ESTADO DA IMINVASÃO - COLONOS AUMENTAM SETENTA POR CENTO EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, sinal de alerta: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2952279&success=1&page=-1 (artigo originalmente redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
A população estrangeira residente em
Portugal cresceu cerca de 70 por cento na última década, revelou hoje o
Instituto Nacional de Estatística (INE), indicando que, em Março de 2011, viviam
no país perto de 395 mil imigrantes.
Por ocasião do Dia Internacional dos Migrantes, que se assinala na
terça-feira, o INE apresenta um retrato da população estrangeira que vive em
Portugal, representando 3,7 por cento do total do país, em Março de 2011, com os
394.496 residentes, segundo os resultados dos Censos 2011.
O INE adianta que, na última década, a população estrangeira a residir em Portugal cresceu cerca de 70 por cento, correspondendo a um aumento de 167.781 imigrantes.
Na década anterior, esse aumento tinha sido de 112 por cento.
De acordo com o INE, o imigrante residente em Portugal era maioritariamente mulher, de nacionalidade brasileira, com 34 anos de idade, solteira, católica, residente na região de Lisboa, com o ensino secundário e estava empregada como trabalhadora da limpeza.
Os dados do Censos mostram que a região de Lisboa concentrava mais de metade dos estrangeiros, que vivem sobretudo nos municípios de Sintra e de Lisboa, seguindo-se Amadora, Cascais e Loures.
Os imigrantes oriundos dos Países Africanos de Língua Portuguesa (PALOP) estavam fortemente concentrados em Sintra e na Amadora.
A comunidade britânica residia sobretudo na região do Algarve, enquanto os imigrantes ucranianos, romenos e moldavos se encontravam dispersos pelo país, de acordo com os dados recolhidos nos últimos Censos, em Março de 2011.
O INE indica igualmente que a maior comunidade estrangeira a viver em Portugal era a brasileira, com 109.787 pessoas (cerca de 28 por cento do total de imigrantes), seguindo-se a cabo-verdiana, com 38.895 (10 por cento).
A comunidade ucraniana era a terceira mais representativa no país, com nove por cento, seguindo-se a angolana e a romena, com 6,8 e 6,3 por cento, respetivamente.
Na última década, os países da América do Sul reforçaram a importância, passando de 17 para 29 por cento do total de imigrantes, devido essencialmente ao crescimento dos imigrantes brasileiros.
O INE destaca que, nos últimos dez anos, também os imigrantes oriundos dos países asiáticos aumentaram a sua presença em Portugal, passando de 2,6 para seis por cento, sobretudo pelo crescimento da população chinesa.
Enquanto os imigrantes brasileiros, ucranianos, romenos e chineses foram os que registaram maior aumento, em Portugal, já a comunidade angolana decresceu 27,2 por cento, na última década, correspondendo a uma diminuição de cerca de 10 mil pessoas.
Segundo o INE, os angolanos eram a maior comunidade de estrangeiros residentes em Portugal, em 2001.
Os dados dos Censos 2011 indicam ainda que os imigrantes em Portugal eram, na maioria, à data dos inquéritos, mulheres, jovens, solteiros, possuíam o ensino secundário e trabalhavam sobretudo no comércio, na restauração, na construção e nas limpezas.
Tudo gente que é metida cá dentro por uma elite que para o efeito nunca consultou os autóctones - e não só não os consulta como até criou de antemão leis para calar a boca e até mesmo castigar todo e qualquer autóctone que organizada e colectivamente se atreva a manifestar a sua repulsa pela presença no seu país de gentes alógenas. A imigração, aliás, iminvasão, é imposta ao povo como um facto adquirido e um dado consumado ao qual não é lícito nem tampouco propositado resistir.
Assim, esta iminvasão e todas as suas consequências carecem total e inteiramente de qualquer legitimidade democrática, o que à luz da lógica democrática a torna perfeitamente reversível, por todos os meios que um poder político ideologicamente contrário ao actual regime tiver de utilizar para o efeito.
O INE adianta que, na última década, a população estrangeira a residir em Portugal cresceu cerca de 70 por cento, correspondendo a um aumento de 167.781 imigrantes.
