domingo, março 10, 2013

UM MANUAL PARA A REVOLUÇÃO NACIONALISTA...


15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ao menos, o autor deste livro não tem pretensões e fantasias do "democrata" Caturo: defende que a única forma de revolução nacionalista é através do ódio e da força.

11 de março de 2013 às 10:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

Um anónimo cheio de rancor a pôr «democrata» entre aspas, como se pudesse pôr em causa a minha democraticidade... ou então é mesmo por raiva a tudo o que é democrata, uma vontade de «pôr aspas» em toda a Democracia e em todos os democratas, anda por aí muito dono da verdade com essas pretensões, ehehehh...

11 de março de 2013 às 12:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

como se pudesse pôr em causa a minha democraticidade

Pior ainda: ou és um cobarde que não assume as suas convicções, ou és um ignorante que não sabe o que anda a promover.

O Kai Murros apela ao ódio e a violência para criar a revolução nacionalista: porque é que andas a promover o livro dele, ó "democrata"?

Já agora, o Kai Murros tem razão no que diz. Isto porque a democracia não é a vontade da maioria - isto é um argumento simplista. A democracia começa com uma constituição - um conjunto de valores que queremos manter numa sociedade. Valores como a igualdade, a dignidade humana, a busca individual da felicidade. E sim, é uma elite que estabeleceu esses valores com o iluminismo, a base das democracias europeias liberais.

As instuituições democráticas têm portanto de salvaguardar esses valores, incluindo a tirania da maioria contra uma minoria. É por isso que aberrante que haja referendos em que a maioria (heterosexuais) decida se os homosexuais possam ou não casar-se!

As democracias liberais são portanto a antítese do nacionalismo - quer-se que uma nação seja definida pelos individuos, e não os individuos pela nação, porque a última é uma imposição totalitária de uma ideologia que se acha universal e absoluta.

O Kai Murros tem portanto razão. Para alterar a ordem internacionalista e as democracias liberais, será necessário uma revolução à força. O erro dele é pensar que vocês tem alguma força para fazer o que quer que seja. Os media olham para vocês como se fossem parte de um circo aberrante.

11 de março de 2013 às 15:30:00 WET  
Anonymous Sátiro said...

No seu livro "Apocalípticos e Integrados", Umberto Eco dizia que a Arte para uns iria pertencer a uma elite e que para outros todos teriam acesso a esta (Arte). A FNAC é um bom exemplo dos dois casos: por um lado temos um espaço onde se pode encontrar Cultura (filosofia, música, dança, teatro, cinema, pintura, poesia) e em cds, dvds, livros. Ora uma família (o pai, a mãe o filho de 15 anos e a irmã de 13 anos) que vá todos os Domingos à FNAC, de um determinado sector social/cultural, o pai vai para a secção dos videos eróticos; a mãe para os livros do Miguel Sousa Tavares; o filho de 15 anos está a ouvir Heavy Metal e a irmã está a ler Harry Potter. Mas se um dia alguém desviasse 180 graus os corpos desta família, o pai ficaria virado para filmes do Kubrick, Welles ou Visconti; a mãe ficaria virada para livros do Joyce ou Burroughs; o filho ficaria em frente de Cage e Stockhausen e a filha poderia ler Shakespeare ou Camilo. Só uma questão de rotação...

11 de março de 2013 às 16:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Pior ainda: ou és um cobarde que não assume as suas convicções, »

Cobarde és tu, que nem te assumes no que queres dizer nem sequer mostras a fuça ou sequer um nome.



«O Kai Murros apela ao ódio e a violência para criar a revolução nacionalista: porque é que andas a promover o livro dele, ó "democrata"?»

Porque todo e qualquer nacionalista que combata o sistema podre dos teus donos, «democrático» da treta, merece ser ouvido, ó «denunciador corajoso».



«Isto porque a democracia não é a vontade da maioria - isto é um argumento simplista. A democracia começa com uma constituição - um conjunto de valores que queremos»

Não, não é. Não é. Acabou. Podes bem agarrar nesses «valores» e limpar as mãos à parede, porque isso é para ser queimado. Mete esta entre esses chavelhos de uma vez por todas - a Democracia não é o que os teus donos querem: não é uma coisa porreira que invoca a vontade popular para depois a coberto disso tu e afins lhe colarem os vossos ideais repulsivos, assim «como quem não quer a coisa», à laia de impostozito sobre os rendimentos que depois deixa o cidadão sem cheta. Os vossos ideais são só vossos, não há absolutamente nada no pensamento ou na lógica democrática que os deixe implícitos - nada.

