ESTÃO OS HUMANOS A FICAR MENOS INTELIGENTES?
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta curiosa notícia, que eu já tinha visto há semanas mas ainda não tinha tido tempo de a publicar: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=56380&op=all
Um geneticista da Universidade de Stanford (EUA) refere que o ser humano passou por mutações genéticas que resultaram na perda de capacidade intelectual ao longo dos milénios. Segundo Gerald Cabtree, o cérebro humano precisa de milhares de genes para ser formado e simples alterações podem causar grandes problemas no processo de assimilação de conhecimento.
O cientista que lidera um laboratório de genética salientou num estudo – intitulado «O nosso frágil intelecto», publicado na «Trends in Genetics» – que a inteligência humana atingiu seu ápice há milhares de anos, e tem diminuído desde então, porque a vida tem sido simplificado ao longo dos anos.
O cientista que lidera um laboratório de genética salientou num estudo – intitulado «O nosso frágil intelecto», publicado na «Trends in Genetics» – que a inteligência humana atingiu seu ápice há milhares de anos, e tem diminuído desde então, porque a vida tem sido simplificado ao longo dos anos.
No tempo das cavernas, as situações eram mais complicadas e só sobreviviam os mais hábeis. Por exemplo, quem não conseguisse escapar de uma fera ou de um guerreiro de uma tribo inimiga, morria; quem não encontrasse forma de se alimentar morria de fome. Só os mais inteligentes sobreviviam e geravam descendentes.
Cabtree acredita que os humanos “perderam a pressão evolutiva”, o que levou à perda de capacidades intelectuais e emocionais, porque já não precisamos de inteligência para sobreviver e tudo nos é facilitado com smartphones, GPS, motores de busca na internet, etc..
“O desenvolvimento das nossas habilidades intelectuais e a optimização de milhares de genes ligados à inteligência ocorreram em grupos dispersos, sem domínio da linguagem, muito antes dos nossos ancestrais emergirem da África”, disse. No entanto, segundo seus estudos, aqueles milhares de genes que determinam a inteligência são relativamente frágeis e sofrem mutações com o tempo.
A teoria de Crabtree é contestada por outros cientistas. Por exemplo, Steve Jones, geneticista da University College London, assinalou em entrevista ao jornal britânico «The Independent» que “faltam provas” nessa teoria.
Crabtree acredita, no entanto, que a perda de inteligência não é motivo para preocupação, já que as novas tecnologias poderão trazer uma solução para o problema. “Talvez sejamos capazes de corrigir magicamente qualquer mutação que tenha ocorrido em todas as células de um organismo, em qualquer estádio de desenvolvimento. Assim, o processo da selecção natural já não será necessário”, concluiu.
Cabtree acredita que os humanos “perderam a pressão evolutiva”, o que levou à perda de capacidades intelectuais e emocionais, porque já não precisamos de inteligência para sobreviver e tudo nos é facilitado com smartphones, GPS, motores de busca na internet, etc..
“O desenvolvimento das nossas habilidades intelectuais e a optimização de milhares de genes ligados à inteligência ocorreram em grupos dispersos, sem domínio da linguagem, muito antes dos nossos ancestrais emergirem da África”, disse. No entanto, segundo seus estudos, aqueles milhares de genes que determinam a inteligência são relativamente frágeis e sofrem mutações com o tempo.
A teoria de Crabtree é contestada por outros cientistas. Por exemplo, Steve Jones, geneticista da University College London, assinalou em entrevista ao jornal britânico «The Independent» que “faltam provas” nessa teoria.
Crabtree acredita, no entanto, que a perda de inteligência não é motivo para preocupação, já que as novas tecnologias poderão trazer uma solução para o problema. “Talvez sejamos capazes de corrigir magicamente qualquer mutação que tenha ocorrido em todas as células de um organismo, em qualquer estádio de desenvolvimento. Assim, o processo da selecção natural já não será necessário”, concluiu.
É no mínimo surpreendente, a teoria - em termos imediatos põe em causa o modelo darwinista de evolução.
E, interessantemente, contraria a ideia de que a religiosidade é característica de mentes menos inteligentes, dado que o Homem Tradicional era antes de mais nada religioso, e que a irreligiosidade constitui fenómeno relativamente recente...
6 Comments:
É a disgenia em acção. Já Platão alertava para isto há mais de 2 mil anos atrás.
«É no mínimo surpreendente, a teoria - em termos imediatos põe em causa o modelo darwinista de evolução.»
Porquê?
Um estudo para entreter parolos. Nada mais.
Mas alguém com mais de 2 neurónios ainda acredita na lega lenga da teoria de darwin?
A Ciência de Darwin é idêntica á religião. É necessário ter muita fé para acreditar naquilo.
Que o Ser humano está a regredir em vez de evoluir é uma grande verdade.
Mas não me venham com a ladainha dos homens das cavernas e das feras, que esse mundo só existe no cinema.
Está mais que provado, e existem sites por todo o mundo que mostram que existiram civilizações avançadas, quer espiritualmente quer tecnologicamente. Basta olhar para as pirâmides e perceber o tamanho gigantes dos blocos que a compõem.
Dêem também uma olhada nos blocos que existem em ballbeck(Libano) (http://thebiggestsecretsoftheworld.blogspot.pt/2011/02/baalbeks-roman-temple-of-jupiter-out-of.html). Eram homenzinhos das cavernas que conseguiam esculpir e transportar estes blocos? Ou acham que era tudo á custa de força bruta de escravos?
O ser humano está a regredir, embora tenhamos hoje uma série de tecnologia de ponta a qual chegou a um nível avançado não pelo ser humano estar a evoluir mas sim porque foram desenvolvidas formas de armazenar melhor o conhecimento.
A miscigenação poderá ser uma explicação, e ela não é nova, já existe miscigenação há muitos milhares de anos.
Mas também poderá haver outros factores.
que a inteligência humana atingiu seu ápice há milhares de anos, e tem diminuído desde então, porque a vida tem sido simplificado ao longo dos anos
então ,seguindo racíocinio deste senhor ,os negros da africa profunda por viverem ainda em modo de vida selvagens estão em vantagem em relação aos nordicos por estes estarem no apice desenvolvimento social.logo ,a tendencia são so nordicos ficarem mais burros e os africanos mais inteligentes?!
O desenvolvimento das nossas habilidades intelectuais e a optimização de milhares de genes ligados à inteligência ocorreram em grupos dispersos, sem domínio da linguagem, muito antes dos nossos ancestrais emergirem da África”, disse.
o mundo que nos rodeia e as avaliações de QI mundo a fora vai totalmente contra a teoria defendida pro este senhor.pois é justamente fora da africa que o cerebro humano vai se desenvolveu.
A Ciência de Darwin é idêntica á religião
vais aprender o que é refutabilidade
Li que a população da Grécia Antiga teria um QI médio à volta dos 120. Valor superior ao de qualquer população actual, até mesmo dos judeus ashkenazis.
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