UM ESTUDO MOSTRADO PELA CNN EVIDENCIA A NATURAL CONSCIÊNCIA RACIAL EM CRIANÇAS
Já foi aqui referido este estudo, que comprova o facto de o «racismo», isto é, o racialismo, que é a preferência natural por gente da sua estirpe, ser na verdade um dado da natureza humana, ainda facilmente observável nas crianças, que ainda não sofreram a lavagem cerebral anti-racista. Este vídeo (falado em Inglês e com legendas em Castelhano) constitui uma boa ilustração disto mesmo, particularmente no que diz respeito à atitude da mãe da criança, que ou é uma óptima actriz e quer a todo o custo escapar a que lhe seja aplicado o rótulo de «racista!» (que talvez lhe trouxesse problemas ao nível profissional e não só), ou então, se for realmente tão anti-racista como demonstra ser, mostra, involuntariamente, como o «racismo» da sua filha escapou até mesmo à influência da sua própria mãe, tal é o instinto da Estirpe, que ultrapassa gerações e educações...
10 Comments:
Já foi aqui referido este estudo, que comprova o facto de o «racismo», isto é, o racialismo, que é a preferência natural por gente da sua estirpe
O tribalismo (sendo o racismo uma expressão deste), ódio, violência, poder são instintos humanos primários, e só selvagens como os nacionalistas apelam a isso e acham de louvar.
As crianças exprimem alguns desses instintos primários, e os País de jeito sabem ensinar aos filhos que não se deve julgar alguém (por exemplo achar-se que uma pessoa é má) só pelo aspecto físico. Isto não é uma lavagem cerebral, chama-se educação numa sociedade civilizada.
Aliás, é mesmo humano discriminar. Mas isso é subjectivo. Gostamos de facto de estar com pessoas como nós, mas isso incluí pessoas com o mesmo estatuto socio-económico, religião, profissão, nível de educação, etc. Só primários como tu acham que as pessoas discriminam apenas pela raça. Por exemplo, a maioria dos portugueses haveria de rejeitar considerar-te como um deles, pelas tuas ligações com camaradas neo-nazis, e o teu racismo extremista.
«O tribalismo (sendo o racismo uma expressão deste), ódio, violência, poder são instintos humanos primários,»
Começas mal, é que assim que começas a falar é só imbecilidade pegada, como disso é exemplo o primarismo (e teres a inacreditavelmente estúpida lata de chamar primários aos outros é uma das características da tua laia, é que não se enxergam) de pôr o «ódio» no mesmo saco que a preferência pela sua estirpe, como se fosse tudo para deitar ao lixo em nome da harmonia. Na verdade, os impulsos naturais dos seres humanos existem por algum motivo e não devem ser mutilados, como quer a infra-humanidade de que fazes parte, mas sim, toma atenção que vai a grosso, orientados, devidamente educados, numa educação verdadeiramente equilibrada. Todo e qualquer Povo tem e sobretudo deve, mas é que deve, ter um instinto de auto-protecção e exclusão do alógeno, porque é esse espírito que permite ao grupo a sua sobrevivência.
Os teus donos sabem disso e por esse motivo é que tudo fazem para destruir a consciência étnica branca, porque faz parte do seu ideal universalista a supressão do espírito grupal, tribal, dos brancos.
A ausência desses instintos é aquilo a que se chama a síndroma de Williams, que inclui a incapacidade de ser racista, e essa incapacidade é uma doença, doença essa que os teus donos bem quereriam ver estendida a toda a humanidade, pelo menos à sua parte branca...
Ora agora mete bem esta nessa mioleira estreita e gravemente doente de tanta poluição - não há, jamais haverá, nunca, jamais, em tempo algum, nada mais valioso, ao nível do humano, do que os laços tribais.
Nada. Jamais. Em tempo algum. Não podem, em momento algum, ser postos em causa. Como diz Steve McNallen, a sobrevivência da nossa estirpe não é negociável.
Nada, absolutamente nada, justifica que se queira suprimir, ou sequer enfraquecer, este instinto de estirpe. Todo aquele que o faça conscientemente deve ser tratado como um traidor, além de inimigo da diversidade, claro, aquele valor que os teus donos passam a vida a guinchar que defendem.
