SOBRE UM ARTIGO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUÇULMANA AMERICANA A RENOVAR OS VOTOS DE RECONQUISTA DO «AL-ANDALUZ»
Nos EUA, a Sociedade Islâmica da América do Norte, secção da Irmandade Muçulmana, publicou na sua revista internética um artigo - http://issuu.com/isnacreative/docs/ih_mar-apr_13 - no qual chama à Andaluzia um «paraíso» que irá retornar ao domínio muçulmano quando «o único vencedor for Alá».
O artigo, uma mistura de narrativa de viagem e texto religioso, afirma que a Andaluzia foi terra de tolerância «durante oitocentos anos», quando estava ocupada por muçulmanos, mas depois foi arruinada pela «insanidade que se seguiu à Reconquista Ibérica» e só agora recupera algum do seu antigo brilho, graças ao crescente interesse pelo Islão na zona...
Cita inclusivamente, em seu apoio, as palavras do anterior primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodriguez Zapatero, a saber, que a Espanha estava em dívida para com o Islão a respeito das contribuições históricas deste credo para a península.
Como seria de esperar, desenrola o papiro da propaganda islamista, coberta pelo politicamente correcto, sobre o alegado esplendor tolerante da Andaluzia sob domínio islâmico, argumentando que aí os Judeus e os cristãos eram tolerados, não contando, como também seria de esperar, o outro lado da História, que já neste blogue foi referido várias vezes, na sequência dos textos do Jihad Watch e não só, e que este artigo resume com mestria: http://www.nytimes.com/2003/09/27/arts/was-the-islam-of-old-spain-truly-tolerant.html?pagewanted=all&src=pm
Passo a citar:
«O domínio da Andaluzia era baseado no modelo religioso tribal. Cristãos e Judeus, que partilhavam o passado abraâmico do Islão, tinham o estatuto de dimis - minorias de fora. Podiam subir alto mas permaneciam como cidadãos de segunda classe; um texto legal do século XI chamava-lhes membros do «partido do diabo». Eram sujeitos a impostos especiais e, frequentemente, códigos de indumentária. Também havia violência, incluindo um massacre de milhares de judeus em Granada, no ano de 1066, e o exílio forçado de muitos cristãos em 1126.
(...)
Mesmo no décimo século, dos Umaiadas, havia filósofos muçulmanos perseguidos e livros queimados. E apesar da mensagem do museu de Córdoba, Maimónides [sábio judeu - nota do blogueiro] e a sua família fugiram do fundamentalismo muçulmano em Córdoba no ano de 1148, quando ainda era adolescente. Averrois foi banido de Córdoba cerca de cinquenta anos mais tarde. A tolerância talvez tenha deixado menos marca do que a intolerância: o historiador Joel L. Kramer sugeriu que na Andaluzia se vivia uma sensação de misticismo inspirado pela precariedade, ensinamentos esotéricos e uma "dissimulação prudente" diante dos superiores islâmicos.»
O que diz o autor do artigo da revista da Sociedade Islâmica da América do Norte é especialmente sintomático e bate certo com o que foi já afirmado por escrito pelo fundador da Irmandade Muçulmana do Egipto, Hassan al-Banna: «A Andaluzia, a Sicília, as Balcãs, o sul de Itália e as ilhas romanas foram todas terras islâmicas que têm de ser devolvidas ao Islão... é nosso direito devolver ao Império Islâmico a sua glória.»
Na perspectiva muçulmana, tudo o que foi conquistado pelo Islão será para sempre islâmico, por «direito» islâmico.
De acordo com a doutrina islâmica já aqui referida diversas vezes, o mundo divide-se territorialmente em três partes:
- o dar-al-kafir, que é a terra dos infiéis, onde os muçulmanos, que são poucos, devem manter-se humildes e discretos, enquanto crescem em número;
- o dar-al-harbr, ou terra da guerra, que é onde quer que os muçulmanos tenham força para combater os infiéis;
- o dar-al-islam, que é onde quer que os muçulmanos, triunfantes, imponham o seu domínio, sob o qual vivem dimis, ou seja, infiéis submissos ao poder islâmico.
