quarta-feira, dezembro 12, 2012

ACTUAÇÃO NACIONALISTA NA GRÉCIA APARENTEMENTE EM PROL DA IGREJA - «POR TRÁS DISSO ESTÁ O CULTO AOS DOZES DEUSES»

Na Grécia, mais uma eminente voz da Igreja Ortodoxa se levanta contra o partido nacionalista Aurora Dourada (AD) - desta feita trata-se do metropolita Cristóstomo de Messinia.
Numa entrevista publicada na revista «Ethnos», o hierarca, membro do Santo Sínodo, denuncia inequivocamente a actuação e a natureza da formação nacionalista, inclusivamente a respeito da intervenção da AD contra a peça de teatro «Chorpus Christi».
Alguns excertos do que disse merecem ser salientados:
(...)
Pergunta (P): Sua Eminência, os recentes eventos em torno da produção teatral «Chorpus Christi» trouxeram para a ribalta a interacção ideológica entre as organizações para-religiosas e os grupos de extrema-direita, que é reminescente de outros tempos e situações. Acredita que é possível que outra aliança emerja, apoiada porf figuras da Igreja oficial?
Cristóstomo de Messinia (CM): Penso que a reacção particular ao caso do «teatro Hytirion» foi um momento oportuno para que este enredamento religioso se manifestasse, uma aliança que parece ter vindo a crescer no coração da sociedade grega desde há algum tempo. Encontraram então o momento oportuno de revelar o seu carácter dual, isto é, a multifacetada «síndroma de Weimar».
Não pode haver dúvidas de que esta síndroma não constitui uma expressão saudável dentro da sociedade humana e deveria preocupar-nos a todos, porque a fobia encoberta em hipocrisia religiosa e imitação reaccionária pode ser prejudicial à coesão social. Esta síndroma pode provocar outros problemas muito importantes tanto na sociedade grega como na Igreja, especialmente quando muitos dos seus proponentes são guiados por uma incrível cegueira e psico-patológica perda de contacto com a realidade, simultaneamente alterando a fé para uma ideologia pietista, escolhendo a violência para impor a «igrejidade».
Tudo isto não significa que aceitamos a ridicularização da figura de Cristo, nem que aceitamos a falta de respeito pelo direito à liberdade religiosa e à consciência religiosa de cada um, mas temos de reconhecer que estas coisas não são preservadas pela violência, pela censura, pela proibição ou pela troça.

P: Por trás do enredamento político-religioso, está a adoração dos doze Deuses. Como pode isto coexistir com o Cristianismo?
CM: Devemos salientar que esta construção político-religiosa não é coisa que tenha aparecido de um dia para o outro, em vez disso cresceu ao longo do tempo e penetrou em todos os casos de conservantismo, de modo a deixar a sua marca e encontrar o seu papel na sociedade grega, quando e onde os seus proponentes se afigurem como auto-proclamados salvadores, assumindo simultaneamente o trabalho de salvar os «perdidos». A questão, todavia, é: desde quando é que aqueles que adoram a antiga Grécia e os doze Deuses se tornaram confessores e defensores da fé de Cristo? Como podem eles combinar a violência com a Cruz e a fé com ideologia de slogan? Parece que passámos agora do racismo social para o idealismo para-religioso.
(...)

Porque, como salienta esta e outras vozes da Igreja, o Cristianismo é visceralmente oposto ao Nacionalismo e a longo prazo tudo isto vem ao de cima.


198 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O Mediterrâneo
"Não gosto de catedrais, do peso das pedras, da dimensão excessiva das naves, da
mitologia de um Deus em cujo nome foram construídas e que aqui convoca e esmaga os
seus crentes. Não gosto da profusão de altares de castiçais de talha dourada, de sacrários e
cânticos e painéis. Não gosto da arquitectura que não é à escala humana, nem nos meios
utilizados nem nos fins que representa.
Prefiro a extensão plana das mesquitas, o seu jogo de colunas e sombras, o
despojamento geométrico dos seus azulejos. Prefiro mil vezes a herança do mundo árabe
morto em Granada do que os símbolos da Reconquista cristã que o sepultou.
Mil vezes a leveza do mundo mediterrânico do que o sufoco das catedrais e castelos
do Sacro Império Romano-Germânico. Mil vezes os templos gregos, entre resina e mar e a
quietude das oliveiras, do que os castelos de Inglaterra e as florestas de bétulas do Norte.
Mil vezes as kasbahs de Marrocos do que os castelos feudais da Europa, mil vezes Granada
do que Versalhes.
E antes um Olimpo de Deuses de cada coisa do que um Deus único, antes o Al
Andaluz do que os Reis Católicos, antes Roma do que o Papado, antes a luz e a democracia
gregas do que a escuridão medieval.
Falo da nossa herança, o Mediterrâneo - a mais extraordinária civilização humana, a
civilização da luz, da arte, da arquitectura, da democracia, do direito, da navegação e da
descoberta, do mar e do deserto, das ilhas e dos golfos, das vinhas, dos olivais e dos
pinhais, das estátuas profanas, das colunas e dos azulejos, dos pátios, dos terraços e das
varandas, da cal, do branco e do azul. É a civilização do Egipto, de Creta, de Atenas, de
Roma, de Volubilis, de Tânger. Das cidades portuárias, de Alexandria a Lisboa e das Ilhas
Gregas, da Sicília, de Malta, de Chipre, da Sardenha. São três mil anos a contemplar as
estrelas do céu, a ouvir o som da água nas fontes e a tentar decifrar o mistério da morte."

MST

13 de dezembro de 2012 às 12:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

Quanto a mim está aí uma salsada de todo o tamanho. Não se pode, em termos espirituais, pôr o Islão no mesmo saco que a Democracia, por motivos óbvios... entretanto, a Democracia, embora tenha sido inventada no Mediterrâneo, é se calhar mais respeitada no Norte europeu que no sul. Aliás, o thing ou assembleia dos guerreiros germânica é um princípio de democracia.

Em matéria de estética, entretanto, estamos nas antípodas. Gosto incomparavelmente mais do Norte pesado e brumoso do que do Sul quente e levezinho. Até aprecio muitíssimo a luminosidade da antiga Hélada, a serenidade grandiosa de Roma também, e não há demasiada coisa tão centralmente gloriosa como um templo clássico, mas ao contemplar as casas cobertas de ocre italianas perpassa-me uma secura e uma aridez que me enchem de uma angustiante sede. O barro inspira-me o mesmo. Senti-me incomparavelmente mais em casa quando estive em Londres do que quando em Milão, Roma, Bolonha, Florença, Barcelona, Salamanca (a árida das áridas...) ou Paris - se calhar porque Lourenço Marques, onde nasci, sofria forte influência inglesa, mas a verdade é que as palmeiras não me dizem nada. Sem margem para dúvida que às paisagens arenosas e escaldantes do sul, povoadas de gente comunicativa que gosta de esplanadas e azeite, prefiro a bruma fria do Ocidente, não sei se do Norte, o granito, a terra verde e húmida de longas noites, as densas florestas de carvalhos, as roupagens escuras e as estruturas de cristal e rocha - as catedrais, obviamente, mas também o granito, de certa maneira...

13 de dezembro de 2012 às 18:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Senti-me incomparavelmente mais em casa quando estive em Londres do que quando em Milão, Roma, Bolonha, Florença, Barcelona, Salamanca (a árida das áridas...) ou Paris - se calhar porque Lourenço Marques, onde nasci, sofria forte influência inglesa, mas a verdade é que as palmeiras não me dizem nada.'

Viaja ao maravilhoso Rio de Janeiro, Caturo. Mudarás de opinião ao conhecer o verdadeiro calor africano carioca. :D Aliás, Lourenço Marques é actualmente Maputo, certo? Havia muitos brancos por lá na época que vivias em Moçambique?

13 de dezembro de 2012 às 18:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

13 de Dezembro de 2012 12:18:00 WET


Ele mete mediterrâneo europeu com mediterrâneo não-europeu juntos no mesmo saco como se houvesse mais proximidade civilizacional entre Grécia e Norte de África, do que entre Grécia e Inglaterra, por exemplo.
O «mediterrâneo» não é um conceito civilizacional, é meramente geográfico.

13 de dezembro de 2012 às 19:21:00 WET  
Blogger Unknown said...

13 de Dezembro de 2012 12:18:00 WET

13 de dezembro de 2012 às 22:51:00 WET  
Blogger Unknown said...

13 de Dezembro de 2012 12:18:00 WET

baboseira..um med r1b arya do norte iberico e cia esta mais proximo do celtibero do oeste da frança, cornualha, gales e cia do que dos atlas da zona e3b, dirá no pós-rotas..ja dizia o manifesto da raça: é preciso saber a diferença entre o ex-med nostratico não-arya e o med arya/sul-arya-et cetera

13 de dezembro de 2012 às 22:57:00 WET  
Blogger Unknown said...

Quanto a mim está aí uma salsada de todo o tamanho. Não se pode, em termos espirituais, pôr o Islão no mesmo saco que a Democracia, por motivos óbvios... entretanto, a Democracia, embora tenha sido inventada no Mediterrâneo, é se calhar mais respeitada no Norte europeu que no sul. Aliás, o thing ou assembleia dos guerreiros germânica é um princípio de democracia.

o parlamento mais antigo do mundo é islandes

13 de dezembro de 2012 às 22:58:00 WET  
Blogger Unknown said...

Milão, Bolonha,

tem parte do norte da padania que lembra bem mais a europa do centro-norte

13 de dezembro de 2012 às 23:00:00 WET  
Blogger Unknown said...

da
mitologia de um Deus em cujo nome foram construídas e que aqui convoca e esmaga os
seus crentes.

esse deus alien e pesado que dizes nasceu no "sul" e destruiu o norte..hehe

13 de dezembro de 2012 às 23:02:00 WET  
Blogger Unknown said...

Prefiro mil vezes a herança do mundo árabe
morto em Granada do que os símbolos da Reconquista cristã que o sepultou.

falso, os meds do sul trairam seus primos com a ajuda judia, o que ja prova que meds aryas e meds não-aryas não eram os mesmos..dirá no pos-lixo..

13 de dezembro de 2012 às 23:05:00 WET  
Blogger Unknown said...

E antes um Olimpo de Deuses de cada coisa do que um Deus único QUE VEIO DA JUDEIA, antes o Al
Andaluz do que os Reis Católicos (AMBOS CULTUAVAM O MESMO DEUS ALIEN DO SUL), antes Roma do que o Papado (O PAPADO CULTUAVA O DEUS ALIEN DO SUL), antes a luz e a democracia
gregas do que a escuridão medieval BASEADA NO DEUS ALIEN DO SUL

13 de dezembro de 2012 às 23:09:00 WET  
Blogger Unknown said...

Lisboa

lisboa fica no mediterraneo?

13 de dezembro de 2012 às 23:10:00 WET  
Blogger Unknown said...

Falo da nossa herança, o Mediterrâneo - a mais extraordinária civilização humana

que trojan do carajo..querer dizer que esses sanoids do pos-rotas ainda são meds puros..lmao..alem do mais dizer que os meds são uma coisa só?..que há uma continuidade mesmo que falsa entre civilizações meds antigas, meso-medievais e cia é totalmente ridiculo..alem disso a raça med originalmente ia ate o norte da india..se é pra falar em sanoids e fingir que ainda são os meds do pre-rotas..

13 de dezembro de 2012 às 23:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, vê este vídeo a partir do minuto 15 e depois diz-me se a democracia ao estilo ocidental não tem as sementes da sua própria destruição.

14 de dezembro de 2012 às 00:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Há na elite cultural tuga um culto da «civilização mediterrânica», e uma vontade de aproximar Portugal de tudo o que é «mediterrânico», desde Marrocos até ao Egipto, e depois o Próximo Oriente...

14 de dezembro de 2012 às 00:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

«lisboa fica no mediterraneo?»

Não, nem Lisboa nem nenhuma cidade portuguesa, toda a costa marítima de Portugal é atlântica, ainda que a do Algarve receba influência das águas do Mediterrâneo, mas já é, de qualquer modo, atlântica.

14 de dezembro de 2012 às 00:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

«antes o Al
Andaluz do que os Reis Católicos (AMBOS CULTUAVAM O MESMO DEUS ALIEN DO SUL),
(...) antes a luz e a democracia
gregas do que a escuridão medieval BASEADA NO DEUS ALIEN DO SUL»

Exacto.

14 de dezembro de 2012 às 00:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Aliás, Lourenço Marques é actualmente Maputo, certo? Havia muitos brancos por lá na época que vivias em Moçambique?»

Havia uns quantos. A sociedade em que vivia era feita de brancos. Os negros que via eram todos criados de servir ou empregados de hotelaria.

14 de dezembro de 2012 às 00:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

MST=traidor

14 de dezembro de 2012 às 00:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«antes o Al
Andaluz do que os Reis Católicos (AMBOS CULTUAVAM O MESMO DEUS ALIEN DO SUL),
(...) antes a luz e a democracia
gregas"

A mesma democracia que mandou matar Sócrates por delito de opinião?


"do que a escuridão medieval"


Bem, essa escuridão medieval deu à luz os países europeus...


«BASEADA NO DEUS ALIEN»

Fixed. Isto é que está certo, alien, veio do espaço, não terrestre.

14 de dezembro de 2012 às 00:27:00 WET  
Anonymous Direita said...

europeus são os legitimos nativos dos EUA? SE depender das novas descobertas - ha respota é sim.
arqueologos americanos descobriram ferramentas feitas de pedra datadas de 22 mil anos atras espalhadas por regiões distintas nas costa leste dos EUA,segundo arqueologos responsaveis pela descoberta,tais ferramentas são indênticas as ferramentas encontradas em sitos europeus na frança e espanha.

http://articles.washingtonpost.com/2012-02-29/national/35443796_1_archaeologists-blade-stone-tools
.
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sistema de video vigilância flagra o momento em que bandido soca esmurra idosa de 85 anos para roubar sua bolsa.

A polícia de Nova York esta ainda esta
à procura do homem
.o incidente ocorreu às 10:50 de sábado, no dia 8 passado.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=X7x-UP_MaxQ
.
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06/12/2012
na cidade de Arkadelphia,arkansas 2 crianças, uma de 6 e outra de 4 anos ,e um homem de 40 anos tiveram suas vidas ceifadas, á facadas , em um tentativa de assalto ha residência.

vitimas:
http://www.todaysthv.com/images/640/360/2/assetpool/photogallery/237838/Galbraith%20Family%204.jpg

http://irateirishman.com/blog/?attachment_id=16848

assassino:
http://www.todaysthv.com/images/640/360/2/assetpool/images/121209033301_Untitled.png

http://irateirishman.com/blog/irateirishman.com/httpdocs/blog/wp-content/uploads/2012/12/suspect1-256x300.jpg

pagina no facebook em homenagem as vitimas : https://www.facebook.com/JusticeForChino
.
.
30/11/2012
Brittany Grosse morta por colega de trabalho em tentiva de estupro

vitima
http://kplc.images.worldnow.com/images/20280756_BG1.jpg

assassino
http://wac.450f.edgecastcdn.net/80450F/107jamz.com/files/2012/12/Dustin-Belast-Pleasant-Suspect.jpg

http://www.kplctv.com/story/20280756/vigil-planned-for-murder-victim?clienttype=printable

02/12/2012
guarda costeira americano morre apos traficantes mexicanos colidirem propositalemnte contra seu barco patrulha .

http://cdn.abclocal.go.com/images/kabc/cms_exf_2007/news/local/ventura_county/8906081_335x188.jpg

http://www.latimes.com/news/local/la-me-coast-guard-20121203,0,4656424.story
.
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25/11/2012
Bobbie Sartain, 16, e Raquel Gerstel, 15, amigas desde os 8 anos de idade foram mortas a tiros na madrugada do dia 25 de novembro .foram encontradas em lados opostos de uma mesma rua em Oakland por moradores que, ficaram horrorizados ao verem seus corpos crivados de bala.

