prentede defender os judeus, mas antes denunciar o facto de que nem em nome da protecção aos judeus as elites europeias deixam de atender às sensibilidades islâmicas.

31 de maio de 2013 às 14:33:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«Nao sei nem que é o pior: quem quer colocar a placa ou quem quer retira-la!»

Ambos deveriam ser expulsos da Europa, sem apelo nem agravo.

31 de maio de 2013 às 14:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O Afonso de Portugal até é um gajo inteligente, mas para perceber o que ele percebeu nem era preciso muita inteligência, bastava que não se fosse estúpido ou não se estivesse de má fé...

31 de maio de 2013 às 16:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Afonso de Portugal até é um gajo inteligente, mas para perceber o que ele percebeu nem era preciso muita inteligência, bastava que não se fosse estúpido ou não se estivesse de má fé...

ou que não quisesse passar a mão na tua putice com judeus

31 de maio de 2013 às 22:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ou que não seja um atrasado mental de má fé a querer «trolar» e arranjar confusões...

31 de maio de 2013 às 23:32:00 WEST  

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