E depois uma subdivisão do dar-al-kafir, que é o dar-al-kafir taari, isto é, a terra dos infiéis que já pertenceu aos muçulmanos, e que por isso mesmo terá sempre de pertencer aos muçulmanos. Nessa situação encontram-se os territórios europeus acima mencionados e também a Palestina. Perante esta convicção, é inútil argumentar racionalmente que a Andaluzia era dos Europeus (Visigodos, ou, doutra perspectiva, Hispano-Gótico-Romanos) antes de ser conquistada pelas forças norte-africanas do Islão. O autor do texto da Irmandade Muçulmana tenta talvez dar a volta a essa questão ao dizer que os Visigodos da Ibéria se converteram na sua maioria ao Islão, e que depois foram expulsos mesmo sendo «de raça visigótica», mas isso é areia para os olhos quando se sabe que houve de facto batalhas do exército muçulmano do norte de África na conquista da Ibéria, inclusivamente uma em que o traidor bispo cristão Oppas tentara previamente convencer o lendário Pelágio a render-se ao poder islâmico.
Ora o que dá mais força a esta gente em solo europeu, não haja dúvidas, é a imigração maciça e a alta taxa de natalidade da população do terceiro mundo estacionada na Europa, que constitui um perigo mortal e cada vez mais notório para a salvaguarda da estirpe e da civilização ocidentais.
Etiquetas: Andaluzia
43 Comments:
Não fazes nenhuma thread a comemorar o 25 de Abril?! Foda-se, és mesmo fascista. facepalm
In Alexandre Herculano's Eurico, o Presbítero, Oppas is portrayed as a traitor to his own country, whose troops treacherously went to the conqueror's side, and a close collaborator of the conquerors Musa and Tarik. He ends up killed in a fight against the main character, Eurico.
ANDAS A CONFUNDIR FICÇÃO COM REALIDADE, RAPAZINHO.
Isso é o que tu estás a fazer, pivete ignaro, e estás a fazê-lo pelo óbvio motivo de que não conheces a realidade e depois quando lês ficção, ou aliás, lês uma referência à ficção (nada indica que tenhas lido o livro que citaste, nem ao menos isso), não sabes até que ponto é que aquilo pode ser baseado em factos históricos...
Toma nota:
1 - Oppas existiu mesmo e foi mesmo um bispo traidor, que até tentou convencer o lendário Pelágio a desistir de enfrentar os Mouros em Covadonga;
2 - Alexandre Herculano foi um historiador que também escreveu ficção histórica e esta é baseada em factos reais.
Instrui-te, foda-se.
NÃO EXISTEM DOCUMENTOS HISTÓRICOS A FALAR DA TRAIÇÃO DE OPPAS. SÓ ESSA TUA CABEÇA SABUJA E OLEOSA É QUE QUER À FORÇA TRANSFORMAR UM ROMANCE DE ALEXANDRE HERCULANO NUM DOCUMENTO HISTÓRICO.
VAI-TE INSTRUIR TU, E LAVAR TAMBÉM QUE CHEIRAS A ESTRUME.
Chiu, beato de merda, estás nervoso, ehehehh... e olha que mais uma vez estás ENGANADO, meu filhadaputa histérico. Existem SIM documentos históricos a relatar a TRAIÇÃO de Oppas, e é preciso ser perdidamente estúpido para estar a falar do assunto sem ao menos ir previamente ver o que de facto existe.
Ora chupa lá, suíno de sacristia, que te faz bem:
Siendo Obispo de Sevilla recibió también la silla episcopal de Toledo, favorecido por su familiar, Vitiza, penúltimo rey visigodo que murió en Toledo el año 710. Oppas y los partidarios de Vitiza, contrarios a Rodrigo, apoyaron y cooperaron en la invasión musulmana.
