sexta-feira, março 08, 2013

WHITE PRIDE - ORGULHO BRANCO


Uma homenagem, entre várias, que aqui deixo ao Dia da Mulher...

posted by Caturo at sexta-feira, março 08, 2013

14 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"PS quer conceder naturalização a descendentes de judeus expulsos de Portugal...nos séculos XV e XVI e promover o seu retorno, não é primeiro de Abril pois não ? então deve ser piada !querer que descendentes 500 anos depois sejam portugueses ??
http://www.destakes.com/redir/440a3e48870eefef3d4d70bf55e062dd"

Nunca é tarde para se fazer justiça!

9 de março de 2013 às 13:21:00 WET  
Blogger legião 1143 said...

há uns tempos foi noticia que um "jovem" entrara numa casa na zona de Odivelas para assaltar mas ao dar de caras com uma rapariga acabou por a violar , hoje numa leitura atenta num jornal sobre a mesma soube que o tal "jovem" tem um historial de crime e que nunca levou prisão efectiva antes (8 anos agora), mas outro pormenor chamou-me atenção pois dizia que mora na quinta do mocho bairro da zona Sacavém , não conheço ao pormenor o tal bairro mas lembro-me que há uns meses passei na estrada ao lado e aquela zona era África mas de tal modo que ainda não tinha visto antes e sou do tempo que o comboio quando parava na Damaia aquilo já era demais (ao que parece agora será a linha toda ), portanto um destes tais moradores resolveu dar o seu "beneficio" e vai de violar uma rapariga que por acaso já estava de bebé que veio a abortar, por ter de tomar de seguida medicamentos para a sida , já agora quando passei ao lado numa camioneta (excursão de pessoas da zona )cheia , logo vozes se levantaram a protestar que era demais , que estamos cheios desta gente , pena que depois a grande maioria prefira votar no pcp , claro que da minha parte aproveito sempre para de algum modo trazer a água ao nosso moinho .

9 de março de 2013 às 13:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ode to the West Wind
BY PERCY BYSSHE SHELLEY
I
O wild West Wind, thou breath of Autumn's being,
Thou, from whose unseen presence the leaves dead
Are driven, like ghosts from an enchanter fleeing,

Yellow, and black, and pale, and hectic red,
Pestilence-stricken multitudes: O thou,
Who chariotest to their dark wintry bed

The winged seeds, where they lie cold and low,
Each like a corpse within its grave, until
Thine azure sister of the Spring shall blow

Her clarion o'er the dreaming earth, and fill
(Driving sweet buds like flocks to feed in air)
With living hues and odours plain and hill:

Wild Spirit, which art moving everywhere;
Destroyer and preserver; hear, oh hear!

II
Thou on whose stream, mid the steep sky's commotion,
Loose clouds like earth's decaying leaves are shed,
Shook from the tangled boughs of Heaven and Ocean,

Angels of rain and lightning: there are spread
On the blue surface of thine aĂŤry surge,
Like the bright hair uplifted from the head

Of some fierce Maenad, even from the dim verge
Of the horizon to the zenith's height,
The locks of the approaching storm. Thou dirge

Of the dying year, to which this closing night
Will be the dome of a vast sepulchre,
Vaulted with all thy congregated might

Of vapours, from whose solid atmosphere
Black rain, and fire, and hail will burst: oh hear!

III
Thou who didst waken from his summer dreams
The blue Mediterranean, where he lay,
Lull'd by the coil of his crystĂ lline streams,

Beside a pumice isle in Baiae's bay,
And saw in sleep old palaces and towers
Quivering within the wave's intenser day,

All overgrown with azure moss and flowers
So sweet, the sense faints picturing them! Thou
For whose path the Atlantic's level powers

Cleave themselves into chasms, while far below
The sea-blooms and the oozy woods which wear
The sapless foliage of the ocean, know

Thy voice, and suddenly grow gray with fear,
And tremble and despoil themselves: oh hear!

IV
If I were a dead leaf thou mightest bear;
If I were a swift cloud to fly with thee;
A wave to pant beneath thy power, and share

The impulse of thy strength, only less free
Than thou, O uncontrollable! If even
I were as in my boyhood, and could be

The comrade of thy wanderings over Heaven,
As then, when to outstrip thy skiey speed
Scarce seem'd a vision; I would ne'er have striven

As thus with thee in prayer in my sore need.
Oh, lift me as a wave, a leaf, a cloud!
I fall upon the thorns of life! I bleed!

A heavy weight of hours has chain'd and bow'd
One too like thee: tameless, and swift, and proud.

