quarta-feira, maio 29, 2013

CELEBRAÇÃO DE BANDUA - FINAL DE MAIO


posted by Caturo at quarta-feira, maio 29, 2013

19 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Hackers atacam extrema-direita na Inglaterra

http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/hackers-atacam-extrema-direita-em-londres

30 de maio de 2013 às 10:25:00 WEST  
Blogger legião 1143 said...

aqui há dias tinhas dito que o "português" de nome lenine era estranho , se calhar era de outras terras , não sei se já tiraste a duvida é que acertaste mesmo , hoje no cm logo na segunda pag. no artigo de rui pereira de má lembrança do gov. ps escreve "...Por que morreu Lenine? Por ter a tez mais escura... ". Já agora na televisão do café passava a novela angolana que dá no canal 1 , uma dessas de "tez mais escura " acaba de nos chamar "branquelas" , agora imaginem algo ao contrario !

30 de maio de 2013 às 15:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se calhar «adivinhei» mesmo...

30 de maio de 2013 às 17:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo e Legiao, a identidade do tal Lenine foi confirmada e ao que tudo indica parece ser mesmo oriundo de Portugal. Essa tirada do Rui Pereira tem a ver com os tais complexos de inferioridade dos portugueses, alguns com a mania que sao mais escuros e exoticos que os outros Europeus.

"José Cesário, secretário de Estado das Comunidades, disse nesta segunda-feira ao PÚBLICO que Lenine Relvas-Martins, cuja morte terá desencadeado os motins, tinha dupla nacionalidade: "Era luso-sueco, terá obtido dupla nacionaldade, pelo que a Suécia o trata como um seu nacional. Mas nasceu em Alcains, freguesia de Outeiro, distrito de Castelo Branco".
http://www.publico.pt/mundo/noticia/suburbios-de-estocolmo-mais-calmos-apos-uma-semana-de-violencia-1595616

30 de maio de 2013 às 18:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

acaba de nos chamar "branquelas" , agora imaginem algo ao contrario !


30 de Maio de 2013 às 15:02:00 WEST

em todo filme americano isso ja virou moda no mc; ja quando num filme kosher a garota branca do sul antigo chamou a colega de crioula foi o maior drama, teve de se desculpar no roteiro, carregar o carrinho da outra e ainda levar ad hominens raciais e achar cool do tipo "sua sem cilios, sem sobrancelha e cia", pois tendo os pelos claros estes ficavam menos evidentes sendo ela norte-europidea

30 de maio de 2013 às 21:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó Caturo, mas tu crês mesmo nestas divindades? Em todas? Como é que conjugas tal diversidade? Como é que sustentas o teu sistema de crenças sem inconsistências?

30 de maio de 2013 às 22:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De que inconsistências falarias?

Creio que me apercebo destas Divindades. Acredito que estas Divindades podem de facto existir, não há razão nenhuma para que não existam.

30 de maio de 2013 às 22:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Dois líderes sérvios absolvidos
Os dois antigos chefes dos serviços secretos sérvios eram acusados de crimes de guerra e crimes contra a humanidade durante a guerra nos Balcãs nos anos 1990.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/dois-lideres-servios-absolvidos=f810775#ixzz2UoWebWKn



30 de maio de 2013 às 22:31:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Anónimo disse...
«Caturo e Legiao, a identidade do tal Lenine foi confirmada e ao que tudo indica parece ser mesmo oriundo de Portugal.»

Eles podem dizer o que bem quiserem. Mas, enquanto não vir a foto dele, não dou por adquirido que se tratava de um verdadeiro português.

31 de maio de 2013 às 14:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Idem.

31 de maio de 2013 às 16:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Achas que este Lenine é originário da terra onde nasceste?

http://www.cafeportugal.net/pages/sitios_artigo.aspx?id=3686

31 de maio de 2013 às 17:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Acho que é suspeita a atitude de não mostrarem uma só foto do Lenine que morreu na Suécia. É que nem uma.

31 de maio de 2013 às 17:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Inconsistências... por exemplo, lês a Bíblia ou o Alcorão e há lá inconsistências. Como é que, no caso do paganismo, se consegue conciliar tamanha quantidade de divindades e atributos. E dizes que te apercebes destas divindades. Como? em que sentido? tal como um cristão diz sentir a presença de Jesus ou é algo diferente? são questões que me interessam no paganismo e que me parecem mais lineares no monoteísmo. Por exemplo, um muçulmano diz que sente a presença de Deus. No teu caso, esse sentir refere-se a uma divindade específica? a mais que uma? é no sentido daqueles que dizem sentir a presença de espíritos ou assim? desculpa lá tanta questão, mas são aspectos que me deixam um bocado confuso no paganismo. Saúde.

