NA HOLANDA - DINHEIRO PÚBLICO FINANCIA ISLAMIZAÇÃO DE HABITAÇÕES

Fonte: http://digitaljournal.com/article/338939

Estalou na Holanda uma polémica em torno do projecto de adaptação de cento e oitenta apartamentos para que correspondam às necessidades muslas - um projecto pago pelo povo, note-se. Estes domicílios, chamados «casas halal», situam-se em blocos de habitação social. Entre as alterações conta-se uma área que permite às mulheres evitar convidados do sexo masculino, portas de correr que separam homens de mulheres, instalações para lavagem ritual antes das orações muçulmanas e até televisão por via satélite para que os residentes possam ver canais árabes...

A empresa envolvida no processo, Eigen Haard, afirma que estas modificações islamizantes «não têm qualquer inspiração religiosa - são apenas adaptações práticas», acrescentando que estes apartamentos não são exclusivamente destinados a muçulmanos. Isto não serviu para que se desarmasse a indignação gerada pela ideia de usar dinheiros públicos para facilitar a segregação por sexo, que alguns declaram constituir um autêntico retrocesso contrário aos valores civilizacionais do país, que é o que o líder do Partido da Liberdade, Geert Wilders, tem dito, acrescetando que «os idosos têm de esperar durante anos para terem uma casa de banho ou banheira mais acessíveis colocados pela sua corporação habitacional. No entanto, quando se trata do Islão, a corporação habitacional começa imediatamente a dar ouvidos. Além disso, a ideia de tão medieval segregação, com espaços separados para homens e mulheres e espaços onde as mulheres não vêem homens, é simplesmente mentecapta. Ainda por cima é financiada pelo Estado.»

Outros políticos comentaram já que quem viver em tais apartamentos deve «ir viver para Meca».

Ora, mas para que hão-de eles ir viver para Meca se quem manda no País permite, e até paga - até paga - para que eles fiquem em solo europeu a viver à maneira de Meca, podendo assim juntar o que para eles é o melhor dos dois mundos, com o europeu a pagar essa conveniência multiculturalista?

Não há-de toda essa gente alógena exigir tudo e mais alguma coisa à Europa... e só mesmo a ascensão das forças políticas nacionalistas, da chamada Extrema-Direita, é que pode pôr cobro a tal abuso e vergonha.