No resulta extraño entonces que, cuando el emir de Córdoba –Ambasa- envió a Covadonga una expedición de castigo contra Pelayo, confiase en este Obispo para actuar como mediador y evitar la lucha armada. De este modo, Oppas llegó a Covadonga y trató que Pelayo se rindiese prometiéndole grandes beneficios. Pero, ante el fracaso de su negociación, al no lograr convencer a Pelayo, el Obispo se volvió hacia el ejército sarraceno, a cuyo mando se encontraba Alqama, y dijo, según la Crónica de Alfonso III, versión "ad Sebastianum": «Avanzad y a pelear, pues únicamente por medio de la espada vengadora tendréis con ellos acuerdo y paz». Oppas cayó prisionero en esta batalla.
http://el.tesorodeoviedo.es/index.php?title=Oppas
e de caminho toma um banho, para lavar a sujidade que deves ter nesse corpo pouco habituado a água (que tocar no corpo era pecado e portanto tomava-se menos banho em tempos mais beatos, ehehehehh...) e cheio do ranho do beatame. Porque, para lavar a imundice que tens dentro dos cornos, não há lavagem que sirva, até porque «lavado» do miolo já tu foste há muito, da vez em que aproveitaram e te tiraram a coluna vertebral, que é para rastejares melhor na lama do beatério.
Que chatice, beato, mais um CRISTÃO TRAIDOR AO OCIDENTE, e ainda por cima há muitos séculos, a culpa não pode portanto ser atribuída «à Maçonaria e aos Judeus!!!», ehheheheheh....
Mama bem mamado que foi com molho. Agora guincha, filhadaputa, guincha mais. :D
A ENCICLOPÉDIA DE OVIEDO É UM DOCUMENTO HISTÓRICO? É SEQUER UMA FONTE DE INFORMAÇÃO FIÁVEL? É COM ISSO QUE TE DEFENDES? AS CRÓNICAS DE 754, DE AFONSO III E DE ALBELDA, ISSO SIM DOCUMENTOS HISTÓRICOS E NENHUMA DELAS FALA NESSA SUPOSTA TRAIÇÃO. AGORA TIRA BEM O SEBO QUE TENS NO CORPO E DEPOIS VAI-TE INSTRUIR UM BOCADINHO. APROVEITA E LAVA TAMBÉM OS DENTES QUE TENS MAU HÁLITO.
PS: SOU ATEU.
Não fazes nenhuma thread a comemorar o 25 de Abril?! Foda-se, és mesmo fascista. facepalm
sim, ele vai comemorar as covas da moura do 25 de abril que destruiram portugal..kkk
Isso é o que tu estás a fazer, pivete ignaro, e estás a fazê-lo pelo óbvio motivo de que não conheces a realidade e depois quando lês ficção, ou aliás, lês uma referência à ficção (nada indica que tenhas lido o livro que citaste, nem ao menos isso), não sabes até que ponto é que aquilo pode ser baseado em factos históricos...
Toma nota:
1 - Oppas existiu mesmo e foi mesmo um bispo traidor, que até tentou convencer o lendário Pelágio a desistir de enfrentar os Mouros em Covadonga;
2 - Alexandre Herculano foi um historiador que também escreveu ficção histórica e esta é baseada em factos reais.
Instrui-te, foda-se.
ele é o beato, daí defender o bispo..
«à Maçonaria e aos Judeus!!!»,
como se a maçonaria não fosse filhote dos cristãos medievais e os cristãos não fossem uma seita judia podre originalmente
Por acaso, nunca nenhum PAGÃO traiu o Ocidente. hahahahaha
Oppa has grown in legend. According to the Chronicle of Alfonso III written in the late ninth century, he was a son of Wittiza, though based on Wittiza's approximate birth date, this is impossible. The Rotense version of the Alfonso III makes him an Archbishop of Toledo and the Ad Sebastianum version a Bishop of Seville.[8] Oppa is said to have accompanied the Arab armies which invaded the Asturias in 718 in an attempt to put down Pelagius of Asturias. He reportedly engaged the rebel Goth in a long debate, but the Arabs were subsequently crushed in the Battle of Covadonga. This is undoubtedly a baseless legend.[8][9] The only part of the general story presented by the Alfonso III that is otherwise backed up is the claim that he was bishop of Seville, since a late tenth-century manuscript mentions a bishop of that city named Oppa in the correct time period, but the chronicle may have been the list compiler's source.[10] The Chronicle of Albelda confirms that a bishop Oppa was captured at Covadonga.[11]
TOMA LÁ QUE É PARA APRENDERES. E PUBLICA O COMENTÁRIO SEU CABEÇA DE PIAÇABA.