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2240034/Oakland-shooting-Bobbie-Sartain-Raquel-Gerstel-gunned-street.html

14 de dezembro de 2012 às 00:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Caturo, vê este vídeo a partir do minuto 15 e depois diz-me se a democracia ao estilo ocidental não tem as sementes da sua própria destruição.»

Qual vídeo?

14 de dezembro de 2012 às 04:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

«antes o Al
Andaluz do que os Reis Católicos (AMBOS CULTUAVAM O MESMO DEUS ALIEN DO SUL),
(...) antes a luz e a democracia
gregas"

«A mesma democracia que mandou matar Sócrates por delito de opinião?»

Isso mesmo, por Sócrates ter sido morto como subversivo - embora tenha sido salvo pela primeira votação, note-se - numa época diferente das outras, de carácter excepcional, já a Democracia ateniense não existe e tal...

Enfim, antes uma democracia imperfeita do que uma Cristandade «à antiga», em que incontáveis milhares de pessoas foram chacinadas por suspeita de não estarem de acordo com os cânones impostos. E não admira que o tivessem sido, uma vez que ainda no final do século XIX, portanto já na época contemporânea, o papa tenha declarado que a liberdade de expressão, de opinião e de culto não era «lícita».



"do que a escuridão medieval"

«Bem, essa escuridão medieval deu à luz os países europeus...»

Não, a escuridão medieval não deu à luz nação alguma.


«BASEADA NO DEUS ALIEN»

«Fixed. Isto é que está certo, alien, veio do espaço, não terrestre.»

Não, «alien» significa «alienígena», e Jeová é, de facto, alienígena ao Ocidente, uma vez que é «Deus» de Israel.

14 de dezembro de 2012 às 05:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Enfim, antes uma democracia imperfeita do que uma Cristandade «à antiga», em que incontáveis milhares de pessoas foram chacinadas por suspeita de não estarem de acordo com os cânones impostos. E não admira que o tivessem sido, uma vez que ainda no final do século XIX, portanto já na época contemporânea, o papa tenha declarado que a liberdade de expressão, de opinião e de culto não era «lícita»."

Mas existe liberdade numa democracia que condena as pessoas por delito de opinião? Não me parece.

"Não, a escuridão medieval não deu à luz nação alguma."

1º Eu disse países e não nações.

2º Tu tens toda a razão, as nações europeias existiriam para todo o sempre no Éter, e portanto não surgiram na Idade Média. ahahahahahahah


"Não, «alien» significa «alienígena», e Jeová é, de facto, alienígena ao Ocidente, uma vez que é «Deus» de Israel."

"In Christianity, God is the eternal being that created and preserves the world. Christians believe God to be both transcendent (i.e. wholly independent of, and removed from, the material universe) and immanent (i.e. involved in the world)."

http://en.wikipedia.org/wiki/Christian_God

14 de dezembro de 2012 às 12:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...


Má sorte, má fortuna!...
E os erros meus ?
Essa parte omite-se....
Não somos anglo-saxónicos,
não somos germânicos,
não somos nórdicos,
somos latinos,
somos mediterrânicos,
católicos,
apostólicos,
romanos.
É sempre o mesmo idiota comentário
do tuga,
masoquista,
que adora autoflajelar-se,
em público,
e nomeadamente quando a plateia é estrangeira
e ainda mais idiota,
porque é turista em férias.

Podemos invejá-los.
Há povos invejosos.
Os portugueses estão a ficá-lo:
invejam os vizinhos
e os vizinhos dos vizinhos,
o seu sucesso,
o seu ranking no seio das nações,
os seus índices de desenvolvimento...
Por boas e más razões.

Não seremos únicos no pecado da inveja.
Mas o certo é que a Alemanha
e em geral os países de cultura protestante,
luterana ou calvinista,
exercem, sempre exerceram, um certo fascínio
nalgumas elites ibéricas que lutam,
desde o Século das Luzes,
contra o lastro escolástico,
sebenteiro,
fidalgote,
retórico,
gongórico,
gongorizante,
barroco,
inquisitorial,
fradesco,
cristão velho,
feudalizante,
jesuítico,
da nossa cultura.

Os tipos seriam, por oposição a nós,
metódicos,
organizados,
racionais,
frios,
competentes,
empenhados,
compulsivos em relação à eficiência, à eficácia e à qualidade,
dotados de racionalidade económica,
virados para o cálculo,
a acumulação,
o investimento,
a realização
a ética do trabalho...

Quando vamos a Alemanha,
tudo parece girar sobre rodas,
por isso os gajos são (ou têm sido)
a locomotiva da economia da Europa.
Será assim ?
Outros perguntam:
Por que razão o Zé Portuga
não há-de ter também essas qualidades
que são próprias dos vencedores,
sem perder os traços únicos
que fazem dele isso mesmo,
o Zé,
o Portuga ?
Ah!, o paradoxo português,
Ah!, as idiossincrasias do tuga,
Ah!, a sardinha assada comida com a broa de milho,
mais o caralho das Caldas,
e o galo de Barcelos!...

Não sei qual é a poção mágica
(à parte a pool genética
e as mil e uma combinações
como a economia,
a cultura,
a história,
a ecologia,
a psicologia dos líderes,
a sociologia das elites, etc.)
a misturar no caldeirão...

mas devo acrescentar que a educação,
só por si,
não chega...
Precisamos de uma nova alquimia.
E quando falo em educação
refiro-me às actividades de ensino e formação p.d.
(propriamente ditas):
a escola (no sentido lato) continua a ser,
em larga media,
uma redoma de vidro
(ao menos que fosse um torre de marfim,
sempre seria algo de mais robusto),
uma actividade-meio,
e não uma actividade-fim
que serve para alimentar o sistema...

14 de dezembro de 2012 às 12:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Berço da nossa Civilização tem paisagens extraordinárias!
E nós, Portugal, somos parte dessa Herança Cultural e Civilizacional.
Temos mais em comum com a Grécia do que com a "Germânia" da Srª Merkel.
O que não deveria estar a suceder e a ser consentido por todos os seus pares no seio da U.E é permitir que se esmague a Grécia com juros agiotas e obscenos. Portugal, ao querer demarcar-se da Grécia, não faz favor nenhum a si mesmo, muito pelo contrário.
Revolta-me a nossa atitude, neste distanciamento relativamente à Grécia, que traduz a nossa subversiencia perante o Dinheiro. E a Alemanha. Pelo menos o povo grego tem garra, nós já perdemos essa característica. E a União Europeia já mostrou aquilo que na verdade é hoje: um clube para beneficiar uns, em prejuízo de outros..

14 de dezembro de 2012 às 13:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A mulher russa (lê-se: ucranianas, cazaques, armêninas e toda a merda do Leste Europeu), são as mais vadias de toda Europa ao lado das Loiras Suecas Ninfomaníacas Bissexuais e das checas. São loiras oxigenadas ou morenas tesudas, algumas lindas, outras feias, mas são russas, e todas estão sempre a procura de um estrangeiro burro para darem o golpe do passaporte ou da barriga. Têm uma grande vantagem: não são caras, aliás, não valem um centavo sequer. Dão tudo o que puderem dar e em troca de uma única Coca Cola. Não tomam banho, não escovam os dentes, não penteiam o cabelo e trocam de roupa apenas uma vez por semana. Mas usam sempre uma argamassa conhecida como maquilhagem para fingirem estarem limpas.



Estão sempre procurando um americano ou um europeu de verdade (ou seja, não é Leste Europeu) para darem um golpe. São falsas, interesseiras e se acham superiores à todos, além de beberem pra caralho. Ou seja, um lixo total. Ah, mas são russas... feias, bonitas ou fedidas. Não importa: São russas!
As mulheres russas são conhecidas principalmente por protestarem nuas contra o governo, mesmo com o frio extremo que é capaz de congelar suas bucetinhas e fazê-las ficarem estéreis.

14 de dezembro de 2012 às 13:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...


"Os homens Portugueses preferem as Portuguesas ou as Estrangeiras?
Visto ser um tema tão badalado sobretudo no mundo dos blogs, decidi também eu opinar por via escrita sobre o tema. Não é um assunto de fácil discussão é certo, é inclusivamente polémico, mas tentarei explicar-me da melhor forma que sei e posso, com frontalidade e honestamente, e aguardarei as vossas criticas, boas ou más, sem qualquer receio. Começo por fazer uma pequena introdução colocando algumas questões em jogo que julgo interessantes.

Em algumas e determinadas zonas mais turisticas do nosso cantinho à beira-mar plantado, e sobretudo durante a estação mais quente do ano, é muito fácil encontrar mulheres estrangeiras em diversos locais nocturnos em busca de divertimento. Normalmente vestem pouca roupa, exibem um semblante descontraído e não estão preocupadas com bacas foleiras de certos "machos latinos".

O que é interessante é o facto de as mulheres portuguesas sentirem nas estrangeiras uma forte ameaça e tecerem comentários do género: São tão oferecidas que até mete dó! ou Olha-me estas à procura de peso! Isto apenas porque as outras meninas apenas dançavam de uma forma mais exuberante ou vestiam uma mini-saia mais curta que o normal.

Questão: Será que isto não será inveja de qualquer outra coisa? Inveja da atitude ou mesmo da beleza? Será que isto não é um complexo de inferioridade relativamente às estrangeiras? Ou será que é a revelação do sentimento de que não existem argumentos e atributos para poderem competir?

Houve tempos em que beleza não rimava com mulher portuguesa, com escreve o autor João Pereira Coutinho. Segundo ele as mulheres portuguesas tornaram-se bonitas aos olhos dos portugueses devido à afluência de muitas brasileiras, cuja beleza natural lhes ficava muito atrás. Mas o que é facto é que não é ao acaso que os espanhóis tinham aquela piada: Porque é que os homens portugueses usam bigode? Para ficarem mais parecidos com as suas mães! Parece-me que isto era o reflexo daquilo que se passava nesses tempos.

Com a integração de Portugal na UE, o aumento do turismo e o aumento da qualidade de vida dos portugueses, o homem português tem descoberto a Europa. E por consequência outras mulheres europeias. Na minha opinião, as mulheres dos restantes povos da Europa, quando comparadas com as portuguesas, possuem "o dobro da simpatia e metade da cagança". Ora isto não abona em nada a mulher portuguesa.

O facto é que a mulher portuguesa, em termos médios, não é tão bonita como qualquer outra mulher europeia. E com esta atitude obviamente perde, não só em termos de beleza, mas também em atracção.

Esta atitude leva a que cada dia haja mais "emigrantes emocionais", o que por um lado poderá também aumentar a média em termos de beleza, mas por outro, num caso extremo, poderá também introduzir novos valores culturais que irão sem dúvida alterar a nossa própria cultura. O que é facto é que algo terá que ser feito, e cabe às mulheres portuguesas iniciarem essa revolução e com alguma brevidade, pois parece-me, o tempo urge.

E não me venham dizer que eu estou enganado, que a mulher portuguesa é tão ou mais bonita que qualquer outra, porque isso não é verdade. Visitem países como a Polónia, a Lituânia, a Bielorússia, a Rússia, Rep. Checa e outros e verão que aí então as diferenças são verdadeiramente abismais. Aliás, não é por acaso que as agências de modelos possuem quantidades infinitas de modelos de leste, e até o anúcio da GALP foi feito por uma polaca que deixou 90% dos tugas babados.

Aquilo que me podem dizer é o que estão a pensar fazer para mudar a atitude. Porque isso sim pode-se mudar, e é verdadeiramente muito mais importante que a beleza.

(o homem português também precisa de mudar de atitude, mas isso será um tema para um futuro post)

14 de dezembro de 2012 às 13:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.tvi24.iol.pt/nutricao/nutricao-dieta-dieta-mediterranica/1097259-5062.html

vantagens da dieta mediterrânica

14 de dezembro de 2012 às 13:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.ionline.pt/opiniao/frauelein-da-casa-dividida


preconceito contra países do sul da europa

14 de dezembro de 2012 às 13:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Qual vídeo?"

Este que por lapso não escrevi.

https://www.youtube.com/watch?v=JmCNtV2ghtI

14 de dezembro de 2012 às 13:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://bonitadica.blogspot.pt/2012/03/bonita-dica-azeite-de-oliva-proporciona.html



vanategns do consumo do azeite de oliva nos países mediterranicos

14 de dezembro de 2012 às 13:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Westminster e publicada no periódico Scandinavian Journal of Psychology revelou que quando estão em bares, os homens tendem a puxar conversa com as loiras. Mas em outras situações, eles consideram as morenas mais belas e inteligentes.


A constatação foi possível após uma modelo contratada ir à mesma casa noturna com três perucas diferentes: uma loira, outra ruiva e a terceira morena. Na primeira situação, ela chamou mais atenção do público masculino, sendo que cantada 60 vezes. Nos outros momentos, esse número cai para 18 e 42, respectivamente.
Essa, no entanto, foi apenas a primeira parte da pesquisa. Em seguida, a equipe pediu para que 130 homens que estavam no bar avaliassem as fotos dos três looks usados pela moça. Nessa etapa, o visual moreno foi apontado como o mais bonito e atraente pelos participantes.
Para os pesquisadores, isso significa que, apesar de flertarem mais com as loiras, eles preferem as morenas. A aproximação só seria mais comum com as mulheres de cabelos claros por essas serem consideradas mais disponíveis sexualmente, mesmo que nem sempre isso esteja de acordo com a realidade.

14 de dezembro de 2012 às 13:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://cyberdiet.terra.com.br/alimentacao-mediterranea-a-dieta-da-longevidade-2-1-1-92.html

14 de dezembro de 2012 às 13:59:00 WET  
Blogger Unknown said...

A mesma democracia que mandou matar Sócrates por delito de opinião?

pra vc ver que sempre houve quem não curtia muito a ágora e nem por isso essa entidade foi destruida na grecia, ao contrario do que houve no pos-mc..hehe

alem disso era briga entre elitistas vaidosos - ate o dom pedro e o miguel mesmo irmãos eram capazes de se matar pelo trono..

14 de dezembro de 2012 às 14:28:00 WET  
Blogger Unknown said...

