sexta-feira, janeiro 18, 2013

SOBRE A ACÇÃO CATÓLICA CONTRA A FRONTEIRA RACIAL NA MAIOR POTÊNCIA DO OCIDENTE

Agradecimentos a quem aqui trouxe este útil artigo que ajuda a perceber o significado real do Cristianismo no mundo actual: http://ccgaction.org/node/1011
Deve registar-se, e recordar-se, que a Igreja Católica contribuiu activamente para o fim das leis que impediam a miscigenação. Em 1967, duas agências de serviços sociais católicas e mais onze bispos movimentaram-se para que as leis que proibiam os casamentos interraciais leis fossem deitadas abaixo nos Estados de Georgia, Louisiana, Maryland, Mississippi, Carolina do Norte, Oklahoma, Carolina do Sul, Tennessee, Texas, Virginia e Virginia Ocidental. Mas já antes a hoste católica militava nessa causa, fazendo jus à sua moral militantemente universalista. O professor Fay Botham narra tal actuação no seu trabalho intitulado “How a Catholic Theology of Marriage Crushed California’s Anti-Miscegenation Law» ou «Como uma Teologia Católica do Casamento Esmagou a Lei Californiana Anti-Miscigenação», um caso que remonta a 1948.
Para o efeito, foi útil a inspiração da encíclica de Pio XI «Mit Brennender Sorge» («Com Grande Angústia»), que condenou expressamente o «mito da raça e do sangue» (MBS 17). Mas já em 1910 a Enciclopédia Católica sublinhava que os governos não podem definir e regular o casamento de uma maneira inconsistente com a natureza humana porque «a sociedade humana... originou-se no casamento, não foi o casamento que se originou na sociedade humana». Os católicos norte-americanos, sabendo como estava bem entranhada a consciência racial do Povo, tiveram de apelar à liberdade religiosa e à liberdade «de consciência» para argumentar que uma lei racial era irracional...
O voto final que em tribunal permitiu o casamento entre um negro e uma branca hispânica foi justificado como estando baseado nos «princípios fundamentais do Cristianismo».
Ora esta evocação da liberdade de escolha vem de gente cuja autoridade máxima, e inquestionável em matéria doutrinal, ainda no final do século XIX declarava a ilegitimidade do pensamento livre e da livre escolha de religião. E claro que para tal colectivo estaria fora de questão que as diferentes estirpes pudessem pura e simplesmente viver em Estados separados... de facto, já o seu Justino o Mártir tinha dito, nos primeiros séculos do Cristianismo, que «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.» Não houve no mundo antigo nenhuma outra militância moralista pela fusão dos Povos - e a actual sanha anti-racista, que domina por completo as elites culturalmente reinantes no Ocidente, deriva precisamente desta espécie de moral universalista e visceralmente inimiga de todas as fronteiras étnicas, constituindo-se assim como o grande inimigo do Nacionalismo, do Racialismo, em suma, de toda a mentalidade e sensibilidade identitárias.
A cristianização foi pois, a todos os níveis, o maior desastre que alguma vez se abateu sobre a Europa.

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7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Chegará um dia que todos os vermes imundos racistas como tu e outros canalhas da mesma laia, serão caçados e exterminados como pragas altamente nocivas que são.

18 de janeiro de 2013 às 09:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"... What a fine race the Dutch are ! The girls are splendid and
very much to my taste. The blemishes in the Dutch are due to
interbreeding with the Malays, and that, in its turn, is the result
of sexual urge and the lack of a sufficiency of white women in
their colonies. We had much the same thing in our own
colonies; a German had the right to marry a negress, provided
she was a Catholic, but not a German girl, if she happened to be
a Protestant. Even to-day, the Catholic priest chatters for
months if one of his flock wishes to marry a Protestant. It is not
very long ago that, in the country, a marriage between Catholic
and Protestant was stigmatised as an insult to the Holy Altar;
but nobody bothered their heads about the colour of bastards!
In
the British Empire, things are very different; but the Church of
England is a political, rather than an ecclesiastical, organisation."

Hitler's Table Talk, p. 695

18 de janeiro de 2013 às 11:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

Interessantíssimo...

Primeiro, constata-se que aquela historieta nojenta de os Portugueses serem uma excepção na Europa em termos de miscigenação nas colónias é uma treta de todo o tamanho e deve ser denunciada como tal.
Segundo, constata-se, mais uma vez, que a Cristandade já anda a fomentar a misturada racial há vários séculos, algo de que eu já desconfiava há uns tempitos.

18 de janeiro de 2013 às 17:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Asneira das grandes.

18 de janeiro de 2013 às 18:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Chegará um dia que todos os vermes imundos racistas como tu e outros canalhas da mesma laia, serão caçados»

Pode ser que em vez disso seja a infra-humanidade da tua laia a ser perseguida à porrada e à chicotada pelas ruas, brutalmente espancada pela população e a seguir queimada viva em praça pública, após o devido julgamento em tribunal popular, apesar do fedor dos vossos imundos corpos, com cheiro a carne de porco. Mas pode ser que o som dos vossos gritos o compense.



18 de janeiro de 2013 às 20:36:00 WET  
Anonymous Direita said...

quando não é o islamismo é o cristianismo. ainda bem que os brancos podem contar com os judeus; imaginem se não pudessem?!

20 de janeiro de 2013 às 10:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se não pudessem com os Judeus, podiam contar com os muslos... claro que acabariam por ter de viver como cidadãos de segunda, se não quisessem converter-se, iam perder todas as suas liberdades e, a longo prazo, até a sua identidade étnica, mas pronto, pelo menos iam estar livres dos Judeus, que maravilha...

20 de janeiro de 2013 às 22:12:00 WET  

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