E já agora, O PELÁGIO ERA CRISTÃO E LUTOU PELO OCIDENTE, ai que isso não pode ser porque os cristãos são uns traidores, e bláblábláblá e o paganismo é que é bom. hahahahahaha
"há muitos séculos, a culpa não pode portanto ser atribuída «à Maçonaria e aos Judeus!!!», ehheheheheh...."
Se calhar os judeus já inventaram uma máquina do tempo. :)
"Oppa is said to have accompanied the Arab armies which invaded the Asturias in 718 in an attempt to put down Pelagius of Asturias. He reportedly engaged the rebel Goth in a long debate, but the Arabs were subsequently crushed in the Battle of Covadonga. This is undoubtedly a baseless legend."
http://en.wikipedia.org/wiki/Oppas
Quanto ao Pelágio, há até quem diga que era politeísta...
«This is undoubtedly a baseless legend.[8][9]»
É a opinião dos gajos que escreveram isso. :D Uma coisa é certa, boca de fossa: Oppas existiu e tem sido dado pela historiografia oficial como traidor. E isso há-de ser dito aqui e exposto num tópico para toda a gente ler e a merda como tu espernear. :) O resto são teorias.
«Por acaso, nunca nenhum PAGÃO traiu o Ocidente»
Isso, agora desvia a conversa, ehehehehh...
Se há quem diga, então logo é.
hahahahahaha
"Oppas existiu e tem sido dado pela historiografia oficial como traidor."
O que está à vista é que a historiografia oficial é baseada em lendas, e portanto não te safa. hehehehehehe
Collins, Roger (1989). The Arab Conquest of Spain, 710–797. Oxford: Oxford University Press.
Collins, Roger (2004). Visigothic Spain, 409–711. Oxford: Blackwell Publishing.
Thompson, E. A. (1969). The Goths in Spain. Oxford: Clarendon Press.
ESTAS SÃO AS REFERÊNCIAS CIENTÍFICAS ACTUAIS QUE NEGAM ESSA TUA VERSÃO DETURPADA E INTRUJEIRA DA REALIDADE. PORTANTO CALA ESSA TUA BOCARRA E VAI-TE INSTRUIR. PUBLICA O COMENTÁRIO.
Foi a conspiração abraâmica para tomar de assalto a Ibéria, ahahahaha
"Se calhar os judeus já inventaram uma máquina do tempo. :)"
Como é que pensas que os judeus do tempo do D.manuel, aqueles que vieram de Castela em 1492, voltaram para trás para o tempo do Nuno Alvares Pereira ou do Diogo Cão?
Os judeus são capazes de TUDO!! :D
"Quanto ao Pelágio, há até quem diga que era politeísta..."
A não ser que fosse um cripto-pagão! pois já há bastantes séculos que os visigodos eram cristãos, pelo menos já no tempo dos suevos, como Idácio refere, eram cristão arianos, uma heresia daquele tempo.
Não esquecer que os visigodos já há muitos séculos que viviam dentro do império, primeiro como mercenários.
Nem estou a ver qual o assunto deste debate sobre o Oppas. É muito simples: com ou sem Oppas, com ou sem Conde Julião, que estava na possessão visigótica do norte de África, o facto é que a facção gótica que era contra Rodrigo convidou os mouros como aliados, mas estes, inadevertidamente, tomaram conta da situação.
Não é a primeira vez que uma situação destas acontece. O aliado ou o mercenário a assonhear-se e a ser o verdadeiro conquistador.
"Que chatice, beato, mais um CRISTÃO TRAIDOR AO OCIDENTE, e ainda por cima há muitos séculos, a culpa não pode portanto ser atribuída «à Maçonaria e aos Judeus!!!»,"
Uma coisa não tira a outra. Traidores sempre houve em todas as épocas religiões e povos. Olha para os guarda costas de Viriato que o mataram durante o sono!
"Por acaso, nunca nenhum PAGÃO traiu o Ocidente"
- Que tal Constantino I?
Mais uma fora de contexto. No tempo dos pagãos não se falava de "ocidente", e se houvesse algum conflito entre ocidente e oriente seria entre gregos e persas.
Ou romanos contra bárbaros orientais.
