FUTEBOLISTAS AFRICANOS ROUBAVAM COM VIOLÊNCIA
Agradecimentos ao camarada Legião 1143 por ter aqui trazido esta ilustrativa notícia:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/onze-futebolistas-em-50-assaltos (o artigo foi originalmente redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
Três atletas portugueses e oito guineenses, um deles jogador da Naval, roubavam com violência.
A ilusão de atingirem carreiras em clubes profissionais portugueses fez com que oito jovens futebolistas rumassem da Guiné ao nosso país. Poucos atingiram o sonho; uma excepção é Samba Seidi, 19 anos, ao serviço da Naval 1º de Maio, da Figueira da Foz. Até à manhã de ontem - a PSP foi buscá-lo ao treino. Está preso, com os sete compatriotas e outros três portugueses, entre 18 e 27 anos, por mais de 50 roubos violentos nas ruas de Lisboa.
A ilusão de atingirem carreiras em clubes profissionais portugueses fez com que oito jovens futebolistas rumassem da Guiné ao nosso país. Poucos atingiram o sonho; uma excepção é Samba Seidi, 19 anos, ao serviço da Naval 1º de Maio, da Figueira da Foz. Até à manhã de ontem - a PSP foi buscá-lo ao treino. Está preso, com os sete compatriotas e outros três portugueses, entre 18 e 27 anos, por mais de 50 roubos violentos nas ruas de Lisboa.
Seidi tinha clube, mas partilhava com os outros assaltantes as condições precárias - a Naval tem os ordenados em atraso. E os seus compatriotas estavam, tirando dois, colocados no Coruchense e Benaventense, à experiência em clubes de Lisboa.
A vaga de roubos dos últimos meses foi travada ontem pela Divisão de Investigação Criminal da PSP de Lisboa, através da 3ª Esquadra, sob coordenação da Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP.
Os 11 atletas, entre eles três irmãos, roubavam ouro e artigos de valor que vendessem rapidamente - obtinham assim dinheiro para se sustentarem. O gang atacava em grupos de dois ou três elementos e sujeitava as vítimas a momentos de terror. Surpreendidas nos prédios onde viviam ou nas lojas de que eram proprietárias, as vítimas eram asfixiadas pelos assaltantes, que lhes apertavam o pescoço para lhes arrancarem fios de ouro. Se resistissem, eram atiradas ao chão e agredidas.
Em Fevereiro, um comprador de ouro foi seguido até ao prédio onde vive, em Odivelas. Ao entrar no elevador foi atacado por dois futebolistas. Atirado ao chão, foi asfixiado até desmaiar. Roubaram-lhe mais de 13 mil euros em ouro, recuperado pela PSP. Os 11 vão ser hoje presentes ao juiz.
A vaga de roubos dos últimos meses foi travada ontem pela Divisão de Investigação Criminal da PSP de Lisboa, através da 3ª Esquadra, sob coordenação da Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP.
Os 11 atletas, entre eles três irmãos, roubavam ouro e artigos de valor que vendessem rapidamente - obtinham assim dinheiro para se sustentarem. O gang atacava em grupos de dois ou três elementos e sujeitava as vítimas a momentos de terror. Surpreendidas nos prédios onde viviam ou nas lojas de que eram proprietárias, as vítimas eram asfixiadas pelos assaltantes, que lhes apertavam o pescoço para lhes arrancarem fios de ouro. Se resistissem, eram atiradas ao chão e agredidas.
Em Fevereiro, um comprador de ouro foi seguido até ao prédio onde vive, em Odivelas. Ao entrar no elevador foi atacado por dois futebolistas. Atirado ao chão, foi asfixiado até desmaiar. Roubaram-lhe mais de 13 mil euros em ouro, recuperado pela PSP. Os 11 vão ser hoje presentes ao juiz.
Convergência do que de pior vai tendo a sociedade cá do burgo - imigração do terceiro-mundo e futebolismo saloio e mal pensado, de quem marra em ir buscar jogadores alógenos em barda como se vivesse num país dos mais ricos e pudesse dar-se ao luxo de comprar atletas a seu bel-prazer em vez de se contentar com dar lugar a portugueses que façam biscates e tenham outros empregos para safar o bucho...
3 Comments:
Aborto ortográfico detectado.
Correcção não detectada.
O que é "exceção"?
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