O PATRONATO E A IMIGRAÇÃO EM MASSA
Da página Facebook PNR Sul (texto a itálico):
O patronato e a imigração, ou algumas vantagens que a imigração oferece ao patronato:
- Exploração dos povos desenraizados e pobres e, como tal, submissos às ordens de um patronato que os ameaça com a expulsão.
- Utilização da mão-de-obra barata, mas ávida de consumismo, dado que são um alvo fácil da publicidade.
- Divisão da classe operária portuguesa com a introdução de povos não-assimiláveis nas redes de reivindicações dos trabalhadores (sindicatos), baixando os custos da mão-de-obra.
- Estabelecimento de comunidades alógenas no seio da população portuguesa a fim de compartimentar o povo (dividir para reinar).
- Destruir a identidade nacional ou o sentimento de pertença do povo a fim de melhor modelar os desejos desse mesmo povo, para o tornar um alvo comercial mais fácil de abordar.
- Exploração dos povos desenraizados e pobres e, como tal, submissos às ordens de um patronato que os ameaça com a expulsão.
- Utilização da mão-de-obra barata, mas ávida de consumismo, dado que são um alvo fácil da publicidade.
- Divisão da classe operária portuguesa com a introdução de povos não-assimiláveis nas redes de reivindicações dos trabalhadores (sindicatos), baixando os custos da mão-de-obra.
- Estabelecimento de comunidades alógenas no seio da população portuguesa a fim de compartimentar o povo (dividir para reinar).
- Destruir a identidade nacional ou o sentimento de pertença do povo a fim de melhor modelar os desejos desse mesmo povo, para o tornar um alvo comercial mais fácil de abordar.
- Esvaziar as antigas províncias ultramarinas das suas forças vivas, impedindo o regresso dos trabalhadores qualificados aos seus países de modo a quebrar a esperança desses países de um novo impulso económico.
- Permitir a estigmatização para desqualificar toda e qualquer voz discordante, excluindo assim os identitários, com o intuito de proteger os partidos do sistema, denunciando toda a discordância como sendo “racista” ou “fascista”.
- Enfraquecer Portugal, tornando-o desprovido de qualquer sentido de identidade e comunidade específica, criando a ideia que apenas existe um contrato social, levando ao desaparecimento da política para desse modo conduzir ao reino da economia.
É aliás neste contexto que muita da cambada neo-liberal fala, com entusiasmo, em tratar o País «como uma grande empresa»... o que facilmente levaria a que só os vínculos económicos interessassem ou devessem ser soberanos...
Quanto à questão do enfraquecimento da identidade nacional ou sentimento de pertença do Povo, falta dizer que tal desígnio é extremamente útil a uma classe internacional apátrida que quer poder usar o povo como se de plasticina se tratasse, composto de unidades que mais não seriam do que paus-para-toda-a-obra e em todo o lugar, a qualquer momento, como peças de uma engrenagem que tanto funcionam aqui como ali, podendo pois ser colocadas em qualquer país onde o patronato estabeleça as suas empresas ou negócios...
Claro que estes aqui aparam o jogo ao patronato, embora digam fazer o contrário:
Não se surpreende quem souber que Capitalismo e Comunismo são na verdade siameses desavindos - desavindos mas que dependem um do outro para sobreviverem, e por isso se complementam, para dividirem o povo e acabarem com os Povos:
Só o Nacionalismo defende realmente o Povo, porque afirma que o Povo é, antes de mais nada, uma entidade étnica, e não apenas uma realidade sócio-económica, como querem as ideologias economicistas e apátridas.
5 Comments:
Excelente artigo.
100% de acordo.
Capitalismo não é uma ideologia é um sistema económico que pode ser incorporado nas mais variadas ideologias políticas. Nada a ver com o comunismo que é uma ideologia política e que defende um sistema económico específico, oposto ao capitalismo.
Depende. O capitalismo internacional é de facto uma ideologia ou funciona como tal.
Já agora, o Comunismo, como prática, também pode ser colado a outras ideologias, como se demonstra no caso do Nacional-Bolchevismo.
«Já agora, o Comunismo, como prática, também pode ser colado a outras ideologias, como se demonstra no caso do Nacional-Bolchevismo.»
Eu referia-me ao comunismo marxista-leninista.
Excelento texto. Descreve uma boa parte das razões que me levam a votar PNR.
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