Fixed. Isto é que está certo, alien, veio do espaço, não terrestre.

não, alien significa alogeno, aquele que vem de fora - et é especifico a extra-terrestre; alien/alogeno não; agora como o seu pequeno conhecimento se baseia em filmes catastrofes de los angeles resume alogeno-alien a et´s por que afinal teu sonho como tipico 1.0 é o do falso uno - que todos os biomas e divergencias evolutivas fossem um só; mesmo que isso tivesse levado a estagnação na proto-celula, pre-big bang e cia, mas pra vc´s seria otimo pois o que vale é todos estarem abaixo pela mesma sarjetização bestial podre

14 de dezembro de 2012 às 14:31:00 WET  
Blogger Unknown said...

Bem, essa escuridão medieval deu à luz os países europeus...

falso, as nações/povos que deram alicerce-base aos países europeus ja existiam antes..galaicos, lusitanis e cia - apenas não existia o estado-nação, mas ja existiam os estados e nações e antes dos acadios eles coincidiam sempre..os países europeus seriam impossiveis sem a pre-existencia dessas nações/etnos

14 de dezembro de 2012 às 14:33:00 WET  
Blogger Unknown said...

«Caturo, vê este vídeo a partir do minuto 15 e depois diz-me se a democracia ao estilo ocidental não tem as sementes da sua própria destruição.»

falso, o problema está nos desvalores aliens; esparta tinha assembleia dos cidadãos, anciões e cia e nem por isso deixava aliens entrarem ali com lobbys pro-eles em detrimento do nativo apoiado intermente pela merda alogena infiltrada do outrismo bestialicista do pos-lixo..era impensavel pra eles tal nivel de aberração - foram precisos mais de mil anos dos precursores e decadas de derivados no vhf aberto pra poder gerar tal nivel de lixo - veja que no leste proximo o islão tirou-lhes da zona bizantina e eles ate podem falar abertamente em re-ativar o comercio de zanjs-abeeds para fortalecer a economia musla por que pensam primeiro neles e não no congo em detrimento deles tal como o ex-oeste

14 de dezembro de 2012 às 14:51:00 WET  
Blogger Unknown said...

2- Unir-se a deuses malignos que gostam de destruir as cidades;
3- Corromper jovens com suas ideias;


Os acusadores foram: Ânito, Meleto e Lícon.
Ânito - era um líder democrático. Tinha um filho discípulo de Sócrates que ria dos deuses do pai e voltava-se contra eles. Representava a classe dos políticos. Era um rico tanoeiro que representava os interesses dos comerciantes e industriais, era poderoso e influente.
Meleto - era um poeta trágico novo e desconhecido. Foi o acusador oficial, porém nada exigia que ele como acusador oficial fosse o mais respeitável, hábil ou temível, mas somente aquele que assinava a acusação. Representava a classe dos poetas e adivinhos.
Lícon - Pouco se sabe de Lícon. Era um retórico obscuro e o seu nome teve pouca importância e autoridade no decorrer da condenação de Sócrates. Representava a classe dos oradores e professores de retórica. Talvez Lícon pretendesse a condenação de Sócrates, devido ao seu filho ter-se deixado corromper moralmente, filosoficamente e sexualmente por Callias, e Callias era um associado de Sócrates.[18]

Estas 3 acusações foram assim proferidas por Meleto:

"...Sócrates é culpado do crime de não reconhecer os deuses reconhecidos pelo Estado e de introduzir divindades novas; ele é ainda culpado de corromper a juventude.

afinal o que houve em socrates não foi mera inveja, mas ate conflito de interesses economicos com os sofistas que lucravam muito com os idiotas enquanto ele dava uma de faça vc mesmo e os picaretas em athenas faziam muita grana ensinando mentiras; o pior são os koshers no artigo tentando anacronizar tudo e marxistizado culturalmente; ele tinha a opção de ter saído de athenas mas preferiu morrer por que achava que aquela era sua unica patria-mãe; o inverso do outrismo bestial alien..e naquela altura dna e soli ainda coincidiam - eram ainda partes de um só todo pleno e coerente sem bestialidades

14 de dezembro de 2012 às 16:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

«E não me venham dizer que eu estou enganado, que a mulher portuguesa é tão ou mais bonita que qualquer outra, porque isso não é verdade. Visitem países como a Polónia, a Lituânia, a Bielorússia, a Rússia, Rep. Checa e outros e verão que aí então as diferenças são verdadeiramente abismais. Aliás, não é por acaso que as agências de modelos possuem quantidades infinitas de modelos de leste, e até o anúcio da GALP foi feito por uma polaca que deixou 90% dos tugas babados.»

Complexos tipicamente tugas é o que se observa nesta converseta, e pelo velho método tuga de auto-rebaixamento: «comparar-se» com os melhores e do resultado tirar a estupidamente emotiva conclusão que «somos os piores de todos».

Ora, em média, as mulheres do leste e do norte europeu podem ser mais atraentes do que as portuguesas, mas estas não são por exemplo menos atraentes do que as espanholas, antes pelo contrário. E as italianas em média também não são melhores. Não é pois uma questão de nacionalidade mas sim de tipo físico dominante.

De resto, as modelos de leste não triunfam apenas em Portugal, mas em todo o Ocidente, e só por tacanho complexo de inferioridade é que isto não se observa, basta ver qualquer passagem de modelos estrangeira - em França ou no Reino Unido, por exemplo - para o constatar.

Entretanto, até se vêem muitas mulheres atraentes nas ruas portuguesas.

14 de dezembro de 2012 às 17:35:00 WET  
Blogger Caturo said...

Algumas das mulheres mais atraentes que já vi na vida eram portuguesas, de facto, ou pelo menos falavam Português sem qualquer sotaque estrangeiro...

14 de dezembro de 2012 às 17:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

«A mulher russa (lê-se: ucranianas, cazaques, armêninas e toda a merda do Leste Europeu), são as mais vadias de toda Europa ao lado das Loiras Suecas Ninfomaníacas Bissexuais e das checas. »

Conversa misógina, quando não «racista» brasuca. Quem dera à maior parte das brasileiras ter sequer metade da beleza da eslava média... de facto, prostituição brasuca era coisa que não faltava cá (muié brásilêras é a maió vádia??...) mas quando as de leste chegaram puderam exigir preços bem mais elevados do os das suas colegas meridionais...

14 de dezembro de 2012 às 17:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Enfim, antes uma democracia imperfeita do que uma Cristandade «à antiga», em que incontáveis milhares de pessoas foram chacinadas por suspeita de não estarem de acordo com os cânones impostos. E não admira que o tivessem sido, uma vez que ainda no final do século XIX, portanto já na época contemporânea, o papa tenha declarado que a liberdade de expressão, de opinião e de culto não era «lícita»."

«Mas existe liberdade numa democracia que condena as pessoas por delito de opinião?»

E que democracia é essa, que condena as pessoas por delito de opinião? Estás baralhado.



"Não, a escuridão medieval não deu à luz nação alguma."

«1º Eu disse países e não nações.»

Pois claro, ehehehh... nesse caso, isso conta pouco à luz do Nacionalismo.


«2º Tu tens toda a razão, as nações europeias existiriam para todo o sempre no Éter,»

Não, as nações europeias foram fundadas por gajos que se levantaram da cama numa manhã e disseram assim «olha, vamos inventar uma nação, até lhe criamos uma língua e um folclore apropriado, vamos já começar a tratar disso para estar pronto para a semana, porque Cristo quer uma nação portuguesa, também quer uma nação basca, e ainda uma nação castelhana, não sei se Cristo quer uma nação andaluza, acho que não, mas de certeza que quer uma nação inglesa, e outra alemã, porque está escrito na Bíblia que sim», eheheheh...


"Não, «alien» significa «alienígena», e Jeová é, de facto, alienígena ao Ocidente, uma vez que é «Deus» de Israel."

«"In Christianity, God is the eternal being that created and preserves the world. Christians believe God to be both transcendent»

Pois, os adoradores do «Deus» de Israel dizem que esse é o único «Deus» existente e portanto toda a gente está obrigada a acreditar que esse é o «Deus» único, como se devessem partir do princípio que não existem Júpiter, Odin, Perun ou Lug, eheheheh...

14 de dezembro de 2012 às 17:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E que democracia é essa, que condena as pessoas por delito de opinião? Estás baralhado."

A ateniense. Essa memoria não anda lá boa.


«1º Eu disse países e não nações.»

"Pois claro, ehehehh... nesse caso, isso conta pouco à luz do Nacionalismo."

Claro que isso de um povo ter um país seu conta pouco à luz do Nacionalismo, o que conta muito no Nacionalismo é um povo ser apátrido, querem ver. eheheheheh


"Não, as nações europeias foram fundadas por gajos que se levantaram da cama numa manhã e disseram assim «olha, vamos inventar uma nação, até lhe criamos uma língua e um folclore apropriado, vamos já começar a tratar disso para estar pronto para a semana, porque Cristo quer uma nação portuguesa, também quer uma nação basca, e ainda uma nação castelhana, não sei se Cristo quer uma nação andaluza, acho que não, mas de certeza que quer uma nação inglesa, e outra alemã, porque está escrito na Bíblia que sim», eheheheh..."

Não, as nações europeias não nasceram nada pela luta e esforço dos homens, não, brotaram da terra com o orvalho da manhã.eheheheheheh


"Não, «alien» significa «alienígena», e Jeová é, de facto, alienígena ao Ocidente, uma vez que é «Deus» de Israel."

«"In Christianity, God is the eternal being that created and preserves the world. Christians believe God to be both transcendent»

"Pois, os adoradores de Deus"

Fixed.


"dizem que esse é o único «Deus» existente e portanto toda a gente pode a acreditar que esse é o «Deus» único,"

Double fixed.


"como se devessem partir do princípio que não existem Júpiter, Odin, Perun ou Lug, eheheheh..."

Nunca se provou a existência desses deuses e portanto as pessoas são livres para não acreditarem neles.

14 de dezembro de 2012 às 18:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"falso, as nações/povos que deram alicerce-base aos países europeus ja existiam antes..galaicos, lusitanis e cia - apenas não existia o estado-nação, mas ja existiam os estados e nações e antes dos acadios eles coincidiam sempre..os países europeus seriam impossiveis sem a pre-existencia dessas nações/etnos"

Curiosamente não existe nenhuma nação de galaicos ou de lusitanos ou cia...

14 de dezembro de 2012 às 19:14:00 WET  
Anonymous Sudeuropeus said...

O que se passa é que os europeus (leia-se ocidentais de países ricos) preferem as mulheres meridionais ditas "exóticas" para fins de sexo descomprometido, e isto porque as suas conterrâneas não os satisfazem a esse nível. A mulher europeia muito fria, complexada e gosta de se fazer difícil, daí os homens deixarem-nas de lado e procurarem noutras paragens aquilo que não encontram em "casa".
E não concordo quando se diz que as mulheres do Brasil, por ex. (poderia ser também Porto Rico, México, Cuba ou a Colômbia) não saõ mais atraentes e sensuais que as as europeias: estas não são sensuais nem voluptuoas, são algumas (poucas) do sul da Europa (a maioria das germânicas são umas tábuas de engomar com duas pernas, e até as acho pouco femininas. Lá poderá haver uma ou outra que escape, mas são pouquíssimas as excepções). Há uns anos, um ex-colega que foi a Inglaterra e a Hamburgo, na Alemanha do Norte, ficou muito desagradado com o que viu: elas pareciam gajos e os gajos pareciam gajas, e até se perguntou como é que aquela gente se reproduzia!...
Não há mulher mais sensual, bonita e atraente que a do sul, seja a mediterrânica ou latina, morena, seja mesmo a ligeiramente miscigenada, pois isso é uma grande mais-valia a nível estético.
Alguma vez eu trocaria (se pudesse) uma Sofia Vergara, ou uma Paz Vega, por uma Doutzen Kroes?...
As germânicas são uns pães sem sal, aliás a exemplo de tudo por aqueles lados, o clima, a culinária insípida, a arquitectura feia e descaratcterizada, o cinzentismo e laconismo daquela gentes (não têm piada nem devem gostar de sexo...). Se não fosse a ética de trabalho protestante de calvinismo, queria ver como é que andavam agora. Se não leste Max Weber, devias... Desenvolveram um sistema de estado-providência eficaz e democrático indo ao encontro dos desejos e problemas dos cidadãos; têm uma cultura de democracia e representatividade admirável, realmente. O que lhes valeu foi terem apanhado o comboio na altura certa e gerir bem os recursos naturais que lhes vinham dos países meridionais, equilibrando os orçamentos e as balanças de exportações/importações, porque de resto, nada de interessante há por lá.
Tenho para mim que o teu problema é sómente complexo de seres meridonal e não germânico: custa-te não teres nascido no Schleswig-Holstein ou em Svalbärd, não é??
A Alemanha, depois da Guerra dos Trinta Anos nem vida cultural tinha: tiveram que andar a imitar os franceses (Frederico sempre preferiu a riqueza da cultura da França, farol cultural do Velho Continente, à tacanhez e simplismo prussianos; o sentimento anti-francês dos alemães só apareceu depois da derrota gaulesa em 1871, porque até aí copiavam-nos e admiravam-nos...)
Nem pintado de ouro queria um país como os do Norte da Europa, sem alma nem chama. É tudo demasiado cinzento e capitalista para o meu gosto, e estéticamente não têm beleza nem harmonia como nós no Sul.

14 de dezembro de 2012 às 19:43:00 WET  
Blogger Unknown said...

1º Eu disse países e não nações.

2º Tu tens toda a razão, as nações europeias existiriam para todo o sempre no Éter, e portanto não surgiram na Idade Média. ahahahahahahah

o que importa são as etnos, as nações a serio que surgiram antes dos estados-nações; entidades geopoliticas de jvs soli a roma pre-cristã pre-lixo original gerou na iberia antiga, fora os reinos celtiberos que deviam haver, mas parecia não haver tradição escrita dentre eles..veja que mesmo naqueles neoliticos tardios mal feitos do medio oriente havia tradição em registros mesmo naqueles poderes inferiores entre o eufrates e o nilo setentrional..

"Não, «alien» significa «alienígena», e Jeová é, de facto, alienígena ao Ocidente, uma vez que é «Deus» de Israel."

"In Christianity, God is the eternal being that created and preserves the world. Christians believe God to be both transcendent (i.e. wholly independent of, and removed from, the material universe) and immanent (i.e. involved in the world)."

falso, qualquer região do mundo pode pegar seu deus principal dentre os deuses originais e tentar impor como unico ao resto do mundo e dizer que ele é "geral" e de "todos" - os gregos podiam ter feito isso com o zeus, mas nunca foi da cultura deles impor lixo por ai; deve-se lembrar que a macedonia era uma nação prima da hellada e não a hellada..

14 de dezembro de 2012 às 19:54:00 WET  
Blogger Unknown said...

conclusão que «somos os piores de todos».

esse cara é agente do inimigo..não é ninguem que chegou a conclusão nenhuma..

14 de dezembro de 2012 às 20:28:00 WET  
Blogger Unknown said...

Pois, os adoradores do «Deus» de Israel dizem que esse é o único «Deus» existente e portanto toda a gente está obrigada a acreditar que esse é o «Deus» único, como se devessem partir do princípio que não existem Júpiter, Odin, Perun ou Lug, eheheheh...

sim, por que só o deles é verdadeiro..qualquer um pode dizer que só o seu deus é o verdadeiro..grande merda..isso nada legitima..hehe

14 de dezembro de 2012 às 20:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

«seja mesmo a ligeiramente miscigenada, pois isso é uma grande mais-valia a nível estético»

É que nem de perto nem de longe. Isso é uma ofensa ao próprio bom gosto.


