terça-feira, abril 30, 2013

ALGURES EM NAVARRA - CÂMARA SUPRIME DIMENSÃO RELIGIOSA DAS FESTAS LOCAIS

El Ayuntamiento de Alsasua ha aprobado suprimir los actos religiosos de los programas oficiales de las diferentes fiestas de esta localidad navarra. Según menciona la moción presentada por Bildu, que gobierna en la localidad, «la Alsasua actual está compuesta por vecinos y vecinas de distintas creencias, los hay con distinta fe y los hay que no profesan religión alguna. El Ayuntamiento de Alsasua participa de muchos de estos actos religiosos tanto directa como indirectamente, y puesto que las instituciones públicas son laicas y aconfesionales no debería hacerlo».
A pesar de ser una propuesta apoyada únicamente por lo que ahora se llama EH Bildu, es decir, Bildu más Aralar, la moción ha salido adelante ya que tan sólo contó con los votos contrarios del Partido Popular y de Geroa Bai. Izquierda-Ezkerra se abstuvo, el concejal de UPN no acudió al pleno y los del PSN hace tiempo que no aparecen por el Ayuntamiento de Alsasua.
Sin embargo, a pesar de la obsesión de Bildu por romper todas las tradiciones y de imponer sus propuestas aunque vayan en contra de la mayoría de la población, el Ayuntamiento de la localidad que ahora no programará ni participará en actos religiosos para no dar «trato de favor alguno a los representantes de ninguna fe en concreto frente a otras», no tiene ningún reparo en mofarse de los católicos o utilizar la iglesia para sus intereses.
(...)
La eliminación de los actos religiosos no es el único empeño que se ha impuesto por parte del Ayuntamiento, ya que la decisión de rechazar la moción presentada por el Partido Popular para que sea la alcaldía quien pague las costas judiciales que supone el incumplimiento de la Ley de Símbolos al no poner la bandera española en el balcón consistorial, provocará que sean todos los ciudadanos de Alsasua quienes aporten dinero para pagar un recurso que fue rechazado por los tribunales.
(...)
 
É de notar o à vontade, o descaramento, o carácter despudoradamente oficial com que se invoca a salganhada étnica criada pela elite por via da imigração, para assim impingir uma alteração fulcral de uma festividade popular... um processo que teve e tem três momentos essenciais:
 
1 - A elite político-cultural reinante iniciou o processo de imigração sem dar cavaco ao Povo europeu, mas dizendo-lhe, a princípio, com falinhas mansas e sorrisos angelicais, que a imigração e o multiculturalismo não dói nada, que aquilo são só uma meia dúzia de pobres estrangeiros, que não vão tirar nada a ninguém, que só querem é trabalhar e está completamente fora de questão os Europeus perderem seja o que for por causa disso, é que nem pensar, esse receio é uma parvoíce, garantem os representantes da elite com um sorriso paternalista e condescendente estampado em fuças que um dia poderão conhecer a devida justiça popular;
2 - A imigração passa a iminvasão, a elite político-cultural reinante impõe a presença de alógenos em massa, ameaça com prisão ou pelo menos ostracismo quem se atrever a abrir a boca contra essa imposição em sua própria casa;
3 - A elite político-cultural reinante, confiando agora em que o multiculturalismo é um dado adquirido, já tem, por vezes, o desplante de justificar a supressão disto ou daquilo com base na presença considerável, para não dizer maciça, de imigrantes e seus descendentes, mostrando que afinal foi uma das mais descaradas e revoltantes mentiras da História a converseta de que os Europeus não iam perder nada na sua própria terra; e depois admira-se esta elite de o povinho votar nos «racistas», aqueles que sempre disseram ao povinho que isto ia acontecer mas que na altura eram ridicularizados como paranóicos... aliás, não se admira, a elite sabe muito bem o que o raio do povinho quer, percebe, desde há muito, que o povinho não gosta do que lhe está a ser impingido em sua própria casa, mas por isso mesmo quer tirar-lhe todas as hipóteses de reagir, e sendo assim tudo faz para suprimir os partidos «racistas», forças políticas que não brotam, em geral, do seio da elite, mas sim das massas populares.
 
E assim, numa mistura de ateísmo e anti-religiosidade militante, tendências paradigmaticamente esquerdistas, com multiculturalismo totalitário, tendência ainda mais paradigmaticamente esquerdista, vai-se mutilando a vivência de um Povo...
 
Por um lado sim, por outro não, a coisa tem que se lhe diga... efectivamente, o que ali se suprime é o aspecto cristão, formalmente falando. Aspecto este que, na sua raiz, é fundamentalmente alógeno ao Ocidente e cujos frutos intelectuais e sobretudo morais (universalismo, logo, anti-racismo; complexo de culpa colectivo; dogmatismo totalitário) estão a matar o Ocidente por dentro. Enquanto isso, permanece a festa propriamente dita, cuja dimensão pagã jamais se poderá suprimir por decreto e, a seu tempo, pode reflorescer, assim haja gente indígena para isso...
 
 

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/sport/desporto/kelvin-preso--por-nao-ter-carta

30 de abril de 2013 às 12:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/morreu-menina-vitima-de-violacao

30 de abril de 2013 às 12:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

a minoria arya eurasiana ateia original da hellada e cia era pre-cernica; o proprio manikeismo de zoroastro nada tinha a ver com desvalores aliens; o bem e o mal de zoroastro não eram o mesmo dos desvalores aliens deturpantes podres

30 de abril de 2013 às 15:34:00 WEST  

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