Pelo contrário - a vontade popular autêntica, que é isso, e só isso aquilo a que se chama Democracia, opõe-se sistematicamente aos «valores» que tu e os teus donos querem dar por adquiridos e a partir daí por inquestionáveis, ou seja, dogmas da vossa imunda «Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente». E é por isso que nem o vosso sistema nem vocês pode ser respeitado - porque a vossa abjecta e Revoltante desonestidade ideológica e imposição política constituem um insulto à legítima vontade popular, que vocês sufocam, ignoram, quando não castigam, sempre que esta se opõe aos «valores» que vocês querem impingir aos Povos.

Em suma - não é por chamares «democracia» a essa merda que promoves que ela passa a ser democrática, do mesmo modo que não é por os teus donos chamarem «crime!» ao «racismo!» que o «racismo!» deixa de ser uma opinião como outra qualquer.


11 de março de 2013 às 19:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

«As democracias liberais são portanto a antítese do nacionalismo - quer-se que uma nação seja definida pelos individuos, e não os individuos pela nação, porque a última é uma imposição totalitária»

Não é imposição totalitária coisíssima nenhuma. É um dado da Natureza, e o mais sagrado dado da Natureza para qualquer sociedade normal. É um dado à partida - a partir do qual se desenvolve tudo o resto, inclusivamente o próprio Estado.

A Democracia não existe pois sem a Nação, porque não há Povo sem Etnia.

O Povo não é, como queriam os teus donos, «toda a gente» e mais o que os teus donos quiserem lá meter. Isso não é Povo, é mixórdia criada por «engenheiros» como aqueles que fizeram de ti «aquilo» que és. Isso não tem qualquer legitimidade política e não poderá ser reconhecido como tal, sob circunstância alguma, passe o tempo que passar.

Mais - a Nação só pode ser negada com base numa ideologia totalitária, essa sim, verdadeiramente totalitária, porque visa o controlo total do indivíduo com vista a criar o que nunca existiu antes, que é o vosso aborto de eleição, o «sem-raça», construído por meio da iminvasão em massa - criada por vocês - e da censura totalitária ao «racismo» - mais uma vez, criada e imposta por vocês. Porque, na vossa abjecta opinião, «tudo o que separa os Povos é mau». Uma opinião que vocês querem impor totalitariamente ao resto do mundo, criminalizando toda a reacção política organizada contra a mesma. E isso é, de facto, totalitarismo puro e duro.

11 de março de 2013 às 20:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Para alterar a ordem internacionalista e as democracias liberais, será necessário uma revolução à força»

Isso é o que teus donos queriam que os Nacionalistas tentassem para depois terem pretexto para os prender.

E queriam que os Nacionalistas tentassem isso por uma razão muito simples - porque vocês sabem que se os Nacionalistas insistirem pela via democrática, isto é, eleitoral, vocês, se forçados a respeitar o jogo democrático, não conseguem defender com sucesso o vosso projecto a longo prazo, porque a crescente presença do poder nacionalista nos parlamentos impede a conssecução dos vossos objectivos imigrantistas e miscigenadores. Além de que a ascensão do Nacionalismo ao poder soberano aproxima-se a olhos vistos - mais uma vez, pela via democrática. Vocês sabem que o povo, o povinho, que vocês secretamente desprezam, e que tu aqui demonstraste, contra a tua vontade, não respeitar (é tal coisa, quanto mais falais mais vos enterrais), porque para ti e quejandos a opinião popular só pode ser tida em conta se supervisionada por uma tutela ideológica dos vossos donos

- e a isso não se chama «Democracia», ciscarelho, a isso chama-se, toma nota, despotismo esclarecido, que é governar para o povo mas sem o povo (e quem não souber que veja nalgum dicionário de política), com a diferença de que vocês dizem que é «com o povo» porque deixam o povo escolher entre comer batatas com grelos ou grelos com batatas...