«Alguma vez eu trocaria (se pudesse) uma Sofia Vergara, ou uma Paz Vega, por uma Doutzen Kroes?...»

Pois eu não trocava uma Myf Shephard, uma Sophie Ellis-Bextor, uma Gerri Hallywell, uma Tatiana Usova, uma Nadja Auerman, uma Magdalena Frackowiak, por qualquer Sofia Vergara ou Paz Vega ou qualquer outra mulher dita «tipicamente meridional», é que nem a brincar.

14 de dezembro de 2012 às 22:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Há uns anos, um ex-colega que foi a Inglaterra e a Hamburgo, na Alemanha do Norte, ficou muito desagradado com o que viu»

É porque também tem mau gosto. Já fui várias vezes a Paris, e visitei também Barcelona, Milão e Florença, e em nenhuma cidade, estrangeira ou portuguesa, vi tantas mulheres excepcionalmente atraentes como em Londres (em 1996, note-se).

14 de dezembro de 2012 às 22:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

«não saõ mais atraentes e sensuais que as as europeias: estas não são sensuais nem voluptuoas,»

São de feições muito mais belas, de uma feminilidade que chega a parecer quase divina, como é disso exemplo a Simone Simmons, do grupo holandês Epica, que em beleza chega a ser um abuso.

14 de dezembro de 2012 às 22:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

Quanto ao clima, mil vezes o de Londres, por exemplo, do que esturricar com quarenta graus em Atenas ou mesmo em Lisboa, por vezes, mais uma vez nem a brincar se compara uma coisa com outra.

14 de dezembro de 2012 às 22:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Desenvolveram um sistema de estado-providência eficaz e democrático indo ao encontro dos desejos e problemas dos cidadãos; têm uma cultura de democracia e representatividade admirável, realmente.»

Chiça que é só vantagens...

14 de dezembro de 2012 às 22:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Tenho para mim que o teu problema é sómente complexo de seres meridonal e não germânico: custa-te não teres nascido no Schleswig-Holstein ou em Svalbärd, não é??»

Bem, insinuação por insinuação, também eu posso dizer que o teu problema é a inveja do meridional ressentido e complexado, que por viver num fosso de merda odeia o límpido e ordeiro Norte e, não conseguindo igualá-lo, desejaria contaminá-lo...

14 de dezembro de 2012 às 22:13:00 WET  
Blogger Caturo said...

"E que democracia é essa, que condena as pessoas por delito de opinião? Estás baralhado."

«A ateniense. Essa memoria não anda lá boa.»

Essa memória é que não anda mesmo nada boa, ou então nunca foi sequer devidamente alimentada ;), porque se fosse sabia que na democracia ateniense havia liberdade de expressão.



«1º Eu disse países e não nações.»

"Pois claro, ehehehh... nesse caso, isso conta pouco à luz do Nacionalismo."

«Claro que isso de um povo ter um país seu conta pouco à luz do Nacionalismo,»

Pois como justificação da existência de um País, só mesmo a Nação conta, que o digam os nacionalistas das Nações que estão debaixo de Estados que as submetem. Mas alguma beatagem até deve achar que assim é que é bom, e já não era a primeira vez que o fazia, eheheh...



"Não, as nações europeias foram fundadas por gajos que se levantaram da cama numa manhã e disseram assim «olha, vamos inventar uma nação, até lhe criamos uma língua e um folclore apropriado, vamos já começar a tratar disso para estar pronto para a semana, porque Cristo quer uma nação portuguesa, também quer uma nação basca, e ainda uma nação castelhana, não sei se Cristo quer uma nação andaluza, acho que não, mas de certeza que quer uma nação inglesa, e outra alemã, porque está escrito na Bíblia que sim», eheheheh..."

«Não, as nações europeias não nasceram nada pela luta e esforço dos homens, não,»

Pois não. Uma raça, uma etnia, uma língua, um folclore, não nasce de esforço algum dos homens, nem em ginásios nem em lavouras nem à porrada. Brotam sim, das gentes.



"Não, «alien» significa «alienígena», e Jeová é, de facto, alienígena ao Ocidente, uma vez que é «Deus» de Israel."

«"In Christianity, God is the eternal being that created and preserves the world. Christians believe God to be both transcendent»

"Pois, os adoradores de Deus"

«Fixed.»

Estás é com ideia fixed e até já aldrabas a escrita alheia, ao ponto de desespero que chegaste. Eu não disse «de Deus» mas sim do «Deus» de Israel. Que é o que tu és, queiras ou não. Adoras portanto um alien, embora gostes de andar armado em nacionalista... ;)



dizem que esse é o único «Deus» existente e portanto toda a gente pode a acreditar que esse é o «Deus» único,"

«Double fixed»

Dupla aldrabice e desvio de conversa - não está em causa se se pode acreditar ou não, o que está em causa é a natureza da reivindicação em si: e mesmo que todos os Europeus acreditassem, voluntariamente, nesse «Deus» israelita, isso não faria dele menos estrangeiro, sem apelo nem agravo.



como se devessem partir do princípio que não existem Júpiter, Odin, Perun ou Lug, eheheheh..."

«Nunca se provou a existência desses deuses»

Como também nunca se provou a Sua não existência, como também não se provou a existência do «Deus» judeu, e portanto não há justificação absolutamente nenhuma para que um europeu abandone o culto aos Deuses europeus em proveito da crença num «Deus» alienígena.

14 de dezembro de 2012 às 22:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Essa memória é que não anda mesmo nada boa, ou então nunca foi sequer devidamente alimentada ;), porque se fosse sabia que na democracia ateniense havia liberdade de expressão."

Bem, Sócrates não ficou com essa impressão. :)



«1º Eu disse países e não nações.»

"Pois claro, ehehehh... nesse caso, isso conta pouco à luz do Nacionalismo."


"Pois como justificação da existência de um País, só mesmo a Nação conta, que o digam os nacionalistas das Nações que estão debaixo de Estados que as submetem. Mas alguma beatagem até deve achar que assim é que é bom, e já não era a primeira vez que o fazia, eheheh..."

Não te disperses e não leves a conversa para onde não é chamada, a verdade é que a Idade Média deu luz os países europeus, e isso é extremamente importante para os povos e portanto para o Nacionalismo.


"Pois não. Uma raça, uma etnia, uma língua, um folclore, não nasce de esforço algum dos homens, nem em ginásios nem em lavouras nem à porrada. Brotam sim, das gentes."

Por acaso se o D. Afonso Henriques não desse o corpo ao manifesto, a etnia portuguesa existia na mesma pois isso está escrito nas estrelas. lol



"Não, «alien» significa «alienígena», e Jeová é, de facto, alienígena ao Ocidente, uma vez que é «Deus» de Israel."


"Estás é com ideia fixed e até já aldrabas a escrita alheia, ao ponto de desespero que chegaste."

Não, és tu que estás tão desesperado que já distorces as crenças alheias.


"Eu não disse «de Deus» mas sim do «Deus» de Israel. Que é o que tu és, queiras ou não. Adoras portanto um alien"

Sim, adoro um Deus que veio do espaço e não da Terra, tens razão. :)

Great and marvelous are your deeds,
Lord God Almighty.
Just and true are your ways,
King of the nations.
Revelations 15:3

E portanto não é estrangeiro e é perfeitamente compatível com o Nacionalismo.


"Dupla aldrabice e desvio de conversa - não está em causa se se pode acreditar ou não, o que está em causa é a natureza da reivindicação em si"

A natureza da reivindicação só pode ser má se tal for provado, e portanto azar.


":e mesmo que todos os Europeus acreditassem, voluntariamente, nesse «Deus» israelita, isso não faria dele menos estrangeiro, sem apelo nem agravo."

Para Ele ser israelita era preciso que a Sua natureza descrita nas escrituras sagradas assim o afirmasse mas como não o faz, mais uma vez tens um grande azar.


"Como também nunca se provou a Sua não existência, como também não se provou a existência do «Deus» judeu, e portanto não há justificação absolutamente nenhuma para que um europeu abandone o culto aos Deuses europeus em proveito da crença num «Deus» alienígena."

Há a justificação da fé, sem apelo nem agravo.

14 de dezembro de 2012 às 22:57:00 WET  
Blogger Unknown said...

A ateniense. Essa memoria não anda lá boa.

a tua que não esta..não foi por delito de opinião..delito de opinião é a pseudo-democracia da ex-paris e cia que demoniza a le pen por crostices..ja postei os acusadores e os interesses por tras daquilo..vc que quer impor a sua versão fora das fontes historicas crediveis pra ver se cola..

15 de dezembro de 2012 às 01:03:00 WET  
Blogger Unknown said...

Curiosamente não existe nenhuma nação de galaicos ou de lusitanos ou cia...

as nações existem, agora tu sofismas estado com nação..os curdos não existem por que não possuem estado..ou os judeus só passaram a existir depois de israelixo..hehe

15 de dezembro de 2012 às 01:09:00 WET  
Blogger Unknown said...

Pois, os adoradores de Deus"

do deus alien que qualquer outro local podia ter inventado e imposto como "verdadeiro" aos outros em detrimento dos deuses nativos

15 de dezembro de 2012 às 01:11:00 WET  
Blogger Unknown said...

O que lhes valeu foi terem apanhado o comboio na altura certa e gerir bem os recursos naturais que lhes vinham dos países meridionais, equilibrando os orçamentos e as balanças de exportações/importações

a espanha era cheia de prata bem antes dos ingleses com os recursos naturais do mexico e potosi e nem por isso foram os pais da revolução industrial..e olha que ja tinham notaveis engenheiros para extração nas minas..projetaram inclusive uma proto-maquina a vapor, mas tinham visão curta..só viam minas e nada alem..os ingleses não tinham minas e viram alem..outros não tinham minas e nada viram..outros tipo portugal tentaram compensar a falta de minas de prata pre-vila rica com a sacarose e realmente esta superou as molucas a ponto de se trocar estas ultimas com os holandeses pela posse final e definitiva da nova holanda (muito embora só a aliança com londres assegurou tal..veja que ate pra manter seu poder, portugal que era das duas maiores potencias do sul da europa no atlantico-indico e cia tiveram de ir pedir proteção aos ingleses..era isso ou desaparecer anexado pela holanda..hehe

15 de dezembro de 2012 às 01:29:00 WET  
Anonymous Direita said...

A mulher russa (lê-se: ucranianas, cazaques, armêninas e toda a merda do Leste Europeu),


armênias e cazaques não são russas/eslavas/brancas /Europeias.os neo-nazis russos sabem bem disto ,tanto ´é que são os armênios as vitimas preferidas dos neo nazis.

15 de dezembro de 2012 às 10:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Alguma vez eu trocaria (se pudesse) uma Sofia Vergara, ou uma Paz Vega, por uma Doutzen Kroes?...
As germânicas são uns pães sem sal, aliás a exemplo de tudo por aqueles lados, o clima, a culinária insípida, a arquitectura feia e descaratcterizada, o cinzentismo e laconismo daquela gentes (não têm piada nem devem gostar de sexo...). Se não fosse a ética de trabalho protestante de calvinismo, queria ver como é que andavam agora. Se não leste Max Weber, devias... Desenvolveram um sistema de estado-providência eficaz e democrático indo ao encontro dos desejos e problemas dos cidadãos; têm uma cultura de democracia e representatividade admirável, realmente. O que lhes valeu foi terem apanhado o comboio na altura certa e gerir bem os recursos naturais que lhes vinham dos países meridionais, equilibrando os orçamentos e as balanças de exportações/importações, porque de resto, nada de interessante há por lá."


tudo o que dizes é um amontoado de barbaridades, mentiras e clichês/chavões do Marxismo Cultural (ai as alemãs são frias, as do Sul é que têm piada - mentira, claro)
essa do laconismo e do sexo, então...és como os marxistas, arranjas sempre maneira de contar a história completamente ao contrário e invertê-la.
na verdade, parece que nunca estiveste na Europa do Sul ou em Portugal, senão nunca falarias em "laconismo" nem em "aversão a sexo".
tu é que tens aversão à realidade, então crias uma nova só para ti...quer dizer "crias", ponto e vírgula: na verdade, essa é apenas a versão da realidade que os teus donos criaram e tu plagias e papagueias.

quanto à Doutzen Kroes, é bem gira, muito mas muito mais do que a Paz Vega, e eu jamais trocaria a primeira pela segunda, por exemplo.

15 de dezembro de 2012 às 11:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

As mulheres brasileiras Sao belissimas! Acontece que vc nao pode generalizar todas as brasileiras Como sendo prostitutas mesticas pq isso nao e verdade! No Sul as mulheres Sao as mais bonitas do Mundo, o povo brasileiro no Sul e muito bonito. Acontece q o q houve no Sul foi uma "miscigenacao do bem", ou seja, foi uma miscigenacao interbrancos, de Branco com brancos: de italinano com alemao, de polones com ucraniano.... Por isso que os descendentes de alemaes no brazil Sao mais bonitos q os proprios alemaes, os de italianos mais q os proprios italianos, o de polononeses mais q os poloneses, ucraniano de ucraniano e etc.... E por isso q os tugas morrem de inveja, pq sabem q no brazil ha mais gent nordica q em Portugal.... Somos a Quinta maior populacao branca do Mundo! So um apedeuta e obtuse Como o CaBURRO e que nao sabe disso.

16 de dezembro de 2012 às 02:35:00 WET  
Blogger Caturo said...

Só um deficiente complexado tipicamente favelado é que dada tão múltipla dose de estupidez, primeiro porque mostra que é complexado ao partir do princípio que toda a gente vê a gente nórdica como superior, segundo porque nada sabe de Portugal nem da composição da sua população, mas fala como se soubesse, terceiro, porque só por bacoquice profunda é que dava por adquirido que as mulheres do seu país são as mais atraentes, como se estivesse a constatar um facto científico, é aliás uma maneira de falar muito típica da infantilíssima brasucada.

17 de dezembro de 2012 às 00:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Essa memória é que não anda mesmo nada boa, ou então nunca foi sequer devidamente alimentada ;), porque se fosse sabia que na democracia ateniense havia liberdade de expressão."

«Bem, Sócrates não ficou com essa impressão.»

Bem, esse caso conta pouco, como já foi explicado. Mas compreende-se o desespero da beatagem, sem outro argumento que não esse para poderem dizer que não estão sozinhos no seu totalitarismo. :)



«1º Eu disse países e não nações.»

"Pois claro, ehehehh... nesse caso, isso conta pouco à luz do Nacionalismo."

"Pois como justificação da existência de um País, só mesmo a Nação conta, que o digam os nacionalistas das Nações que estão debaixo de Estados que as submetem. Mas alguma beatagem até deve achar que assim é que é bom, e já não era a primeira vez que o fazia, eheheh..."