Na década anterior, esse aumento tinha sido de 112 por cento.
De acordo com o INE, o imigrante residente em Portugal era maioritariamente mulher, de nacionalidade brasileira, com 34 anos de idade, solteira, católica, residente na região de Lisboa, com o ensino secundário e estava empregada como trabalhadora da limpeza.
Os dados do Censos mostram que a região de Lisboa concentrava mais de metade dos estrangeiros, que vivem sobretudo nos municípios de Sintra e de Lisboa, seguindo-se Amadora, Cascais e Loures.
Os imigrantes oriundos dos Países Africanos de Língua Portuguesa (PALOP) estavam fortemente concentrados em Sintra e na Amadora.
A comunidade britânica residia sobretudo na região do Algarve, enquanto os imigrantes ucranianos, romenos e moldavos se encontravam dispersos pelo país, de acordo com os dados recolhidos nos últimos Censos, em Março de 2011.
O INE indica igualmente que a maior comunidade estrangeira a viver em Portugal era a brasileira, com 109.787 pessoas (cerca de 28 por cento do total de imigrantes), seguindo-se a cabo-verdiana, com 38.895 (10 por cento).
A comunidade ucraniana era a terceira mais representativa no país, com nove por cento, seguindo-se a angolana e a romena, com 6,8 e 6,3 por cento, respetivamente.
Na última década, os países da América do Sul reforçaram a importância, passando de 17 para 29 por cento do total de imigrantes, devido essencialmente ao crescimento dos imigrantes brasileiros.
O INE destaca que, nos últimos dez anos, também os imigrantes oriundos dos países asiáticos aumentaram a sua presença em Portugal, passando de 2,6 para seis por cento, sobretudo pelo crescimento da população chinesa.
Enquanto os imigrantes brasileiros, ucranianos, romenos e chineses foram os que registaram maior aumento, em Portugal, já a comunidade angolana decresceu 27,2 por cento, na última década, correspondendo a uma diminuição de cerca de 10 mil pessoas.
Segundo o INE, os angolanos eram a maior comunidade de estrangeiros residentes em Portugal, em 2001.
Os dados dos Censos 2011 indicam ainda que os imigrantes em Portugal eram, na maioria, à data dos inquéritos, mulheres, jovens, solteiros, possuíam o ensino secundário e trabalhavam sobretudo no comércio, na restauração, na construção e nas limpezas.
Tudo gente que é metida cá dentro por uma elite que para o efeito nunca consultou os autóctones - e não só não os consulta como até criou de antemão leis para calar a boca e até mesmo castigar todo e qualquer autóctone que organizada e colectivamente se atreva a manifestar a sua repulsa pela presença no seu país de gentes alógenas. A imigração, aliás, iminvasão, é imposta ao povo como um facto adquirido e um dado consumado ao qual não é lícito nem tampouco propositado resistir.
Assim, esta iminvasão e todas as suas consequências carecem total e inteiramente de qualquer legitimidade democrática, o que à luz da lógica democrática a torna perfeitamente reversível, por todos os meios que um poder político ideologicamente contrário ao actual regime tiver de utilizar para o efeito.
4 Comments:
Respostas ao beato:
http://gladio.blogspot.pt/2012/12/principal-claque-de-famoso-clube-russo.html
http://gladio.blogspot.pt/2012/12/mais-um-arcebispo.html
Há mais de vinte e cinco séculos, que o saber ocidental tenta ver o mundo. Ainda não compreendeu que o mundo não se olha, entende-se. Ele não se lê, escuta-se".
(Attali)
Anónimo disse...
Há mais de vinte e cinco séculos, que o saber ocidental tenta ver o mundo. Ainda não compreendeu que o mundo não se olha, entende-se. Ele não se lê, escuta-se.
Universalismo detectado.
Há mais de vinte e cinco séculos, que o saber ocidental tenta ver o mundo. Ainda não compreendeu que o mundo não se olha, entende-se. Ele não se lê, escuta-se".
falso, o oeste original nunca fez questão pelo resto do mundo; preferia a si; veja como herodoto foi criticado na sua epoca por dar algum foco na investigação de povos nostraticos primos dos gregos no pre-lixo..dirá sub-isso..
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