terça-feira, dezembro 18, 2012

SOBRE A CONFERÊNCIA DO PNR COM B. GOLLNISCH ONTEM

No dia 17 de Dezembro, pelas 18:30 horas, em Lisboa, Bruno Gollnisch concedeu uma conferência de imprensa, aberta ao público, com o intuito de veicular a mensagem da luta que une diversos partidos nacionalistas na Europa.
José Pinto-Coelho abriu a sessão dando as boas-vindas ao nosso convidado e agradecendo a sua presença. Pedro Frade, responsável das relações exteriores do PNR, fez a apresentação de Bruno Gollnisch e do seu longo currículo académico e político.
A intervenção do conferencista, traduzida por partes para Português, focou naturalmente os problemas que afligem actualmente a Europa (e que se prendem com a globalização mundialista), defendendo o direito das Nações à soberania, à identidade e à liberdade face às ameaças do capital financeiro internacional e da imigração desregrada.
Referiu de igual modo que a AEMN, assente na ideia de que a união faz a força, tem como principais objectivos contrariar a desinformação geral face aos partidos nacionalistas seus integrantes e apoiar a luta de cada um destes nos seus países. Importa criar-se esta rede de entreajuda que permita, de alguma forma, o acesso dos membros desta aliança nacionalista europeia à comunicação social, ao direito de resposta, às instâncias jurídicas e a fundos financeiros, entre outros, concedidos às demais formações políticas, mas sistematicamente vedados às forças nacionais e patriotas.
O caminho, por certo, é duro e penoso, mas já foi iniciado, abrindo uma janela de esperança e requerendo cada vez maior empenho.
Após proferir o seu discurso, diversas pessoas presentes colocaram questões concretas sobre temas diversos, desde os problemas que têm encontrado no combate político à ameaça muçulmana em França e até a conselhos, nomeadamente para vencer o bloqueio mediático de que o PNR tem sido vítima.
Gollnisch, profundo admirador de Portugal, amante do Fado e conhecedor da nossa língua, dirigiu-se diversas vezes em português aos assistentes, revelando estar a par das particularidades e das dificuldades que o Nacionalismo em Portugal tem de enfrentar e que são algo distintos da realidade francesa.
Lutar com persistência e capacidade de resistência face ao inimigo são no fundo as ideias-chave para o sucesso, que a seu tempo se manifestará.
No fim, o nosso convidado concedeu duas entrevistas aos únicos órgãos de informação que compareceram: Agência “Lusa” e Jornal “O Diabo”.

5 Comments:

Blogger legião 1143 said...

recebi no email este texto do jornal de angola ,
http://jornaldeangola.sapo.ao/19/46/privilegiados_contra_desesperados

18 de dezembro de 2012 às 23:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

Olha, mais do calor humano africano para com os Portugueses, mesmo depois de por cá toda a elite jurar pela porca da mãezinha que é anti-racista e que ama África, África, África, sempre África, nossa irmã (que não desgruda, foda-se). Era giro ver como seria a reacção dos mé(r)dia de cá se algum cronista de algum grande jornal cá do burgo dissesse num artigo metade do que o angolano diz no jornal de Angola, quantas Inquisições Anti-Racistas é que não eram de imediato convocadas para averiguar, investigar, meter o bedelho, exigir o despedimento, a queima em praça pública da figura, o assassínio público de carácter, etc....


19 de dezembro de 2012 às 00:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

eu respondo por ti rsrsrsrsr
Um caso desagradável e difícil, como todos os que a mistura racial cria. O princípio da excepção corre sempre o risco de ameaçar a ordem. Naturalmente que, numa sociedade racialista, muitas excepções ocorreriam, e essa poderia ser uma delas. Não se iria expulsar por exemplo uma das figuras maiores da FN, Bruno Gollnisch, casado com uma japonesa. De resto, os limites à misturada seriam coisa a definir. Em princípio, não seriam aceites os netos de negros. Mas, repito, poderiam existir excepções - a Lei Racial seria relativamente pouco retroactiva e, num primeiro momento, só punha fora do País aqueles cuja aparência fosse obviamente não branca.

21 de dezembro de 2012 às 23:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Japoneses não são arianos! Eles nem mesmo são indo-europeus, até os indianos e os iranianos sao mais próximos do homem branco que eles. Se um branco casa uma oriental, o filho nascerá mestiço, sem os traços da raça branca. Essa benevolencia do nacionalismo europeu para com os asiáticos é mero oportunismo. A China está aí, roubando indústrias e empregos do Ocidente. Acho que há muita condescendia com amarelos. Brancos eles nao sao!

21 de dezembro de 2012 às 23:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Gollnish defendeu também a limitação da entrada de imigrantes oriundos de países fora da Europa

curioso!!! :D

22 de dezembro de 2012 às 00:56:00 WET  

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