«Não te disperses e não leves a conversa para onde não é chamada,»

Tu é que estás dispersado e a levar a conversa para onde não é chamada. O outro falou na escuridão medieval e tu vieste atirar com a história dos países para a liça, completamente a despropósito, como se uma coisa tivesse corno a ver com outra. Não tem. É puro e simples desvio de conversa. Não há absolutamente nada no negrume espiritual medieval que leve à constituição dos Países, pelo contrário - os Países surgiram apesar do negrume medieval e não por causa do negrume medieval.



"Pois não. Uma raça, uma etnia, uma língua, um folclore, não nasce de esforço algum dos homens, nem em ginásios nem em lavouras nem à porrada. Brotam sim, das gentes."

«Por acaso se o D. Afonso Henriques não desse o corpo ao manifesto, a etnia portuguesa existia na mesma»

Não, foi o D. Afonso Henriques é que um dia se sentou lá no escritório de algum mosteiro e começou a inventar um idioma ao qual chamaria, por sua alta recriação, «Português», e até trouxe para a Ibéria as gentes e o folclore, pois foi, eheheheh...

E olha... por causa disso a Galiza não tem etnia, foi por não ter tido um D. Afonso Henriques, eheheheheh...



17 de dezembro de 2012 às 02:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, «alien» significa «alienígena», e Jeová é, de facto, alienígena ao Ocidente, uma vez que é «Deus» de Israel."

"Estás é com ideia fixed e até já aldrabas a escrita alheia, ao ponto de desespero que chegaste."

«Não, és tu que estás tão desesperado »

Não, tu é que estás tão despeserado, e irritado, desde o princípio, que não tens maneira sequer de responder a factos e então fazes macacadas, eheheeheh...



"Eu não disse «de Deus» mas sim do «Deus» de Israel. Que é o que tu és, queiras ou não. Adoras portanto um alien"

«Sim, adoro um Deus que veio do espaço»

Isso, continua a distorcer infantilmente, mesmo depois da explicação, não admira que com pessoal como tu a Igreja perca terreno todos os dias, eheheheh...

E olha... ainda por cima meteste o pé na poça à força toda, porque se ao menos percebesses alguma coisa de teologia, o básico, ao menos o mínimo, saberias que o teu «Deus» até nisso é alienígena, nesse sentido que disseste, porque «Deus» está fora deste universo, está por isso bem fora da «Terra», como disseste, ehehehehh...


«Great and marvelous are your deeds,
Lord God Almighty.
Just and true are your ways,
King of the nations.
Revelations 15:3

E portanto não é estrangeiro e é perfeitamente compatível com o Nacionalismo.»

Não, é mesmo estrangeiro, porque esse livro das Revelações é judeu, e portanto isso é um judeu a dizer que o seu «Deus» judeu é também o «Deus» das outras nações todas, o que, como já foi explicado, é uma arrogância infantil.
Mas mais - na medida em que seja universalista, não pode ser um «Deus» nacional; e uma vez que o Cristianismo traz uma doutrina universalista, então a adoração do «Deus» cristão é realmente incompatível com o Nacionalismo.

Portanto, o teu «Deus» é duplamente incompatível com o Nacionalismo europeu - não apenas porque é universalista, mas também porque é judeu.


17 de dezembro de 2012 às 02:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Dupla aldrabice e desvio de conversa - não está em causa se se pode acreditar ou não, o que está em causa é a natureza da reivindicação em si"

«A natureza da reivindicação só pode ser má se tal for provado,»

Errado. A reivindicação só tem sentido se for provada na sua validade. E, como não o foi, estás com azar. E daí não passas, sem apelo nem agravo.


":e mesmo que todos os Europeus acreditassem, voluntariamente, nesse «Deus» israelita, isso não faria dele menos estrangeiro, sem apelo nem agravo."

«Para Ele ser israelita era preciso que a Sua natureza descrita nas escrituras sagradas assim o afirmasse mas como não o faz,»

Mas como o faz, continuas realmente com o mesmo azar - e continuas a não passar daí, ponto assente. Engole que vai com molho:
«O Lord, God of Israel, there is no God like you in heaven above or on earth below»
1 Kings 8:23

É que nem as tuas próprias escrituras conheces.



"Como também nunca se provou a Sua não existência, como também não se provou a existência do «Deus» judeu, e portanto não há justificação absolutamente nenhuma para que um europeu abandone o culto aos Deuses europeus em proveito da crença num «Deus» alienígena."

«Há a justificação da fé,»

Que não tem valor nenhum fora da esfera individual e que não nega o facto de o «Deus» em causa ser alógeno, preto no branco.


17 de dezembro de 2012 às 02:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, tu é que estás tão despeserado, e irritado, desde o princípio, que não tens maneira sequer de responder a factos e então fazes macacadas, eheheeheh..."

A citação que eu trouxe da Wikipédia é bem factual, e és tu que tens respondido a esses factos com macacadas e manobras de diversão.


"Isso, continua a distorcer infantilmente, mesmo depois da explicação, não admira que com pessoal como tu a Igreja perca terreno todos os dias, eheheheh..."

É distorção contra a distorção que tu fazes das crenças cristãs, é a lei do olho por olho, dente por dente.


"E olha... ainda por cima meteste o pé na poça à força toda, porque se ao menos percebesses alguma coisa de teologia, o básico, ao menos o mínimo, saberias que o teu «Deus» até nisso é alienígena, nesse sentido que disseste, porque «Deus» está fora deste universo, está por isso bem fora da «Terra», como disseste, ehehehehh..."

Bem, se Ele está bem fora da Terra, então Ele não pode ser Israelita, Semita ou todas as outras merdas que tu inventaste sobre Ele, ou seja quem meteu aqui o pé na poça foste tu.


«Great and marvelous are your deeds,
Lord God Almighty.
Just and true are your ways,
King of the nations.
Revelations 15:3

E portanto não é estrangeiro e é perfeitamente compatível com o Nacionalismo.»

"Não, é mesmo estrangeiro, porque esse livro das Revelações é judeu, e portanto isso é um judeu a dizer que o seu «Deus» judeu é também o «Deus» das outras nações todas, o que, como já foi explicado, é uma arrogância infantil."

Bem, isso só faz sentido, se aquilo que esse judeu disse não estiver fundamentado na realidade, ora como tu não conheces a realidade sobre Deus e portanto não consegues provar que o judeu está errado, essa afirmação tua é feita no ar, sem bases nenhumas.

"Mas mais - na medida em que seja universalista, não pode ser um «Deus» nacional; e uma vez que o Cristianismo traz uma doutrina universalista, então a adoração do «Deus» cristão é realmente incompatível com o Nacionalismo."

Então agora Deus já é universal?! Ai, esse jogo de cintura. eheheheheh E se formos por aí, então também ninguém pode ser nacionalista pois o Nacionalismo é uma doutrina universal pois não pertence a nenhum povo em concreto, pertence a todos os povos que acreditem neste.


"Portanto, o teu «Deus» é duplamente incompatível com o Nacionalismo europeu - não apenas porque é universalista, mas também porque é judeu."

Ele é universal e portanto não é judeu. Vai ler a citação da Wikipédia até a perceberes que isso está mau. eheheheheheh

17 de dezembro de 2012 às 11:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado. A reivindicação só tem sentido se for provada na sua validade. E, como não o foi, estás com azar. E daí não passas, sem apelo nem agravo."

As reivindicações religiosas devido a sua própria natureza não estão provadas - nunca ninguém provou que Zeus seja o deus do raio, mas agora quem vier dizer que Zeus não é o deus do raio mas sim das couves de Bruxelas tem que provar o que está dizer pois isso vai contra tudo o que se conhece sobre Zeus, o mesmo vale para Deus, se queres alterar a Sua natureza, tens que provar que sabes mais sobre Ele do quem esteve em contacto com Ele.


"Mas como o faz, continuas realmente com o mesmo azar - e continuas a não passar daí, ponto assente. Engole que vai com molho:
«O Lord, God of Israel, there is no God like you in heaven above or on earth below»
1 Kings 8:23

É que nem as tuas próprias escrituras conheces."

Então não conheço?!
"Rise and thresh, O Daughter of Zion, for I will give you horns of iron; I will give you hoofs of bronze and you will break to pieces many nations." You will devote their ill-gotten gains to the LORD, their wealth to the Lord of all the earth.

Micah 4:13



"Como também nunca se provou a Sua não existência, como também não se provou a existência do «Deus» judeu, e portanto não há justificação absolutamente nenhuma para que um europeu abandone o culto aos Deuses europeus em proveito da crença num «Deus» alienígena."

«Há a justificação da fé,»

"Que não tem valor nenhum fora da esfera individual e que não nega o facto de o «Deus» em causa ser alógeno, preto no branco."

Ah, bom, então sempre há justificação para que os europeus não prestem culto aos deuses pagãos, mas sim a Deus que é universal e que portanto não pertence a nenhuma etnia em particular como os factos da citação da Wikipédia assim o dizem, vai lê-la as vezes que precisares até a perceberes, que isso está muito mau em termos literacia.ahahahahah

17 de dezembro de 2012 às 11:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Bem, esse caso conta pouco, como já foi explicado. Mas compreende-se o desespero da beatagem, sem outro argumento que não esse para poderem dizer que não estão sozinhos no seu totalitarismo. :)"

Foi uma explicação construída com cola e cuspo, e portanto sem ponta que se lhe pegue.eheheheh
E sim, o totalitarismo da Idade Média não estava sozinho.


«Não te disperses e não leves a conversa para onde não é chamada,»

"Tu é que estás dispersado e a levar a conversa para onde não é chamada. O outro falou na escuridão medieval e tu vieste atirar com a história dos países para a liça, completamente a despropósito, como se uma coisa tivesse corno a ver com outra. Não tem."

Tem e tem, é que os fundadores dos países europeus eram todos frutos da sua época, a época medieval, e portanto não podes tirar a Idade Média da criação dos países europeus para teu azar.


"É puro e simples desvio de conversa. Não há absolutamente nada no negrume espiritual medieval que leve à constituição dos Países, pelo contrário - os Países surgiram apesar do negrume medieval e não por causa do negrume medieval."

Tanto há que houve, e contra factos não há argumentos, azar.


"Não, foi o D. Afonso Henriques é que um dia se sentou lá no escritório de algum mosteiro e começou a inventar um idioma ao qual chamaria, por sua alta recriação, «Português», e até trouxe para a Ibéria as gentes e o folclore, pois foi, eheheheh..."

Não, antes de D. Afonso Henrique de ter feito Portugal já havia folclore português, de norte a sul do país, e um idioma igual de norte a sul do país, querem ver?!

"E olha... por causa disso a Galiza não tem etnia, foi por não ter tido um D. Afonso Henriques, eheheheheh..."

Ai, se D. Afonso Henriques tivesse conquistado a Galiza, agora estávamos a dizer que os galegos são portugueses, o seu folclore português, e o seu idioma português, mas atenção que as Nações não se constroem porque não, e não e isso é pecado.eheheheheh

17 de dezembro de 2012 às 12:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Alguma vez eu trocaria (se pudesse) uma Sofia Vergara,»

É mestiça.

17 de dezembro de 2012 às 14:02:00 WET  
Anonymous Direita said...

. Somos a Quinta maior populacao branca do Mundo!



só mesmo o IBGE para criar tal utopia

17 de dezembro de 2012 às 14:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Bem, esse caso conta pouco, como já foi explicado. Mas compreende-se o desespero da beatagem, sem outro argumento que não esse para poderem dizer que não estão sozinhos no seu totalitarismo. :)"

«Foi uma explicação construída com cola e cuspo,»

Não, foi uma explicação que deitou por terra a tua a tua tentativa infantil de «contra-atacar», de tal forma que mais não pudeste fazer do que dizer que «ai não tem sentido porque não», com a habitual impotência beata, já se sabe como é. :)


«a e portanto sem ponta que se lhe pegue»

Não, tu é estás de tal maneira desarmado que já metes os pés pelas mãos e nem sabes às quantas andas, por isso é que não lhe vês ponta nenhuma..


«E sim, o totalitarismo da Idade Média não estava sozinho»

E não, o totalitarismo da Idade Média está mesmo sozinho, na História da Europa, sem nada que se lhe compare em termos de opressão e destruição das liberdades básicas. Só mesmo o maior descaramento beato, fruto a um tempo da indigência mental, do desespero e da desonestidade mais descarada é que pode querer equivaler um caso de carácter excepcional a toda uma estrutura milenar de negação sistemática da liberdade de expressão.



17 de dezembro de 2012 às 19:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"At times the imperialist democracy acted with extreme brutality, as in the decision to execute the entire male population of Melos and sell off its women and children simply for refusing to became subjects of Athens."

Wikipédia


WTF, que democracia nada totalitária.
ehehehehehehe

17 de dezembro de 2012 às 20:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois, um caso de guerra serve mesmo como exemplo a respeito da natureza de uma Democracia em tempo de paz, eheheheheh...

17 de dezembro de 2012 às 20:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

The second attack on Melos occurred five years after Athens and Sparta had signed a peace agreement and some historians like Bosworth believe that Athens' campaign against Melos in 416 BCE was motivated by imperial expansion.

Wikipédia

Ai, que democracia nada totalitária.
eheheheheheh

17 de dezembro de 2012 às 20:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois, agora a conquista imperial também é totalitária só por ser imperial, deve ser por isso que o imperador Marco Aurélio disse ter orgulho em ser democrático, eheheheh...

17 de dezembro de 2012 às 23:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ainda por cima isso do imperialismo ateniense contra Melos é apenas a opinião de alguns historiadores, mas já se sabe que um beato desesperado agarra-se a tudo para fazer de conta que a democrática Atenas pode ser metida no mesmo saco que a totalitária Idade Média, ahahahahahah...

17 de dezembro de 2012 às 23:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

O raio da verdade é que, excepções à parte,

Athenian democracy was certainly the first — and perhaps the best — example of a working direct democracy.

Fonte: Wikipedia. ;)

Claro que um beato não podia gostar disto, eheheheheh...


17 de dezembro de 2012 às 23:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não te disperses e não leves a conversa para onde não é chamada,»

"Tu é que estás dispersado e a levar a conversa para onde não é chamada. O outro falou na escuridão medieval e tu vieste atirar com a história dos países para a liça, completamente a despropósito, como se uma coisa tivesse corno a ver com outra. Não tem."

«Tem e tem,»

Não, não tem, mas é que não tem nem a brincar. Os fundadores dos países eram homens de guerra e actuaram por motivos políticos, sem que isso tivesse a ponta de um corno a ver com a opressão religiosa ou com a supressão militante da espiritualidade antiga. E tanto assim é que não arranjaste maneira de mostrar como é que o negrume medieval contribuiu para que os países se formassem. Provavelmente até pensas que um dia o D. Afonso Henriques se levantou da cama e pensou «eh pá, agora que a Igreja deu cabo do mundo antigo, e dos cultos pagãos e etc., vamos fundar aqui um reino», ehehehehehh...
Portanto, estás com «azar», daquele «azar» que é feito de falta de habilidade, ehehehehh...


17 de dezembro de 2012 às 23:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

"É puro e simples desvio de conversa. Não há absolutamente nada no negrume espiritual medieval que leve à constituição dos Países, pelo contrário - os Países surgiram apesar do negrume medieval e não por causa do negrume medieval."

