AQUI AO LADO - ORGANIZAÇÃO CARITATIVA DA IGREJA EM MANIFESTAÇÃO ANTIRRA
De nuevo la ONG de los católicos progres en el centro de la polémica. Cáritas y el Ayuntamiento socialista de la Canonja (Tarragona) han colaborado con los proetarras de las BAF (Brigadas Antifascistas) en un acto celebrado ayer en la localidad tarraconense de La Canonja, bajo el lema “Desmontando rumores, favoreciendo la convivencia”. El evento contó con la presencia de los polémicos agentes antirumores de la Dirección General para la Inmigración de la Generalidad de Cataluña.
Cáritas es en teoría una organización humanitaria que depende de la Iglesia Católica y que agrupa 163 organizaciones nacionales de asistencia, desarrollo y servicio social.
Cáritas dice dedicarse a luchar contra la pobreza y la exclusión social de los más desfavorecidos. Parece que, una vez más, Cáritas se ha equivocado de compañeros de viaje, ya que no consta que las BAF se hayan significado nunca por ayudar a los más necesitados ni tampoco por trabajar por la paz social. Si su bucea en la Red no será difícil encontrar ejemplos de la sintonía entre el citado grupo “antifascista” y la izquierda proetarra.
Cualquier católico o persona con un mínimo de respeto hacia las víctimas de ETA debería repudiar y execrar que Cáritas de La Canonja, en un ejercicio carente de todo sentido ético y moral, promocione actividades en la que participan colectivos violentos, anticlericales y proetarras, como las citadas Brigadas Antifascistas (BAF). Un nuevo ejemplo del erratismo de Cáritas y de las simpatías de algunos de sus miembros con la izquierda más radical y con los planes de ingeniería social urdidos por instituciones como la Generalidad de Cataluña.
Es imperativo que los católicos comprometidos con España nos desliguemos de los objetivos políticos de Cáritas y que cesen nuestras aportaciones económicas a la Iglesia en tanto la siniestra ONG continúe alentando campañas como la referida en este artículo.
Mais uma vez a Igreja mostra que está na linha da frente da campanha para encher a Europa de alógenos. Já o falecido dirigente do Bloco de Extrema-Esquerda, Miguel Portas, dizia aos outros políticos, a respeito da imigração, o seguinte: «oiçam os bispos» (sic, em debate televisivo das eleições europeias). Tão somente porque a própria sensibilidade esquerdista, militantemente universalista, tem a sua origem moral no universalismo cristão, que desde as origens se afirmou contrário à fronteira e à salutar exclusão do Outro. Já o Crucificado dizia que era preciso amar o Outro (o alógeno, não apenas o «próximo») como a si mesmo, e até dar a outra face ao agressor, enquanto suscitava activamente a luta no seio familiar, em nome deste mesmo universalismo: «julgais que vim trazer a paz?, não, vim trazer a guerra, em cada casa». Posteriormente, Justino o Mártir, um dos doutores da Igreja, afirmou: «nós que antes vivíamos afastados por causa da nossa raça e dos nossos diferentes costumes, hoje, depois da vinda de Cristo, vivemos todos juntos». Tire-se-lhe a referência propriamente religiosa, e a frase é do mais puro e modernaço multiculturalismo que pode haver, mesmo tendo sido escrita há coisa de mil e oitocentos anos.
Os cristãos mais politicamente patriotas não conseguem ou não querem perceber isto - que é o seu próprio credo que está na raiz da maior ameaça interna à salvaguarda das identidades europeias. E depois ficam muito admirados quando levam facadas destas nos costados, como se tal «traição» não fosse há que tempos previsível. Não interessa se há um padre qualquer que diz que é patriota ou até nazi, ou que o Cristianismo tenha servido para bater nos islâmicos ou qualquer outra circunstância histórica - as doutrinas têm a sua própria lógica interna e se são essencialmente incompatíveis, até pode acontecer que durante algum tempo pareçam caminhar lado a lado, mas fatalmente estão em rota de colisão algures no futuro, quando não também já no passado, como se verificou, de certo modo, no dealbar do Cristianismo, que em solo europeu se afirmou em grande parte com base nas multidões de escravos, libertos e outros desenraizados que viviam sob o estandarte da Roma imperial até ao dia em que o derrubaram e/ou usurparam para fazer do Império Romano uma plataforma a partir da qual buscaram evangelizar o resto do mundo.
Os cristãos mais politicamente patriotas não conseguem ou não querem perceber isto - que é o seu próprio credo que está na raiz da maior ameaça interna à salvaguarda das identidades europeias. E depois ficam muito admirados quando levam facadas destas nos costados, como se tal «traição» não fosse há que tempos previsível. Não interessa se há um padre qualquer que diz que é patriota ou até nazi, ou que o Cristianismo tenha servido para bater nos islâmicos ou qualquer outra circunstância histórica - as doutrinas têm a sua própria lógica interna e se são essencialmente incompatíveis, até pode acontecer que durante algum tempo pareçam caminhar lado a lado, mas fatalmente estão em rota de colisão algures no futuro, quando não também já no passado, como se verificou, de certo modo, no dealbar do Cristianismo, que em solo europeu se afirmou em grande parte com base nas multidões de escravos, libertos e outros desenraizados que viviam sob o estandarte da Roma imperial até ao dia em que o derrubaram e/ou usurparam para fazer do Império Romano uma plataforma a partir da qual buscaram evangelizar o resto do mundo.
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