segunda-feira, dezembro 17, 2012

BRASUCA MATA AFRICANO POR MOTIVO FÚTIL

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia sobre o quotidiano tuga, ou seja, o dia-a-dia português enriquecido pela iminvasão oriunda do terceiro mundo: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/perseguido-na-rua-executado-a-tiro
Uma vingança devido a supostos piropos lançados à namorada levou ontem à tarde um imigrante brasileiro a matar, com dois tiros, um rival angolano, de 30 anos, no Cacém, Sintra. A PSP apanhou o homicida no local e recuperou a arma.
A jura de morte contra ‘Piconde' foi feita há cerca de uma semana, num café da rua Dona Maria II, no Cacém. "Ele meteu-se com a namorada de um brasileiro, que não gostou e disse-lhe logo que quando o apanhasse o matava", contou ontem ao CM uma moradora daquela zona.
Os dois homens reencontraram-se pelas 13h30 de ontem, no interior do café Oásis. ‘Piconde' estava sozinho, e o imigrante brasileiro acompanhado por dois amigos. Confrontou de imediato o rival que, consciente da desvantagem numérica face ao grupo, fugiu para a rua.
Foi em frente ao estabelecimento comercial que o imigrante brasileiro sacou de uma pistola e efectuou dois disparos. ‘Piconde' foi atingido das duas vezes no peito mas, mesmo assim, ainda conseguiu fugir a correr. Os três homens perseguiram-no, contornando o edifício onde está situado o centro comercial Satélite. A PSP, entretanto já chamada devido aos danos em dois estabelecimentos comerciais causados pelos quatro homens, prendeu o autor dos disparos junto à vítima.
Aurélio Costa, comerciante, disse ao CM ter visto o imigrante angolano a cair inanimado. "Ele caiu de barriga para baixo na rua. A princípio ainda se mexeu, mas depois viu-se o sangue", explica a testemunha.
Os bombeiros do Cacém enviaram uma ambulância para o local e ‘Piconde' foi levado, ainda com vida, ao Hospital Amadora-Sintra.
O angolano acabou por falecer à entrada das Urgências. O homicida vai amanhã a tribunal.
 
Ah, o calor humano tropical, mesmo no Inverno, é o que dá um certo «salero» à fria e sombria Europa...