«Tanto há que houve, »

Tanto não há que não houve e tu, até ao momento, continuas impotente para o demonstrar. Olha, «azar», ehehehehh...


"Não, foi o D. Afonso Henriques é que um dia se sentou lá no escritório de algum mosteiro e começou a inventar um idioma ao qual chamaria, por sua alta recriação, «Português», e até trouxe para a Ibéria as gentes e o folclore, pois foi, eheheheh..."

«Não, antes de D. Afonso Henrique de ter feito Portugal já havia folclore português, de norte a sul do país, e um idioma igual de norte a sul do país, »

Claro que havia um folclore de norte a sul – as músicas, os costumes, as lendas tradicionais portuguesas, cujas raizes mergulham no passado pré-cristão, sobretudo lusitano-romano, como já dizia Leite de Vasconcellos. E o idioma era o Romance ocidental, oriundo do Latim da Ulterior. E não foi o D. Afonso Henriques que inventou nada disso.



"E olha... por causa disso a Galiza não tem etnia, foi por não ter tido um D. Afonso Henriques, eheheheheh..."

«Ai, se D. Afonso Henriques tivesse conquistado a Galiza, agora estávamos a dizer que os galegos são portugueses, o seu folclore português, e o seu idioma português,»

Não, nem é preciso – há, de facto, quem diga que Galiza e Portugal são a mesma nação, dividida por uma fronteira meramente política, que não étnica: a língua e o folclore são praticamente os mesmos dos lados do rio Minho.
E é assim que dás mais um tiro nesses sacrificados pés, ehehehh...

17 de dezembro de 2012 às 23:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

«mas atenção que as Nações não se constroem porque não, »

Claro que se constroem!, ainda no outro dia estavas tu a construir uma nação no teu jogo virtual mas depois a tua mamã chamou-te para ires almoçar e a nação ficou a meio, ehehehehh...


«e não e isso é pecado»

Não. É só parvoíce.



"Errado. A reivindicação só tem sentido se for provada na sua validade. E, como não o foi, estás com azar. E daí não passas, sem apelo nem agravo."

«As reivindicações religiosas devido a sua própria natureza não estão provadas»

Logo, não há nada que as sustente para além do costume religioso e da tradição, que são etnicamente transmitidas. Por isso mesmo é que os universalismos cristão e islâmico só se puderem disseminar por meio da intimidação, da violência e da opressão totalitária. Óbvio...

17 de dezembro de 2012 às 23:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

«nunca ninguém provou que Zeus seja o deus do raio, mas agora quem vier dizer que Zeus não é o deus do raio mas sim das couves de Bruxelas tem que provar o que está dizer pois isso vai contra tudo o que se conhece sobre Zeus, o mesmo vale para Deus, se queres alterar a Sua natureza,»

Pois, mas eu não quero alterar a natureza do teu «Deus», tu é que bem querias que a natureza do teu «Deus» fosse outra, mas estás com o chamado «azar», eheheheh... É que o teu «azar» é tanto que nem as tuas próprias escrituras sagradas conheces, olha que é preciso ter, ãh, «azar», ahahahahahhaahh...

17 de dezembro de 2012 às 23:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mas como o faz, continuas realmente com o mesmo azar - e continuas a não passar daí, ponto assente. Engole que vai com molho:
«O Lord, God of Israel, there is no God like you in heaven above or on earth below»
1 Kings 8:23

É que nem as tuas próprias escrituras conheces."

«Então não conheço?!»

Bem, ou conheces e estás a aldrabar ou então não conheces mesmo, porque doutro modo não se explica o que para aí tens dito. Escolhe. :)

17 de dezembro de 2012 às 23:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

Como também nunca se provou a Sua não existência, como também não se provou a existência do «Deus» judeu, e portanto não há justificação absolutamente nenhuma para que um europeu abandone o culto aos Deuses europeus em proveito da crença num «Deus» alienígena."

«Há a justificação da fé,»

"Que não tem valor nenhum fora da esfera individual e que não nega o facto de o «Deus» em causa ser alógeno, preto no branco."

«Ah, bom, então sempre há justificação para que os europeus não prestem culto aos deuses pagãos,»

Uma justificação tua, pessoal, que não serve para nada nesta conversa – é a mesma coisa que dizer que vais ter uma bandeira francesa no quarto porque te apetece, porque achas mais gira do que a portuguesa, e chamares a esse capricho uma «justificação».

17 de dezembro de 2012 às 23:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

«mas sim a Deus que é universal e que portanto não pertence a nenhuma etnia em particular»

Errado. Esse teu «Deus» é o «Deus» do Povo de Israel, e este Povo é que disse que esse «Deus» é universal e o único válido. É a mesma coisa que os Portugueses dizerem que Pátria a sério só há uma, que é Portugal, e portanto passar a considerar-se Portugal como sinónimo de mundo.

17 de dezembro de 2012 às 23:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

«como os factos da citação da Wikipédia assim o dizem, vai lê-la as vezes»

Tu é que tens de ir ler a citação que aqui levaste pela frente, porque pelos vistos ficou-te aí no gasganete e nem respondeste, essa foi forte, ehjeheheheh, olha, foi, digamos, «azar» teu, ahahahahahahh...

17 de dezembro de 2012 às 23:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, tu é que estás tão desesperado, e irritado, desde o princípio, que não tens maneira sequer de responder a factos e então fazes macacadas, eheheeheh..."

«A citação que eu trouxe da Wikipédia é bem factual,»

Não, não só não serve para nada como ainda por cima nem responde ao que eu estava a dizer. Em contrapartida, trouxe-te aqui, de frente, bem chapada nessa cara beata, uma citação do teu próprio livro sagrado e tu engoliste em seco, balbuciaste indignado que até conheces, mas responder é o respondes, e vai daí continuas com macacadas e infantilidades.

17 de dezembro de 2012 às 23:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Isso, continua a distorcer infantilmente, mesmo depois da explicação, não admira que com pessoal como tu a Igreja perca terreno todos os dias, eheheheh..."

«É distorção contra a distorção que tu fazes das crenças cristãs, »

Portantol, admites que distorces, como resposta ao que tu, por inépcia e desonestidade, queres dizer que é distorção... o que fica registado é que estás mesmo a distorcer, conscientemente, a conversa. :)

17 de dezembro de 2012 às 23:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

«é a lei do olho por olho, dente por dente»

Olha que o teu judeu morto disse para não fazer isso... se calhar se desta vez lhe tivesses dado ouvidos, agora não te tinhas comprometido sem retorno, ahahahhaahhah...

17 de dezembro de 2012 às 23:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

"E olha... ainda por cima meteste o pé na poça à força toda, porque se ao menos percebesses alguma coisa de teologia, o básico, ao menos o mínimo, saberias que o teu «Deus» até nisso é alienígena, nesse sentido que disseste, porque «Deus» está fora deste universo, está por isso bem fora da «Terra», como disseste, ehehehehh..."

«Bem, se Ele está bem fora da Terra, então Ele não pode ser Israelita, »

Pode, pode, porque foi revelado apenas e exclusivamente aos Israelitas e porque, fora da cultura judaica, não há nada que indique tal existência. Ou seja, os Judeus é que dizem que esse «Deus» existe, e que é o «Deus» de Israel, o que significa que, tanto teológica como objectivamente, esse «Deus» é mesmo semita de todo. Portanto, não só meteste a pata na poça como ainda por cima já te afundaste nela e agora só esbracejas de fúria.

17 de dezembro de 2012 às 23:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Great and marvelous are your deeds,
Lord God Almighty.
Just and true are your ways,
King of the nations.
Revelations 15:3

E portanto não é estrangeiro e é perfeitamente compatível com o Nacionalismo.»

"Não, é mesmo estrangeiro, porque esse livro das Revelações é judeu, e portanto isso é um judeu a dizer que o seu «Deus» judeu é também o «Deus» das outras nações todas, o que, como já foi explicado, é uma arrogância infantil."

«Bem, isso só faz sentido, se aquilo que esse judeu disse não estiver fundamentado na realidade, »

É exactamente o contrário. Esse judeu que diz isso é que tem de provar o que está a dizer, se quiser que a sua afirmação tenha algum valor fora da sua tradição étnica. E, como não o fez, então tu não consegues provar que ele tenha razão, pelo que quereres partir do princípio de que o judeu tem razão é um capricho teu, sem qualquer fundamento ou justificação para além do teu «wishful thinking». Q.E.D..

17 de dezembro de 2012 às 23:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, agora a conquista imperial também é totalitária só por ser imperial, deve ser por isso que o imperador Marco Aurélio disse ter orgulho em ser democrático, eheheheh..."

Uma conquista que dá azo a um ultimato que diz que os cidadãos estrangeiros devem se tornar súbditos da força invasora ou sofrer as consequências não tem nada de totalitária, ai, não tem, não, e porque não. eheheheheheheh

17 de dezembro de 2012 às 23:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mas mais - na medida em que seja universalista, não pode ser um «Deus» nacional; e uma vez que o Cristianismo traz uma doutrina universalista, então a adoração do «Deus» cristão é realmente incompatível com o Nacionalismo."

«Então agora Deus já é universal?!»

Como de costume, a iliteracia, portanto, o «azar» que te é tão familiar, ehehehh, afecta-te gravemente – porque eu, de facto, não disse que esse «Deus» é universal, mas sim que é universalista. Universal é o Sol ou a Lua; universalista é referente a uma doutrina, uma pretensão a ser universal, um -ismo, portanto, uma intenção ideológica. És tu quem diz que o teu «Deus» é universal, mas isso não tem base nem prova alguma, é pois um -ismo, pelo que o teu «Deus» é, na verdade, um conceito universalista, de modo algum universal. Aprende ou pede que te expliquem, que esta também foi com molho. :)

17 de dezembro de 2012 às 23:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

«se formos por aí, então também ninguém pode ser nacionalista pois o Nacionalismo é uma doutrina universal pois não pertence a nenhum povo em concreto,»

Ora cá está – de confusão em confusão de conceitos, chegas à supina parvoíce, que é não perceber que o facto de o Nacionalismo ser universal não significa que o Nacionalismo seja universalista. Porque um Nacionalismo universalista seria uma contradição em termos.

17 de dezembro de 2012 às 23:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

«se formos por aí, então também ninguém pode ser nacionalista pois o Nacionalismo é uma doutrina universal pois não pertence a nenhum povo em concreto,»

Ora cá está – de confusão em confusão de conceitos, chegas à supina parvoíce, que é não perceber que o facto de o Nacionalismo ser universal não significa que o Nacionalismo seja universalista. Porque um Nacionalismo universalista seria uma contradição em termos.

17 de dezembro de 2012 às 23:33:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois, agora a conquista imperial também é totalitária só por ser imperial, deve ser por isso que o imperador Marco Aurélio disse ter orgulho em ser democrático, eheheheh..."

«Uma conquista que dá azo a um ultimato que diz que os cidadãos estrangeiros devem se tornar súbditos da força invasora»

Pois, e uma situação de guerra, em que uma potência necessariamente se impõe a outra, é a mesma coisa que o quotidiano civil, no seio do qual se exerce a Democracia, pois claro, eheheheh, por essa ordem de ideias nem o Ocidente é uma democracia porque entrou pelo Iraque adentro e deu cabo do regime aí vigente e impôs outro, pois claro, além de ter derrubado pela força militar a Alemanha NS, cujo governo fora democraticamente eleito, eheheheheh...

E claro que tudo isso serve para esquecer que a Democracia nasceu precisamente na Grécia, com a sua geral tolerância ideológica e religiosa, que só o Cristianismo veio destruir, mas não fá' mal, tanto é totalitário quem criou a própria Democracia como quem a esmagou por mais de mil anos, pois claro, relativismo beato é assim mesmo, ahahahahahh...


17 de dezembro de 2012 às 23:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"The ten treasurers of the Delian league (Hellenotamiai) had been accused of embezzlement. They were tried and executed one after the other until, when only one was still alive, the accounting error was discovered and that last surviving treasurer was acquitted. This was perfectly legal in this case, but an example of the extreme severity with which the people could punish those who served them."

Nada, mas mesmo nada totalitária. eheheheheheh

18 de dezembro de 2012 às 00:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois, à falta de melhor, agora até a severidade na Justiça é igual a totalitarismo. Daqui a pouco também o haver soldados é totalitarismo, eheheheh...

Desespero beato é realmente «isto».

18 de dezembro de 2012 às 00:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não tem, mas é que não tem nem a brincar. Os fundadores dos países eram homens de guerra e actuaram por motivos políticos, sem que isso tivesse a ponta de um corno a ver com a opressão religiosa ou com a supressão militante da espiritualidade antiga. E tanto assim é que não arranjaste maneira de mostrar como é que o negrume medieval contribuiu para que os países se formassem. Provavelmente até pensas que um dia o D. Afonso Henriques se levantou da cama e pensou «eh pá, agora que a Igreja deu cabo do mundo antigo, e dos cultos pagãos e etc., vamos fundar aqui um reino», ehehehehehh...
Portanto, estás com «azar», daquele «azar» que é feito de falta de habilidade, ehehehehh..."


King of England, and you, duke of Bedford, who call yourself regent of the kingdom of France... settle your debt to the king of Heaven; return to the Maiden, who is envoy of the king of Heaven, the keys to all the good towns you took and violated in France.
Joan of Arc

eheheheheheheh

18 de dezembro de 2012 às 00:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pois claro, é que matar pessoas por suspeita de desvio de dinheiros é poucochinho totalitário. ahahahahah

18 de dezembro de 2012 às 00:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"The conception of God in Judaism is strictly monotheistic. God is an absolute one indivisible incomparable being who is the ultimate cause of all existence. Jewish tradition teaches that the true aspect of God is incomprehensible and unknowable, and that it is only God's revealed aspect that brought the universe into existence, and interacts with mankind and the world."

Wikipédia

Então como é que é, o Deus do Judaísmo não é meramente um deus étnico com origem em Israel como um certo bruxo insiste em teimar?!
Está-me a querer parecer que o Deus do Judaísmo é um Deus universal e criador de tudo, mas o bruxo vai já dizer que não pela saúde da mãezinha dele. eheheheheh eheheheehhe

18 de dezembro de 2012 às 00:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, à falta de melhor, agora até a severidade na Justiça é igual a totalitarismo. Daqui a pouco também o haver soldados é totalitarismo, eheheheh...

Desespero beato é realmente «isto»."




"daqui a pouco" não :) já hoje, os pseudo-pacifistas esquerdistas dizem que o militarismo é totalitarista e etc, etc
ah espera, excepto se for no caso dos regimes esquerdistas, exército vermelho, etc, etc
aí já não há problema :)

18 de dezembro de 2012 às 00:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"
Ora cá está – de confusão em confusão de conceitos, chegas à supina parvoíce, que é não perceber que o facto de o Nacionalismo ser universal não significa que o Nacionalismo seja universalista. Porque um Nacionalismo universalista seria uma contradição em termos."



exacto - é universal porque aplicável a qualquer povo, seja ele de que raça/etnia for.

mas não é universalista porque não aniquila (pelo contrário) as barreiras e fronteiras entre cada um desses povos.

