SOBRE A CONFERÊNCIA DO PNR COM B. GOLLNISCH ONTEM
No dia 17 de Dezembro, pelas 18:30 horas, em Lisboa, Bruno Gollnisch concedeu uma conferência de imprensa, aberta ao público, com o intuito de veicular a mensagem da luta que une diversos partidos nacionalistas na Europa.
José Pinto-Coelho abriu a sessão dando as boas-vindas ao nosso convidado e agradecendo a sua presença. Pedro Frade, responsável das relações exteriores do PNR, fez a apresentação de Bruno Gollnisch e do seu longo currículo académico e político.
A intervenção do conferencista, traduzida por partes para Português, focou naturalmente os problemas que afligem actualmente a Europa (e que se prendem com a globalização mundialista), defendendo o direito das Nações à soberania, à identidade e à liberdade face às ameaças do capital financeiro internacional e da imigração desregrada.
Referiu de igual modo que a AEMN, assente na ideia de que a união faz a força, tem como principais objectivos contrariar a desinformação geral face aos partidos nacionalistas seus integrantes e apoiar a luta de cada um destes nos seus países. Importa criar-se esta rede de entreajuda que permita, de alguma forma, o acesso dos membros desta aliança nacionalista europeia à comunicação social, ao direito de resposta, às instâncias jurídicas e a fundos financeiros, entre outros, concedidos às demais formações políticas, mas sistematicamente vedados às forças nacionais e patriotas.
O caminho, por certo, é duro e penoso, mas já foi iniciado, abrindo uma janela de esperança e requerendo cada vez maior empenho.
Após proferir o seu discurso, diversas pessoas presentes colocaram questões concretas sobre temas diversos, desde os problemas que têm encontrado no combate político à ameaça muçulmana em França e até a conselhos, nomeadamente para vencer o bloqueio mediático de que o PNR tem sido vítima.
Gollnisch, profundo admirador de Portugal, amante do Fado e conhecedor da nossa língua, dirigiu-se diversas vezes em português aos assistentes, revelando estar a par das particularidades e das dificuldades que o Nacionalismo em Portugal tem de enfrentar e que são algo distintos da realidade francesa.
Lutar com persistência e capacidade de resistência face ao inimigo são no fundo as ideias-chave para o sucesso, que a seu tempo se manifestará.
No fim, o nosso convidado concedeu duas entrevistas aos únicos órgãos de informação que compareceram: Agência “Lusa” e Jornal “O Diabo”.
5 Comments:
recebi no email este texto do jornal de angola ,
http://jornaldeangola.sapo.ao/19/46/privilegiados_contra_desesperados
Olha, mais do calor humano africano para com os Portugueses, mesmo depois de por cá toda a elite jurar pela porca da mãezinha que é anti-racista e que ama África, África, África, sempre África, nossa irmã (que não desgruda, foda-se). Era giro ver como seria a reacção dos mé(r)dia de cá se algum cronista de algum grande jornal cá do burgo dissesse num artigo metade do que o angolano diz no jornal de Angola, quantas Inquisições Anti-Racistas é que não eram de imediato convocadas para averiguar, investigar, meter o bedelho, exigir o despedimento, a queima em praça pública da figura, o assassínio público de carácter, etc....
eu respondo por ti rsrsrsrsr
Um caso desagradável e difícil, como todos os que a mistura racial cria. O princípio da excepção corre sempre o risco de ameaçar a ordem. Naturalmente que, numa sociedade racialista, muitas excepções ocorreriam, e essa poderia ser uma delas. Não se iria expulsar por exemplo uma das figuras maiores da FN, Bruno Gollnisch, casado com uma japonesa. De resto, os limites à misturada seriam coisa a definir. Em princípio, não seriam aceites os netos de negros. Mas, repito, poderiam existir excepções - a Lei Racial seria relativamente pouco retroactiva e, num primeiro momento, só punha fora do País aqueles cuja aparência fosse obviamente não branca.
Japoneses não são arianos! Eles nem mesmo são indo-europeus, até os indianos e os iranianos sao mais próximos do homem branco que eles. Se um branco casa uma oriental, o filho nascerá mestiço, sem os traços da raça branca. Essa benevolencia do nacionalismo europeu para com os asiáticos é mero oportunismo. A China está aí, roubando indústrias e empregos do Ocidente. Acho que há muita condescendia com amarelos. Brancos eles nao sao!
Gollnish defendeu também a limitação da entrada de imigrantes oriundos de países fora da Europa
curioso!!! :D
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