Não se trata, como geme a tua cambada, de pregar o ódio ao Amado Outro (pecado máximo de acordo com os cânones da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente), mas sim de deixar sempre claro que os nossos, a nossa gente, tem de estar sempre em primeiro lugar. O contrário disso é degradação; e promover como ideal esse contrário, é traição militante, doença inédita em toda a História da humanidade conhecida, que tem de ser denunciada, combatida e esmagada, todos os dias, todos, todos, todos.
«Aliás, é mesmo humano discriminar. Mas isso é subjectivo. Gostamos de facto de estar com pessoas como nós, mas isso incluí pessoas com o mesmo estatuto socio-económico,»
Como de costume, lá vem o relativismo da treta, a tentar menorizar a importância dos laços de estirpe. A verdade é que os teus donos sabem muitíssimo bem que os laços de estirpe, de Povo, valem bem mais do que os sócio-económicos, uma vez que são por princípio intransponíveis. Por isso é que a discriminação sócio-económica não dá prisão nem causa escândalo entre as vossas hostes, e tanto assim que muita da tua laia expressa com o maior prazer o seu desprezo pelo «povinho», nomeadamente pelos «taxistas», por exemplo, embora se atire ao ar se lhes parecer que alguém discrimina os negros.
«Por exemplo, a maioria dos portugueses haveria de rejeitar considerar-te como um deles, pelas tuas ligações com camaradas neo-nazis,»
Pois isso querias tu e a tua cambada. É aliás um velho sonho-mito vosso, um dos vossos mais rosadinhos whishful-thoughts, essa de que o povo está todo do vosso lado contra «os racistas». O raio da realidade entretanto lixa-vos o idílio bem lixado - na verdade, a maioria dos Portugueses, ou dos Espanhóis, ou dos Russos, ou dos Suecos, ou dos Suíços, não tem nada contra o «racismo» nem discrimina os «racistas», como vocês queriam que acontecesse, e é mesmo para isso que veiculam tanta incitação ao ódio contra os «racistas». Na verdade, o português comum, tal como qualquer outro europeu comum, quanto mais nos ouve falar mais connosco concorda. Ou já não te lembras que é mesmo por isso que os teus donos tudo fazem para proibir e punir a livre expressão do «racismo»? Sim, é mesmo porque nós falamos à alma do povo e vocês contra isso não têm nada a não ser a vossa aberração ideológica, que só por meio da lei totalitária é que se impõe às massas. Em suma, quanto mais democrática é a sociedade, menos defesas vocês têm contra nós.
http://www.record.xl.pt/Futebol/Internacional/mundial2014/interior.aspx?content_id=810678
«O tribalismo (sendo o racismo uma expressão deste), ódio, violência, poder são instintos humanos primários, e só selvagens como os nacionalistas apelam a isso e acham de louvar.»
Ai, ui, olhem para mim que estou num plano moral superior porque sou um "cidadão do mundo" muito cosmopolita e desapegado, que não se sente vinculado à raça e etnia a que pertence porque isso é coisa de bárbaros retrógrados que não não têm essa coisa suja e rude chamada "natureza humana" bem constrangida ou até mutilada.
Estes ciskinho é sempre o mesmo, constantemente a insistir nas suas falácias universal-totalitaristas.
Defendei a Santa Mãe Europa!
Aqui no Brasil, depois que os maçons derrubaram a Dom Pedro II, em novembro de 1889, todos os planos do velho Imperador para branquear o país acabaram. Descendo da última leva de imigrantes teutônicos vindas para o Brasil durante o Império e vos digo: se vós, europeus, não defenderdes a Sagrada Europa contra as invasões bárbaras, ninguém mais o fará.
A Raça branca está extinção!
Wilhelm.
P.S. Sabes das cotas raciais aqui? Caro Caturo, teria grande prazer em ler uma análise tua sobre essa desgraça que se abate sobre estas terras cá do outro lado do oceano.
E o meu post?
Obrigado pela apreciação. As quotas são de facto uma vergonha só permitida pelo descaramento imenso da elite reinante, que não tem assim qualquer pudor em impingir aos brancos uma discriminação contra os brancos em terra de brancos. Ao mesmo tempo, acaba por ser útil à causa nacionalista, em particular no caso brasileiro, porque mostra que afinal essa maravilha anti-racista e multirracial que é o Brasil, tão celebrado, como modelo, pela elite anti-racista, afinal também aí acaba por «ser necessário» beneficiar os negros em detrimento dos brancos... sinal de que afinal esse multirracialismo de longa data foi e é um fiasco.
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