31 de maio de 2013 às 17:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Que haja inconsistências na Biblia e no Alcorão não me surpreende, textos com dogmas alegadamente indesmentíveis dão usualmente barraca, para falar curto e grosso. Mas o Paganismo, não sendo, como as religiões do livro, dogmático, não costuma ter problemas dessa ordem.

Sobre a quantidade de Divindades e Seus atributos, continuas a não especificar, mas, seja como for, o gentio tem abertura de espírito para entender que sabe pouco sobre a Divindade, e que esta pode ter diversas formas ou só uma à vez, e que para cada aspecto da realidade há uma Força que constitui a sua dimensão maior (como se cada coisa tivesse uma espécie de aura ou «quarta dimensão», «quinta dimensão», para além das três dimensões que o humano pode apreender).

Como me apercebo das Divindades, ou julgo que me apercebo... quando contemplo a beleza das coisas, por exemplo, seja de um rosto ou de uma paisagem, do espaço sideral estrelado ou da Lua, de um gesto heróico ou do relâmpago, em tudo o que chamarias talvez maravilhamento, eu creio que há algo de Divino. A sensação que se experimenta em determinadas contemplações infunde um sentido de triunfo, talvez transtemporalidade, de perfeição que parece durar para sempre. Penso que o homem se apercebia dos Deuses assim, em tempos tradicionais - e só uma visão relativamente recente na História humana (de dois ou três mil anos, seja) é que põe em causa o conteúdo sagrado de tal experiência, sem contudo apresentar prova alguma que o negue realmente.

Não sei como sente um cristão a presença de Jesus, mas creio que é algo diferente, mais universal (e nada universalista, bem entendido), constitui essencialmente a dimensão religiosa do maravilhamento diante de determinados aspectos ou até pelo todo da existência.

Depois há a inclinação pessoal por esta ou por aquela Divindade. No Islão e no Judaísmo está determinado que a devoção religiosa só pode ser dirigida ao «Verdadeiro e Único», no Cristianismo também, mas no Paganismo, e, ironicamente, no Cristianismo mais popular/folclórico, pode sentir-se, mercê da sua natureza pessoal ou da sua profissão, ou qualquer outro aspecto não imediatamente discernível, uma aproximação relativamente a esta ou àquela Divindade (ou «santo», no Catolicismo ou Cristianismo com traços pagãos). E pode sentir-se isto relativamente a mais do que uma Divindade, sim, embora quem tenha devoção pessoal atente mais frequentemente numa Divindade em particular. Perante a magnitude de uma trovoada pode ser-se inspirado pela majestade de Júpiter, por exemplo, como também pode o indivíduo dar um sentido mais dinâmico à vida quando se apercebe do poder que tem a comunicação tecnológica no seu banal quotidiano, e a comunicação é o âmbito de influência de Mercúrio.

31 de maio de 2013 às 21:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De resto, importa dizer que mais do que a crença propriamente dita, interessa a lealdade – e o espírito prático. A lealdade às fundações espirituais da estirpe, como já muitas vezes referi, e, também, uma certa utilidade...

Ora a utilidade.
Os Deuses ou existem ou não existem.
Se existem, temos toda a conveniência em adorá-Los, pelo que isso nos pode favorecer, nesta vida e/ou talvez numa outra, a seguir.
Se não existem... se não existem, também nada perdemos em praticar os rituais. Se não existem Deuses, então a religião é como falar para uma parede. Ao falar para uma parede nada se perde, excepto tempo. Poderá ser um exercício fútil, mas a verdade é que isto nunca por nunca será descoberto. Se não existirem Deuses nunca o saberemos. E, abreviando, se não houver alma e a morte for o puro e simples desaparecimento do indivíduo, nunca saberemos disso, pura e simplesmente porque ao desaparecermos não teremos consciência de nada mais. Não teremos pois nunca a consciência de que já não existimos, como é óbvio. A respeito do além-humano, só se pode descobrir que existe, se existir, nunca se poderá descobrir que não existe. O conhecimento de que não existe nunca será possível.