18 de dezembro de 2012 às 00:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Como de costume, a iliteracia, portanto, o «azar» que te é tão familiar, ehehehh, afecta-te gravemente – porque eu, de facto, não disse que esse «Deus» é universal, mas sim que é universalista. Universal é o Sol ou a Lua; universalista é referente a uma doutrina, uma pretensão a ser universal, um -ismo, portanto, uma intenção ideológica. És tu quem diz que o teu «Deus» é universal, mas isso não tem base nem prova alguma, é pois um -ismo, pelo que o teu «Deus» é, na verdade, um conceito universalista, de modo algum universal. Aprende ou pede que te expliquem, que esta também foi com molho. :)"

Portanto Deus é uma doutrina universalista que é universalista por ter a pretensão de ser universal. Ai, tanta a gente prestar a culto a uma doutrina, e não a Deus. eheheheheh
Tem como base a Bíblia que em termos religiosos é base suficiente, é que nenhuma religião é uma ciência.

18 de dezembro de 2012 às 01:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, não tem, mas é que não tem nem a brincar. Os fundadores dos países eram homens de guerra e actuaram por motivos políticos, sem que isso tivesse a ponta de um corno a ver com a opressão religiosa ou com a supressão militante da espiritualidade antiga. E tanto assim é que não arranjaste maneira de mostrar como é que o negrume medieval contribuiu para que os países se formassem. Provavelmente até pensas que um dia o D. Afonso Henriques se levantou da cama e pensou «eh pá, agora que a Igreja deu cabo do mundo antigo, e dos cultos pagãos e etc., vamos fundar aqui um reino», ehehehehehh...
Portanto, estás com «azar», daquele «azar» que é feito de falta de habilidade, ehehehehh..."

«King of England, and you, duke of Bedford, who call yourself regent of the kingdom of France... settle your debt to the king of Heaven; return to the Maiden, who is envoy of the king of Heaven, the keys to all the good towns you took and violated in France.
Joan of Arc»

Pois claro, tem tudo a ver - agora a Joana de Arc é que fundou a França, ahahahahahaahh...

De beatismo em beatismo até ao desespero total. :)

18 de dezembro de 2012 às 02:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

"The conception of God in Judaism is strictly monotheistic. God is an absolute one indivisible incomparable being who is the ultimate cause of all existence. Jewish tradition teaches that the true aspect of God is incomprehensible and unknowable, and that it is only God's revealed aspect that brought the universe into existence, and interacts with mankind and the world."

«Então como é que é, o Deus do Judaísmo não é meramente um deus étnico com origem em Israel como um certo bruxo insiste em teimar?!»

Claro que é, como diz a própria Bíblia, que um certo beato insiste em negar descarada e ainda por cima imbecilmente, mesmo depois de já ter levado com a citação a comprová-lo e agora leva outra vez, por mais que o beato jure pelo seu judeu crucificado e pela catrefa de santos inventados pela sua Igreja e mais pela alegadamente «virgem» mãe do judeu morto que não interessa, eheheheehh:

«O LORD, God of Israel, there is no God like you in heaven above or on earth below»
http://bible.cc/1_kings/8-23.htm

Traduzido, mesmo para que esteja a fazer-se de novas: «ó nosso «Deus», tu é que és «Deus» e não há mais nenhum «Deus» que não o nosso «Deus» de Israel».


E agora mais esta:

«The exile was the most devastating event in the history of Israel. It shattered the popular though misguided notion that God’s election of Israel as a nation, Jerusalem as His city, and the temple as His dwelling place guaranteed the Jews’ ultimate invincibility.»
http://bible.org/seriespage/chapter-5-yahweh-god-israel-god-heaven-and-earth

Olha olha, é universal e coisa e tal, mas tem um Povo, e até lhe dá a invencibilidade, mas é universal à mesma, ahahahaahahh...

E querem certos beatos europeus que adoram este «Deus» dizer-se nacionalistas, eheeheheheh...

Agora volta lá a vir com as citações teológicas que não têm nada a ver que hás-de voltar a levar com esta - aliás, hás-de levar com esta à mesma, mesmo que não digas mais nada, eheheeh...

18 de dezembro de 2012 às 02:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Pois claro, é que matar pessoas por suspeita de desvio de dinheiros é poucochinho totalitário»

Totalitário: sistema que preconiza o controlo total do regime sobre todos os aspectos da vida humana, incluindo os da intimidade.

Pois claro, tem tudo a ver com castigar pessoas por suspeita de crime, eheheheehh... lógica beata é de facto «outra fruta». :)

18 de dezembro de 2012 às 02:47:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Como de costume, a iliteracia, portanto, o «azar» que te é tão familiar, ehehehh, afecta-te gravemente – porque eu, de facto, não disse que esse «Deus» é universal, mas sim que é universalista. Universal é o Sol ou a Lua; universalista é referente a uma doutrina, uma pretensão a ser universal, um -ismo, portanto, uma intenção ideológica. És tu quem diz que o teu «Deus» é universal, mas isso não tem base nem prova alguma, é pois um -ismo, pelo que o teu «Deus» é, na verdade, um conceito universalista, de modo algum universal. Aprende ou pede que te expliquem, que esta também foi com molho. :)"

«Portanto Deus é uma doutrina universalista que é universalista por ter a pretensão de ser universal»

A tua concepção de «Deus» sim, é exactamente isso.


«Ai, tanta a gente prestar a culto a uma doutrina, e não a Deus»

Pois, prestar culto a um «Deus» segundo uma doutrina é o mesmo que prestar culto a uma doutrina, eheheheh, mais uma vez a lógica beata a mostrar que não consegue lidar com conceitos em duas linhas seguidas, eheheheehh...

Isto sem prejuízo de, na religião judaico-cristã, o crente estar oorigado a aceitar o dogma como sagrado, portanto, a aceitar a infalibilidade e origem divina da sua doutrina... e não é que desta vez até acertaste, em parte, quando disseste que há tanta gente a prestar culto a uma doutrina? Ahahaahahahha....



«Tem como base a Bíblia que em termos religiosos é base suficiente,»

É base suficiente para quem nela acredita. Não tem um pingo de validade teológica para praticantes de religiões não bíblicas, pelo que a sua palavra não tem qualquer espécie de valor religioso fora do âmbito religioso judaico-cristão-islâmico.

18 de dezembro de 2012 às 02:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois claro, tem tudo a ver - agora a Joana de Arc é que fundou a França, ahahahahahaahh...

De beatismo em beatismo até ao desespero total. :)"

A Joana de Arc é um exemplo da mentalidade medieval que para que teu azar é ligada ao Cristianismo, bruxo charlatão.

18 de dezembro de 2012 às 10:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ora cá está – de confusão em confusão de conceitos, chegas à supina parvoíce, que é não perceber que o facto de o Nacionalismo ser universal não significa que o Nacionalismo seja universalista. Porque um Nacionalismo universalista seria uma contradição em termos."

Para um gajo que diz que o que é universal é universalista, isso não é uma contradição em termos.

18 de dezembro de 2012 às 10:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Totalitário: sistema que preconiza o controlo total do regime sobre todos os aspectos da vida humana, incluindo os da intimidade.

Pois claro, tem tudo a ver com castigar pessoas por suspeita de crime, eheheheehh... lógica beata é de facto «outra fruta». :)"

According to Soviet writer Fazil Iskander,"Under the totalitarian regime, it was as if you were forced to live in the same room
with an insanely violent man."

ahahahahahah

18 de dezembro de 2012 às 10:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Portantol, admites que distorces, como resposta ao que tu, por inépcia e desonestidade, queres dizer que é distorção... o que fica registado é que estás mesmo a distorcer, conscientemente, a conversa. :)"

Não, o que tu dizes sobre a natureza de Deus é mesmo distorção como as várias citações da Wikipédia referentes à natureza de Deus comprovam.

18 de dezembro de 2012 às 10:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, e uma situação de guerra, em que uma potência necessariamente se impõe a outra, é a mesma coisa que o quotidiano civil, no seio do qual se exerce a Democracia, pois claro, eheheheh, por essa ordem de ideias nem o Ocidente é uma democracia porque entrou pelo Iraque adentro e deu cabo do regime aí vigente e impôs outro, pois claro, além de ter derrubado pela força militar a Alemanha NS, cujo governo fora democraticamente eleito, eheheheheh...

E claro que tudo isso serve para esquecer que a Democracia nasceu precisamente na Grécia, com a sua geral tolerância ideológica e religiosa, que só o Cristianismo veio destruir, mas não fá' mal, tanto é totalitário quem criou a própria Democracia como quem a esmagou por mais de mil anos, pois claro, relativismo beato é assim mesmo, ahahahahahh..."

É claro que há algumas diferenças na guerra de Atenas que fazem transparecer o carácter totalitário da democracia ateniense ao contrário da guerra do Iraque:

1ª A guerra de Atenas é causada só por um desejo de expansão imperialista, mas a guerra do Iraque é causada por desejo de retaliação devido a um ataque sofrido.

2ª A guerra de Atenas teve como consequência um ultimato completamente totalitário que resultou na morte de todos os homens e na venda das mulheres e crianças para escravatura, bem a Guerra do Iraque não teve nada disso.

18 de dezembro de 2012 às 10:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, mas eu não quero alterar a natureza do teu «Deus», tu é que bem querias que a natureza do teu «Deus» fosse outra, mas estás com o chamado «azar», eheheheh... É que o teu «azar» é tanto que nem as tuas próprias escrituras sagradas conheces, olha que é preciso ter, ãh, «azar», ahahahahahhaahh..."

"On his robe and on his thigh he has this name written: KING OF KINGS AND LORD OF LORDS."

Revelation 19:16

E portanto a natureza de Deus é mesmo como eu digo (universal), e os outros cristãos também, os judeus e os muçulmanos também, ficando tu sozinho na tua parvoíce como é habitual.

18 de dezembro de 2012 às 11:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Claro que havia um folclore de norte a sul – as músicas, os costumes, as lendas tradicionais portuguesas, cujas raizes mergulham no passado pré-cristão, sobretudo lusitano-romano, como já dizia Leite de Vasconcellos. E o idioma era o Romance ocidental, oriundo do Latim da Ulterior. E não foi o D. Afonso Henriques que inventou nada disso."

Havia vários folclores de norte a sul do país que se rumo da História fosse outro agora seriam espanhóis ou de algum país islâmico, e portanto se hoje há um folclore português, o qual muito só apareceu depois de Portugal existir e portanto não existia no tempo dos romanos, celtas e até no tempo do D. Afonso Henriques é porque o mesmo deu o corpo ao manifesto e fez Portugal.
O idioma era o moçárabe numas partes, outras eram variações do Romance de origem Astúria-leonesa, e claro noutras zonas era o Romance ulterior que dominava e portanto antes de D. Afonso Henriques suar as estopinhas para fazer disto um país não havia uma língua unificada, ou seja não havia uma Nação, havia várias pelos teus próprios critérios, e como é óbvio foi devido ao esforço unificador de D. Afonso Henriques que uma língua unificada chamada português pôde existir, e assim surgiu a nossa Nação pelos teus próprios critérios. Aprende que eu não duro sempre.


"Não, nem é preciso – há, de facto, quem diga que Galiza e Portugal são a mesma nação, dividida por uma fronteira meramente política, que não étnica: a língua e o folclore são praticamente os mesmos dos lados do rio Minho."

Há quem diga o mesmo sobre Portugal e o Brasil ou sobre Portugal, Cabo-Verde, Moçambique e Angola e portanto esse argumento não colhe, temos pena.

"E é assim que dás mais um tiro nesses sacrificados pés, ehehehh..."

Com certeza. ahahahahah

18 de dezembro de 2012 às 14:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A tua concepção de «Deus» sim, é exactamente isso."

Não é a minha concepção de Deus, é a concepção de todos os que acreditam na Bíblia pois é isso que está lá escrito e não o que tu dizes, azar.


"Pois, prestar culto a um «Deus» segundo uma doutrina é o mesmo que prestar culto a uma doutrina, eheheheh, mais uma vez a lógica beata a mostrar que não consegue lidar com conceitos em duas linhas seguidas, eheheheehh..."

És tu que dizes que Deus é universalista por causa da suposta pretensão universalista do Cristianismo/Judaísmo/Islamismo, portanto para ti Deus é igual a uma doutrina.

"Isto sem prejuízo de, na religião judaico-cristã, o crente estar oorigado a aceitar o dogma como sagrado, portanto, a aceitar a infalibilidade e origem divina da sua doutrina... e não é que desta vez até acertaste, em parte, quando disseste que há tanta gente a prestar culto a uma doutrina? Ahahaahahahha...."

Bem, essa gente toda pensa que está a prestar culto ao Deus vivo, e não uma doutrina, és tu que pensas que não sem provas nenhumas que te suportem.

"É base suficiente para quem nela acredita. Não tem um pingo de validade teológica para praticantes de religiões não bíblicas, pelo que a sua palavra não tem qualquer espécie de valor religioso fora do âmbito religioso judaico-cristão-islâmico."

Bem, quem quer discutir a natureza de Deus tem que fazê-lo à luz do que está escrito na Bíblia e não do que está escrito na sua religião pagã.

18 de dezembro de 2012 às 18:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pode, pode, porque foi revelado apenas e exclusivamente aos Israelitas e porque, fora da cultura judaica, não há nada que indique tal existência."

Francis of Assisi is honored by the Catholic Church as the patron saint of animals and ecology. Francis was born at Assisi in Umbria in 1181 or 1182. His father was a prosperous merchant, and Francis planned to follow him in his trade, although he also had dreams of being a troubadour or a knight. In 1201 he took part in an attack on Perugia, was taken hostage, and remained a captive there for a year. As a result of his captivity and a severe illness his mind began to turn to religion, but around 1205 he enlisted in another military expedition, to Apulia. However, he had a dream in which God called him to his service, and he returned to Assisi and began to care for the sick. In 1206, he had a vision in which Christ called him to repair His Church.

http://conservation.catholic.org/st__francis_of_assisi.htm

E portanto Deus não se revelou só aos judeus, e fora da cultura judaica há algo que indique a Sua existência.


"Ou seja, os Judeus é que dizem que esse «Deus» existe, e que é o «Deus» de Israel, o que significa que, tanto teológica como objectivamente, esse «Deus» é mesmo semita de todo. Portanto, não só meteste a pata na poça como ainda por cima já te afundaste nela e agora só esbracejas de fúria."

Ou seja, estás errado como é habitual.

18 de dezembro de 2012 às 19:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Olha que o teu judeu morto disse para não fazer isso... se calhar se desta vez lhe tivesses dado ouvidos, agora não te tinhas comprometido sem retorno, ahahahhaahhah..."

Olha, porque falas no judeu morto se não acreditas que Ele tenha existido? Não sabes o que dizes?

18 de dezembro de 2012 às 19:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Olha que o teu judeu morto disse para não fazer isso... se calhar se desta vez lhe tivesses dado ouvidos, agora não te tinhas comprometido sem retorno, ahahahhaahhah..."

Olha, porque falas no judeu morto se não acreditas que Ele tenha existido? Não sabes o que dizes?