V
Make me thy lyre, even as the forest is:
What if my leaves are falling like its own!
The tumult of thy mighty harmonies

Will take from both a deep, autumnal tone,
Sweet though in sadness. Be thou, Spirit fierce,
My spirit! Be thou me, impetuous one!

Drive my dead thoughts over the universe
Like wither'd leaves to quicken a new birth!
And, by the incantation of this verse,

Scatter, as from an unextinguish'd hearth
Ashes and sparks, my words among mankind!
Be through my lips to unawaken'd earth

The trumpet of a prophecy! O Wind,
If Winter comes, can Spring be far behind?

9 de março de 2013 às 16:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, olhe:

http://darussia.blogspot.com.br/2013/03/negros-no-futebol-russo-devem-ser.html

9 de março de 2013 às 16:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=OSWyqzUPvhY


A Turquia é ocidental, e um primo meu viu, em Istambul, tudo igual às cidades europeias (e até umas boazonas) mas mesmo assim não devemos aceitar a Turquia na Europa, pois não?

10 de março de 2013 às 09:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

Claro que não. Etnicamente não é um país europeu; religiosamente é-lhe potencialmente hostil, como de facto tem andado a ser.

10 de março de 2013 às 13:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Nunca é tarde para se fazer justiça!»

Justiça os tomates. O Povo indígena tem o direito de expulsar qualquer outro Povo que viva no seu território, independentemente da razão em si.

10 de março de 2013 às 13:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

«há uns tempos foi noticia que um "jovem" entrara numa casa na zona de Odivelas para assaltar mas ao dar de caras com uma rapariga acabou por a violar , hoje numa leitura atenta num jornal sobre a mesma soube que o tal "jovem" tem um historial de crime e que nunca levou prisão efectiva antes (8 anos agora), mas outro pormenor chamou-me atenção pois dizia que mora na quinta do mocho bairro da zona Sacavém , não conheço ao pormenor o tal bairro mas lembro-me que há uns meses passei na estrada ao lado e aquela zona era África mas de tal modo que ainda não tinha visto antes e sou do tempo que o comboio quando parava na Damaia aquilo já era demais (ao que parece agora será a linha toda ), portanto um destes tais moradores resolveu dar o seu "beneficio" e vai de violar uma rapariga que por acaso já estava de bebé que veio a abortar, por ter de tomar de seguida medicamentos para a sida ,»

Mais um insulto obsceno à dignidade e à vida da Nação. Tens link disso?

10 de março de 2013 às 13:59:00 WET  
Blogger Unknown said...

Nunca é tarde para se fazer justiça!

9 de Março de 2013 à0 13:21:00 WET

JVSTIÇA?..O CRITERIO USADO É O JVS SOLI..SE ELES ERAM TUGAS POR JVS SOLI E NÃO POR SEREM DE ETNIAS PORTUGUESAS NATIVAS TIPO KALAIKOI, LUSITANIS E CIA, ENTÃO NUNCA FORAM PORTUGUESES SEQUER NAQUELA ALTURA..DIRÁ HOJE..SÃO DA JUDEIA E NÃO DA EX-UE

10 de março de 2013 às 16:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

«http://darussia.blogspot.com.br/2013/03/negros-no-futebol-russo-devem-ser.html»

Obrigado. É desagradável que a senhora, embora bem-intencionada, já quase se prontifique a reconhecer os negros nascidos na Rússia como russos...

10 de março de 2013 às 18:56:00 WET  
Blogger legião 1143 said...

sobre a noticia só no jornal em papel , na noticia online simplesmente nada dizem sobre a origem .

10 de março de 2013 às 22:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mesmo assim manda. Obrigado. :)

10 de março de 2013 às 22:03:00 WET  
Anonymous Sátiro said...

«Sustentava contra ele Vénus bela, / Afeiçoada à gente lusitana / Por quantas qualidades via nela / Da antiga, tão amada, sua romana, / Nos fortes corações, na grande estrela, / Que mostraram na terra tingitana, / E na língua, na qual quando imagina, / Com pouca corrupção crê que é a latina.»
Esta Vénus sonhadora, que com enorme ternura nos abrigaa no lunar regaço aquático, é maternal e calipígia, nosso berço e horizonte, em simultâneo.

11 de março de 2013 às 17:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«http://www.youtube.com/watch?v=OSWyqzUPvhY»


Soa um pouco a húngaro. Mas acho que são coisas diferentes.

12 de março de 2013 às 09:56:00 WET  

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