Mas mesmo que os Deuses não existam, e toda a religião seja como falar para uma parede, ainda assim a prática religiosa terá a sua utilidade, como dizia acima – não apenas porque dá consolo e força anímica, e um sentido de totalidade, mas também porque, e agora refiro-me ao Paganismo étnico, cada Deidade nunca é menos do que uma bandeira: um simbolo da herança ancestral. O que era mais sagrado para os nossos Maiores, para os ancestrais pré-cristãos, era por isso mesmo um sagrado do Povo, da estirpe. Constitui, só por isso, o vértice superior da entidade que é a estirpe, como se fosse, reforço, uma bandeira nacional, mas mais do que isso até.

Na religião pagã não há pois nada a perder e tudo a ganhar. É o chamado «win-win», como dizem os anglo-saxões.
Saudações Nacionais.

31 de maio de 2013 às 21:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Se não existem... se não existem, também nada perdemos em praticar os rituais. Se não existem Deuses, então a religião é como falar para uma parede. Ao falar para uma parede nada se perde, excepto tempo"

nada se perde excepto tempo... ou seja, se não existirem essas” divindades”, perde-se TUDO. Porque nos existimos num espaço de tempo limitado. Tu vais dedicar tempo da tua vida a falar com paredes e a practicar rituais primitivos.
Era preferivel aproveitares a vida e falares para pessoas reais, criar uma familia e filhos em vez de desperdiçares a tua vida e o tempo limitado que tens na terra de forma tão estupida. A vida é demasiado curta para a desperdiçares rapaz. E existe a agravante dessas merdas que tens na cabeça serem defacto fantasias, toleraveis em crianças e compreensíveis em doentes mentais.

2 de junho de 2013 às 01:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Se não existem... se não existem, também nada perdemos em praticar os rituais. Se não existem Deuses, então a religião é como falar para uma parede. Ao falar para uma parede nada se perde, excepto tempo" nada se perde excepto tempo... ou seja, se não existirem essas” divindades”,

«perde-se TUDO.»

Não, pivete, não se perde NADA. Ler acima.


«Porque nos existimos num espaço de tempo limitado. Tu vais dedicar tempo da tua vida a falar com paredes e a practicar rituais primitivos»

Já expliquei que não estou a desperdiçar tempo e expliquei porquê. Para isso não tens resposta. Finges que nem falei da inspiração e do fortalecimento dos laços étnicos. No teu «ver» adolescente, nem sequer se cantava o hino nacional, que isso para «tineiges» como tu é perda de tempo. Agora volta lá a repetir a mesma merda, a ver se abafas com textos compridos o que eu disse, volta lá a repetir a mesma imbecilidade e depois queixa-te de que és censurado. ;)


«Era preferivel aproveitares a vida e falares para pessoas reais, criar uma familia e filhos»

Outro argumento mentecapto. Só um tineige, assaz pouco instruído, é que falava como se a prática religiosa fosse incompatível com o contacto social e com a constituição de famílias, quando na verdade é exactamente ao contrário. Se soubesses do que falavas, tinhas conhecimento de que em média até são as famílias mais religiosas as que se revelam mais numerosas.


A vida é demasiado curta para a desperdiçares»

Eu bem sei como levar a minha vida, pivete. Não é um adolescente da tua laia quem me vem dizer o que fazer ou não fazer com o tempo. Aliás, em matéria de desperdício de tempo, esta actividade agora, estar a responder a petizes da tua laia, é aquela em que o meu tempo é gasto com menos valor. Por isso aproveita que isto não é todos os dias.


«E existe a agravante dessas merdas que tens na cabeça serem defacto fantasias,»

Não, a agravante é só a tua imbecilidade adolescente de fazeres declarações sobre assuntos dos quais não tens qualquer conhecimento, e sobre as quais qualquer adulto normal sabe que não há certezas para assim falar. Demonstras pois, mais uma vez, a tua pobreza de espírito e a tua crassa estupidez.

2 de junho de 2013 às 21:53:00 WEST  
Blogger legião 1143 said...

voltando aqui ao assunto do tal lenine ,com este nome ,será por certo filho de amantes do internacionalismo mas na terra dos outros (nossa), mas se o rui pereira diz que o tipo tem tez mais escura olhem que disto percebe ele ou não sabem quem ele é ?

3 de junho de 2013 às 18:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Eu também não estou a acreditar muito que o tipo seja de pele branca, ainda que morena do sul europeu, mas enfim, ficamos a modos que «sem saber», enquanto não se vir publicamente uma foto do senhor... e não deixa de ser estranho que numa época em que há imagnes de tudo e mais alguma coisa, ainda para mais num país desenvolvido como a Suécia, não haja uma só foto, nem sequer de tipo passe, sobre o falecido...


3 de junho de 2013 às 19:00:00 WEST  

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