Só com o advento do cristianismo e do islamismo e consequentes guerras, e também com as invasões mongóis e com a mudança do centro da civilização do mediterrâneo transformado em zona de fronteira, para França é que o ocidente própriamente dito começou a tomar forma.
«A não ser que fosse um cripto-pagão!»
Talvez, ou um «bárbaro» de um norte relativamente pouco cristianizado. Pelágio pode nem ter sido um visigodo mas sim um ástur ou ásturo-romano. E essa zona era relativamente pouco cristianizada. Há entretanto quem afirme que Covadonga possa ter tido um santuário pagão.
Claro que Pelágio poderia perfeitamente ser cristão, não há dúvida disso. Mas não pode descartar-se totalmente a possibilidade de que fosse pagão, e de que tivesse pagãos consigo.
"Claro que Pelágio poderia perfeitamente ser cristão, não há dúvida disso. Mas não pode descartar-se totalmente a possibilidade de que fosse pagão, e de que tivesse pagãos consigo."
Ele e o D. Afonso Henriques também.
hahahahahaha
"- Que tal Constantino I?"
O quê? O Constantino não lutou pelo Ocidente? Eu estou sempre a aprender neste blogue. heheheheheh
"No tempo dos pagãos não se falava de "ocidente""
Bem, se não se falava de Ocidente, então «prontes» não havia. hahahahaha É mais uma pérola.hehehehe
", e se houvesse algum conflito entre ocidente e oriente seria entre gregos e persas."
Ah, bom, agora já havia Ocidente e Oriente na Antiguidade. facepalm
alem do mais não faz sentido ser europeista e idolatrar uma religião/cultura/derivados procedente da judeia alien
- Que tal Constantino I?
no minimo as hordas cristãs ja estavam a fazer terrorismo por todos os lados pra obrigar conversões igual ao mostrado no filme hypatia com o prefeito de alexandria
No tempo dos pagãos não se falava de "ocidente",
sim, deve ser por isso que os gregos ja dividiam a eurasia em asia e europa..hehe
e se houvesse algum conflito entre ocidente e oriente seria entre gregos e persas.
sim, por que naquela altura ocidente e oriente e o nucleo geopolitico do mundo era mesmo aquele
Ou romanos contra bárbaros orientais.
sim, este era o oeste original civilizado..o alargamento do oeste aos barbaros do norte so se deu tardiamente; o ocidente original ficava na hellada pre-lixo e não no ex-canal decadente
Só com o advento do cristianismo e do islamismo e consequentes guerras, e também com as invasões mongóis e com a mudança do centro da civilização do mediterrâneo transformado em zona de fronteira, para França é que o ocidente própriamente dito começou a tomar forma.
27 de Abril de 2013 à0 00:51:00 WEST
quanta baboseira..o mundo não começa na idade media só por que o teu credo toma auge ali..isso é o cumulo da parcialidade..kkk; é o mesmo que dizer que o mundo ainda não existia plenamente por que a america ainda não tinha sido descoberta..patetico
caras de pau, roubaram tudo da hellada pagã e depois fingem que eles que criaram só por que espalharam o ja roubado e deturpado pela merda pos-seita da judeia e proto-derivados koshers
"quanta baboseira..o mundo não começa na idade media só por que o teu credo toma auge ali..isso é o cumulo da parcialidade..kkk; é o mesmo que dizer que o mundo ainda não existia plenamente por que a america ainda não tinha sido descoberta..patetico"
Estou a falar de história geral e consensualmente tida como verdadeira. Mas tu, que mal sabes ler ou escrever pouco te esforças sequer por entender. Partes logo do princípio que eu estou a fazer a apologia de uma religião, quando eu não estou a fazer apologia de coisa nehuma! Só mostras que és semi-analfabeto ou que o português não é a tua língua materna.
Logo para começar não sabes nada sobe o meu credo, eu não estou a insinuar nada, como eu disse, são factos históricos, eu não estou a dizer que é bom, ou que é mau, ou que o mundo começou ali. Tu é que estás a tirar conclusões sem fundamento. Tens a tua ideia engatada logo à partida, e tens de largar a tua bojarda!
Ver menos filmes e ler mais livros e conhecer diferentes versões de diferentes fontes também não te fazia nenhum mal.
