quarta-feira, maio 29, 2013

NOS EUA - PROFESSORA ACUSADA DE RACISMO POR ENSINAR O SIGNIFICADO DA PALAVRA «NEGRO» EM CASTELHANO...

Nos EUA, uma professora do Bronx, Nova Iorque, processou o seu instituto por despedi-la de forma indevida depois de um aluno acusá-la de ensinar aos alunos a dizer a palavra «negro» em Castelhano.
A docente, Petrona Smith, de sessenta e cinco anos, nega ter usado a palavra, alegando entretanto que toda a gente a usa quando fala em Castelhano. Segundo diz, ensinou simplesmente os nomes das diferentes cores na língua de Cervantes. Depois, segundo testemunhas, terá explicado aos alunos que a palavra espanhola «negro» não é depreciativa para as pessoas de raça negra, e que a palavra espanhola para uma pessoa negra é «moreno» (esta nunca ouvi, ou se trata de um regionalismo hispano-americano ou então de algum estranho eufemismo...). A professora, oriunda das Índias Ocidentais, é de raça negra (ah...).
O seu advogado, Shaun Reid, comenta: «nem sequer se dão conta do absurdo que é para alguém que é negro utilizar um insulto racial diante de um estudante. Há que entender o contexto
A professora é também acusada de chamar «losers» ou «perdedores» aos seus alunos, o que nega.

Não sabia nem a senhora nem o seu advogado que era preciso ter muito cuidadinho com a Santa Inquisição Anti-Racista, que em nome do seu ideal universalista à força não conhece qualquer limite, muito menos o do ridículo... Para tal instituição, autêntico exército sem forma, há palavras que são tabu, demoníacas, pelo que não podem sequer ser nomeadas senão com extremo cuidado...