Continuando - vocês sabem que a médio e/ou longo prazo a genuína opinião popular encaminha-se para os ideais dos Nacionalistas, e isto assusta-vos, e assusta-vos muito. Aliás, o vosso maior terror diante do NS não é, nunca foi, o caso dos campos de concentração, mas sim o facto de o NS ter chegado ao poder pela via eleitoral, eheheheh...

É isso que vos assusta. E com razão. Porque cada voto no Nacionalismo é mais um prego no vosso caixão.

E é por isso que os mé(r)dia, isto é, os vossos fantoches-de-falar-ao-povinho-como-se-não-fossem-vocês-a-falar, têm tanto medo do Nacionalismo, e lhe chamam «aberrante» e tal, lérias de ódio & cagaço.



11 de março de 2013 às 20:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

Já agora, um belo trecho de uma entrevista a Kai Murros:

«Poderá então vir a existir um nacionalismo europeu apaixonado e genuíno? Sim, não devemos esquecer um factor crucial: a pressão do exterior!!! Somente quando os europeus ficarem encurralados – enfrentando a extinção da sua raça e o colapso total da sua civilização –, só então serão capazes de se olhar mutuamente como irmãos e irmãs. É um facto psicológico conhecido que as experiências trágicas, quase fatais, unem os povos e a Europa está agora a enfrentar a morte de frente. Os nossos inimigos vêem-nos como um só – eles não se importam se somos finlandeses ou portugueses, espanhóis ou suecos –, eles querem apenas atacar-nos porque somos brancos e europeus – é desta forma que realmente os nossos inimigos nos vêem: uma raça, uma nação, uma civilização.

Naturalmente, existem também muitos factores internos que estão a empurrar os europeus para uma união mais profunda, mas a força decisiva é definitivamente a ameaça externa. A hora do despertar para o nacionalismo pan-europeu chegará, quando os europeus forem mobilizados de repente por fortes emoções pela questão identitária, para além da sua própria nacionalidade.
»

Deve ser isto que os ciscarelhos chamam «incitar ao ódio»...

Continuando:

«Quando os finlandeses se revoltarem pelas violações em grupo de meninas suecas por rufias imigrantes e quando os noruegueses forem consumidos pela fúria ao verem carros a arder em Paris, etc., etc., então estaremos no trilho certo.»

E mais, e mais, e mais, e mais, e mais, e mais, já, já, já - Revolução Europa já.

11 de março de 2013 às 20:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

http://legio-victrix.blogspot.pt/2011/04/kai-murros-um-finlandes-radical.html

11 de março de 2013 às 20:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A democracia começa com uma constituição"

Qual era a constituição que havia na Atenas da antiguidade, ou seja, o berço da democracia ocidental?

12 de março de 2013 às 00:38:00 WET  
Blogger Titan said...

"As instuituições democráticas têm portanto de salvaguardar esses valores, incluindo a tirania da maioria contra uma minoria. É por isso que aberrante que haja referendos em que a maioria (heterosexuais) decida se os homosexuais possam ou não casar-se!"

Mas no entanto já não é aberrante quando as instituições democratas dão mais direitos às minorias do que as maiorias pois a democracia à moda dos traidores promove a tirania das minorias sobre as maiorias, e é assim que está bem, pois viva a igualdade.

12 de março de 2013 às 00:48:00 WET  
Blogger Titan said...

"Os media olham para vocês como se fossem parte de um circo aberrante."

O que nos dá grandes abalos, ehehehehehe. E no entanto crescemos, é só ver a Aurora Dourada, ehehehehehe.

12 de março de 2013 às 00:56:00 WET  
Blogger Titan said...

"As democracias liberais são portanto a antítese do nacionalismo - quer-se que uma nação seja definida pelos individuos..."

Vocês querem definir a nação como vos convém, desrespeitando a integridade do povo nacional nesse vosso processo, e portanto são vocês que são totalitários até à medula, mas infelizmente não têm a honestidade necessária para admitirem a merda que são.

12 de março de 2013 às 01:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Os media olham para vocês como se fossem parte de um circo aberrante.»

Reparem que ele disse "os media", já nem se atreve a dizer que é a população. :)

12 de março de 2013 às 11:23:00 WET  
Blogger Titan said...

"Reparem que ele disse "os media", já nem se atreve a dizer que é a população. :)"

Pois é. eheheheheh

12 de março de 2013 às 16:39:00 WET  

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