ARGELINO MUÇULMANO DA SELECÇÃO DE FUTEBOL «FRANCESA» DECLARA QUE NÃO CANTA O HINO
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta noticiazita se calhar ligeiramente significativa: http://www.record.xl.pt/Futebol/Internacional/mundial2014/interior.aspx?content_id=810678
Benzema respondeu esta terça-feira às críticas recebidas por não cantar o hino francês nos jogos da selecção.
“Nunca o cantei, não o vou fazer agora, e não é por causa disso que gosto mais ou menos da selecção. Por não o fazer, não vou deixar de marcar um hat-trick”, justificou à rádio francesa, RMC.
O avançado do Real Madrid defende que “ama a selecção” e compara-se a Zidane. “É um sonho representar França, mas ninguém me vai obrigar a cantar. Não vejo qual é o problema. Zidane, por exemplo, também não cantava. No estádio também há adeptos que não cantam”, acrescenta.
Para Benzema, o mais importante é "a união da selecção francesa".
Ñum contexto em que se questiona cada vez mais a identidade da selecção mestiça «francesa», esta declaração não deixa de constituir um sinal. Uma coisa é simplesmente não cantar, sem explicar porquê, o que de qualquer modo não fica bem; outra, diferente, é declarar a sua recusa em cantar o Hino do País que está, supostamente, a representar. A este propósito pode nem ser coincidência que Benzema em momento algum se refira à França, apenas à selecção francesa, como se fosse uma qualquer equipa de futebol, mas não vou entrar por aí, se calhar até houve um erro na tradução. Uma coisa é certa - o jogador, argelino muçulmano aparentemente devoto, http://hollowverse.com/karim-benzema/, cujo tio é imã na Argélia, sente-se de costas suficientemente quentes para num país que de facto não é o seu rejeitar ostensivamente prestar uma homenagem simples a um dos símbolos da Pátria que diz (não disse...) representar. É de facto um sinal e nada tem de bom.
4 Comments:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/sport/desporto/banido-da-selecao-grega-por-fazer-saudacao-nazi
que achas disto?
"sente-se de costas suficientemente quentes para num país que de facto não é o seu rejeitar ostensivamente prestar uma homenagem simples a um dos símbolos da Pátria que diz (não disse...) representar. É de facto um sinal e nada tem de bom."
discordo completamente. tem tudo de bom.
quem é estrangeiro não tem nada que se sentir "nacional", nem que cantar hinos nacionais.
o negativo é que ele esteja na selecção, não que ele se recuse a cantar o hino. porque isso, em si, é muito positivo.
Sim, isso é inteiramente verdade, claro. Aliás, a ideia é mesmo chegar aí, eu disse só metade da coisa, a que diz respeito à caminhada para a destruição da Nação, porque a verdade é que esta gente prolifera e não vai dar continuidade à estirpe do País onde vive.
«http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/sport/desporto/banido-da-selecao-grega-por-fazer-saudacao-nazi»
Não surpreende. Já se sabe como é a elite reinante. A par disso, instituiu-se, há muito, a ideia de que no desporto não deve haver política, porque não, porque faz mal, porque se eu sou adepto de um clube posso-me sentir mal se o gajo que marca golo pelo meu clube manifesta ter uma ideologia política diferente da minha (isto se eu for um tipo com idade mental abaixo dos doze anos, mas enfim). Enfim, mesmo tendo isto em conta, eu duvido fortemente que o dito futebolista tivesse sido expulso da sua selecção se em vez de levantar o braço ao alto, se agachasse e agradecesse a Alá...
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