São coisas do "pre-rotas" e do "pós-rotas"!, já para não falar do "pré-lixo"!! tás a ver?
"To this Pelayo responded, Have you not read in the divine scriptures how the church of God is compared to a mustard seed and that it will be raised up again through divine intervention?"
Mas que grande pagão que este Pelágio era. hahahahahaha
Olha, afinal agora o mito que o beato histérico garantiu ser falso, afinal já interessa, ehehehehh...
Enfim, acredito que Opas tenha ido tentar convencer Pelágio a renunciar ao combate. Faz historicamente sentido. Duvido entretanto que um guerreiro, eventualmente semi-bárbaro, de trás dos montes das Astúrias tivesse conhecimentos bíblicos a esse ponto. Creio por isso que essa parte do seu discurso foi-lhe atribuída tardiamente pelos escribas que contaram o episódio.
"Olha, afinal agora o mito que o beato histérico garantiu ser falso, afinal já interessa, ehehehehh..."
Interessa para quem o acha verdadeiro, ou seja, tu, bruxo charlatão. hahahahahaha
"Enfim, acredito que Opas tenha ido tentar convencer Pelágio a renunciar ao combate."
É a tua fé. hahahahaha
"Faz historicamente sentido."
Pois claro que faz. hehehehehe
"Duvido entretanto que um guerreiro, eventualmente semi-bárbaro, de trás dos montes das Astúrias tivesse conhecimentos bíblicos a esse ponto."
Pois, um nobre ter conhecimentos bíblicos não faz sentido, mas um bispo cristão não quer que terras europeias que estão sob ocupação muçulmana voltem a estar sob domínio cristão, ah, isso já faz todo o sentido. hahahahahaha
"Creio por isso que essa parte do seu discurso foi-lhe atribuída tardiamente pelos escribas que contaram o episódio."
Pois, a parte que não te interessa já é falsa. Sabes muito, mas andas a pé. hahahahahaha
«"Olha, afinal agora o mito que o beato histérico garantiu ser falso, afinal já interessa, ehehehehh..."
«Interessa para quem o acha verdadeiro,»
Não interessa para quem saiba separar o trigo do joio, coisa que o beato de facto não consegue fazer. E fica registado que primeiro nem sequer sabia da narrativa a respeito de Opas, começando por negá-la, a dizer que eu é que a tinha inventado, ehehehheh...
"Enfim, acredito que Opas tenha ido tentar convencer Pelágio a renunciar ao combate."
«É a tua fé.»
Não. É mesmo o que diz o texto histórico espanhol, para teu azar, ehehehheh...
"Faz historicamente sentido."
«Pois claro que faz.»
Sim, e expliquei porquê. Claro que o beato nem tentou refutar, eheheheh...
"Duvido entretanto que um guerreiro, eventualmente semi-bárbaro, de trás dos montes das Astúrias tivesse conhecimentos bíblicos a esse ponto."
«Pois, um nobre ter conhecimentos bíblicos não faz sentido,»
Sim, é pouco provável, sobretudo tendo em conta que na zona ainda haveria pagãos, e a cristianização era ainda muito superficial.
«mas um bispo cristão não quer que terras europeias que estão sob ocupação muçulmana voltem a estar sob domínio cristão,»
Pois, mas não é nada disso que está escrito nessa lenda. O que aí se lê é que o bispo acreditava na superioridade militar das forças islâmicas e que por isso preferia submeter-se-lhe e assim preservar a sua comunidade cristã em posição dimiesca. E isso faz, de facto, todo o sentido.
«ESTAS SÃO AS REFERÊNCIAS CIENTÍFICAS ACTUAIS QUE NEGAM ESSA TUA VERSÃO DETURPADA »
Não é a minha versão deturpada, é a versão da História oficial que só agora é contra-argumentada, mas não totalmente posta de lado, e que tu com a tua típica ignorância de inquisidor burro que nem um cepo estavas a dizer que era invenção minha. Quanto à negação do episódio, está longe de se encontrar garantida, pelo que vais continuar a levar com o episódio sempre que me apetecer, e aguentas, porque estes paradigmas da História ibérica têm de ser divulgados.
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