Mais um comentário duplamente idiota - primeiro, porque eu não neguei a existência do dito judeu, Ieshua ben Ioseph (ou ben Panthera?), segundo porque já por várias vezes fizeste comentários sobre mitos pagãos, o que seria estranho, visto que não acreditas neles... o que, pela lógica do que agora dizes, significa que não sabes o que dizes.

18 de dezembro de 2012 às 23:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pode, pode, porque foi revelado apenas e exclusivamente aos Israelitas e porque, fora da cultura judaica, não há nada que indique tal existência."

«Francis of Assisi is honored by the Catholic Church as the patron saint of animals and ecology. Francis was born at Assisi in Umbria in 1181 or 1182. His father was a prosperous merchant, and Francis planned to follow him in his trade, although he also had dreams of being a troubadour or a knight. In 1201 he took part in an attack on Perugia, was taken hostage, and remained a captive there for a year. As a result of his captivity and a severe illness his mind began to turn to religion, but around 1205 he enlisted in another military expedition, to Apulia. However, he had a dream in which God called him to his service, and he returned to Assisi and began to care for the sick. In 1206, he had a vision in which Christ called him to repair His Church.
http://conservation.catholic.org/st__francis_of_assisi.htm
E portanto Deus não se revelou só aos judeus, »

E portanto só mesmo um beato completamente incapaz de pensar com um mínimo de lógica é quereria dar um mito como um facto histórico, eheheheheh...


«e fora da cultura judaica há algo que indique a Sua»

Não, não há, porque o Cristianismo é uma derivação da cultura judaica, é aquilo a que se chama cultura judaico-cristã, e esse Francisco insere-se num ambiente já adulterado pela imposição do Cristianismo, por isso esse exemplo não conta. Era preciso que alguém fosse capaz de fornecer um exemplo do conhecimento desse «Deus» fora do contexto judaico ou do contexto judaico-cristão e isso, «pelos vistos», ehehehh, não foste capaz de fazer.
Adiante...

18 de dezembro de 2012 às 23:59:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Ou seja, os Judeus é que dizem que esse «Deus» existe, e que é o «Deus» de Israel, o que significa que, tanto teológica como objectivamente, esse «Deus» é mesmo semita de todo. Portanto, não só meteste a pata na poça como ainda por cima já te afundaste nela e agora só esbracejas de fúria."

«Ou seja, estás errado como é habitual»

Ou seja, não tens argumentos e quanto mais esperneias mais mostras que não acertas uma, como é habitual.

18 de dezembro de 2012 às 23:59:00 WET  
Blogger Caturo said...

A tua concepção de «Deus» sim, é exactamente isso."

«Não é a minha concepção de Deus, é a concepção de todos os que acreditam na Bíblia»

Vai dar ao mesmo – não tem qualquer valor objectivo fora da vossa opinião.


«pois é isso que está lá escrito e não o que tu dizes, »

Não, o que eu digo é o que está lá escrito. Tu não gostas, mas continuas com «azar», eheheheh...

19 de dezembro de 2012 às 00:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois, prestar culto a um «Deus» segundo uma doutrina é o mesmo que prestar culto a uma doutrina, eheheheh, mais uma vez a lógica beata a mostrar que não consegue lidar com conceitos em duas linhas seguidas, eheheheehh..."

«És tu que dizes que Deus é universalista por causa da suposta pretensão universalista do Cristianismo/Judaísmo/Islamismo, portanto para ti Deus é igual a uma doutrina.»

Errado. Essa doutrina, universalista, é que inclui um conceito universalista do teu «Deus» judeu.

19 de dezembro de 2012 às 00:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Isto sem prejuízo de, na religião judaico-cristã, o crente estar obrigado a aceitar o dogma como sagrado, portanto, a aceitar a infalibilidade e origem divina da sua doutrina... e não é que desta vez até acertaste, em parte, quando disseste que há tanta gente a prestar culto a uma doutrina? Ahahaahahahha...."

«Bem, essa gente toda pensa que está a prestar culto ao Deus vivo, e não uma doutrina, »

Não interessa. Está obrigada a dar como sagrada uma doutrina. E isto é um facto evidente para o qual, como de costume, não tens nem sombra de resposta.



É base suficiente para quem nela acredita. Não tem um pingo de validade teológica para praticantes de religiões não bíblicas, pelo que a sua palavra não tem qualquer espécie de valor religioso fora do âmbito religioso judaico-cristão-islâmico."

«Bem, quem quer discutir a natureza de Deus tem que fazê-lo à luz do que está escrito na Bíblia»

Quem observa a natureza do vosso «Deus» judeu não tem de dar por facto consumado nenhuma afirmação da vossa Bíblia.

19 de dezembro de 2012 às 00:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Claro que havia um folclore de norte a sul – as músicas, os costumes, as lendas tradicionais portuguesas, cujas raizes mergulham no passado pré-cristão, sobretudo lusitano-romano, como já dizia Leite de Vasconcellos. E o idioma era o Romance ocidental, oriundo do Latim da Ulterior. E não foi o D. Afonso Henriques que inventou nada disso."

«Havia vários folclores de norte a sul do país que se rumo da História»

Isso é o que tu dizes, não conta.


«fosse outro agora seriam espanhóis ou de algum país islâmico, »

Se ainda existissem como parte de uma cultura ibérica latina, então não seriam islâmicos. E Espanhóis somos todos.


«e portanto se hoje há um folclore português, o qual muito só apareceu depois de Portugal existir »

Portugal como nação existe desde há muito. E, como Estado, é bem posterior a esse folclore, cujas raizes mergulham na noite dos tempos, vindas de tempos pré-cristãos.

19 de dezembro de 2012 às 00:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

«e portanto não existia no tempo dos romanos, »

Errado. Aprende:
(…) a língua que falamos é, na sua essência, mera modificação da que usavam os Luso-Romanos; muitos dos nossos nomes de lugares actuais provêm de nomes pré-romanos; certas feições do nosso carácter encontravam-se já nas tribos da Lusitânia; que grande parte dos nossos costumes, superstições, lendas, isto é, da vida psicológica do Povo, datam do Paganismo; que bom número das nossas povoações correspondem a antigas povoações lusitânicas ou luso-romanas; que, numa palavra, quando estudamos, por meúdo, qualquer elemento tradicional da nossa sociedade, nos achamos constantemente em estreita relação com o passado, ainda mesmo com o mais remoto.»

Leite de Vasconcelos in Religiões da Lusitânia, Volume I, página XXVI, Imprensa Nacional - Casa da Moeda

19 de dezembro de 2012 às 00:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

«O idioma era o moçárabe numas partes, outras eram variações do Romance de origem Astúria-leonesa, e claro noutras zonas era o Romance ulterior que dominava e portanto antes de D. Afonso Henriques suar as estopinhas para fazer disto um país não havia uma língua unificada,»

Não interessa. Havia o Galaico-Português, portanto, havia o idioma nacional. Isto faltando averiguar até que ponto é que o Moçárabe lusitano era diferente do Galaico-Português, eventualmente a divergência seria nesse tempo meramente dialectal, não se sabe, pelo que não se pode dizer...
Uma coisa é certa – o Galaico-Português já existia, não foi criado por D. Afonso Henriques, o que significa que a Nação Portuguesa já existia. Não tem pois qualquer cabimento dizer que foi D. Afonso Henriques que criou a Nação, como estás erradamente a dizer, baseado num critério idiota. Aliás, para ti Portugal nem existia quando D. Afonso Henriques morreu, uma vez que o monarca não chegou sequer a conquistar a totalidade do Alentejo, ora tu dizes que Portugal com Olivença passava a ser outra Nação, ou seja, se para ti uma povoação faz a diferença entre uma nação e outra, o que não fará duas províncias (Alentejo e Algarve), ehehehehh...

Enfim, é ver-te a escrever e a enterrares-te.

19 de dezembro de 2012 às 00:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, nem é preciso – há, de facto, quem diga que Galiza e Portugal são a mesma nação, dividida por uma fronteira meramente política, que não étnica: a língua e o folclore são praticamente os mesmos dos lados do rio Minho."

«Há quem diga o mesmo sobre Portugal e o Brasil ou sobre Portugal, Cabo-Verde, »

Pois, mas com a Galiza Portugal tem comunidade de raça, de folclore, de raizes históricas, pelo que, de um ponto de vista nacionalista – e tu estás aqui a fazer pose nacionalista, não te esqueças do disfarce, ehehehh – é a tua comparação que não tem cabimento.

Próxima...


"E é assim que dás mais um tiro nesses sacrificados pés, ehehehh..."

«Com certeza»

Pois isso sei eu, ehehehehh...

19 de dezembro de 2012 às 00:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois, mas eu não quero alterar a natureza do teu «Deus», tu é que bem querias que a natureza do teu «Deus» fosse outra, mas estás com o chamado «azar», eheheheh... É que o teu «azar» é tanto que nem as tuas próprias escrituras sagradas conheces, olha que é preciso ter, ãh, «azar», ahahahahahhaahh..."

«"On his robe and on his thigh he has this name written: KING OF KINGS AND LORD OF LORDS."
Revelation 19:16
E portanto a natureza de Deus é mesmo como eu digo (universal), »

Argumento do beato: «o meu Deus é o único e é universal porque o meu livro sagrado diz que sim», ehehehheehh, e depois quer isto ser levado a sério, não admira que o Cristianismo esteja a cair a olhos vistos por todo o Ocidente. :)


«os cristãos também, os judeus e os muçulmanos também,»

Evidentemente... todos eles são da mesma raiz religiosa... e, fora desse grupo religioso, monoteísta semita, nicles bitoque, nada do teu livro tem qualquer legitimidade como fundador seja de que crença for. Aguenta.

19 de dezembro de 2012 às 00:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois, e uma situação de guerra, em que uma potência necessariamente se impõe a outra, é a mesma coisa que o quotidiano civil, no seio do qual se exerce a Democracia, pois claro, eheheheh, por essa ordem de ideias nem o Ocidente é uma democracia porque entrou pelo Iraque adentro e deu cabo do regime aí vigente e impôs outro, pois claro, além de ter derrubado pela força militar a Alemanha NS, cujo governo fora democraticamente eleito, eheheheheh...

E claro que tudo isso serve para esquecer que a Democracia nasceu precisamente na Grécia, com a sua geral tolerância ideológica e religiosa, que só o Cristianismo veio destruir, mas não fá' mal, tanto é totalitário quem criou a própria Democracia como quem a esmagou por mais de mil anos, pois claro, relativismo beato é assim mesmo, ahahahahahh..."

«É claro que há algumas diferenças na guerra de Atenas que fazem transparecer o carácter totalitário da democracia ateniense ao contrário da guerra do Iraque:
1ª A guerra de Atenas é causada só por um desejo de expansão imperialista, mas a guerra do Iraque é causada por desejo de retaliação devido»

1ª – Argumento sem valor, porque se trata de comparar um motivo atribuído com um motivo declarado. Era preciso saber como é que os Atenienses justificavam essa expansão militar; por outro lado, é importante ter em conta que não falta gente a atribuir um carácter imperialista e puramente expansionista aos EUA no ataque ao Iraque.


«2ª A guerra de Atenas teve como consequência um ultimato completamente totalitário»

2ª Não foi ultimato totalitário coisíssima nenhuma, isso só mesmo quem não perceba corno do que é totalitarismo ou queira distorcer os factos é que poderia dizer. O ultimato teve um intuito meramente político, de modo algum visou controlar toda a vida e intimidade do Povo conquistado.
Quanto à guerra do Iraque, impõe a Democracia a um Povo que talvez não a queira, o que se aproxima mais do totalitarismo do que aquilo que os Atenienses fizeram, mas, de qualquer modo, também não estou a dizer que essa imposição democrática foi totalitária.

19 de dezembro de 2012 às 00:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Portanto, admites que distorces, como resposta ao que tu, por inépcia e desonestidade, queres dizer que é distorção... o que fica registado é que estás mesmo a distorcer, conscientemente, a conversa. :)"

«Não, o que tu dizes sobre a natureza de Deus é mesmo distorção»

Não, o que digo sobre a natureza do teu «Deus» é provado pelas citações que tu por imbecilidade desonesta e franca falta de carácter e educação nem comentas e fazes de conta que não existe.
De resto, continua registado – procuraste distorcer voluntariamente o que eu escrevi, eheheheheh, essa já não se esquece, e olha que é indiferente que te faças anónimo, porque te topo a escrita e um dia destes voltas a levar com esta. :)

19 de dezembro de 2012 às 00:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

Totalitário: sistema que preconiza o controlo total do regime sobre todos os aspectos da vida humana, incluindo os da intimidade.

Pois claro, tem tudo a ver com castigar pessoas por suspeita de crime, eheheheehh... lógica beata é de facto «outra fruta». :)"

According to Soviet writer Fazil Iskander,"Under the totalitarian regime, it was as if you were forced to live in the same room
with an insanely violent man."
ahahahahahah»

Mais uma demonstração da qualidade da lógica do beato – achar que um simbolismo é uma definição. Na opinião dele, o regime soviético caracterizava-se por obrigar as pessoas a viver com um homem violento em casa, ahahahnahahahh...

Será isto tudo culpa da catequese ou de eventuais abusos de sopas de cavalo cansado na infância? Eherheheheh...

19 de dezembro de 2012 às 00:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Ora cá está – de confusão em confusão de conceitos, chegas à supina parvoíce, que é não perceber que o facto de o Nacionalismo ser universal não significa que o Nacionalismo seja universalista. Porque um Nacionalismo universalista seria uma contradição em termos."

«Para um gajo que diz que o que é universal é universalista,»

Não admira que um gajo que não distingue entre as suas crenças e aquilo que consegue demonstrar faça um comentário desses.


"Pois claro, tem tudo a ver - agora a Joana de Arc é que fundou a França, ahahahahahaahh...

De beatismo em beatismo até ao desespero total. :)"

«A Joana de Arc é um exemplo da mentalidade medieval que para que teu azar é ligada ao Cristianismo,»

O teu «azar», ou inépcia crónica, é que mais uma vez fugiste à conversa, porque não se estava a falar da mentalidade medieval mas sim da influência cristã no surgimento das Nações. E tu vieste falar como se a Joana de Arc tivesse fundado a França, ehehehehnehh...

19 de dezembro de 2012 às 00:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Argumento do beato: «o meu Deus é o único e é universal porque o meu livro sagrado diz que sim», ehehehheehh, e depois quer isto ser levado a sério, não admira que o Cristianismo esteja a cair a olhos vistos por todo o Ocidente. :)"

Pois, o argumento bom é dizer que Deus não é único nem universal porque isso não dá jeito ao bruxo charlatão. ahahahahahahahah


"Evidentemente... todos eles são da mesma raiz religiosa... e, fora desse grupo religioso, monoteísta semita, nicles bitoque, nada do teu livro tem qualquer legitimidade como fundador seja de que crença for. Aguenta."

Ãh, "legitimidade"?! Ó pá, isto das religiões sempre foi uma questão de acreditar ou não, agora "legitimidade" até parece que estamos a falar na legitimidade em possuir um terreno ou o crl, enfim é mais uma dose bem aviada de parvoíce servida pelo bruxo Caturo.
eheheheheheh

19 de dezembro de 2012 às 00:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mais uma demonstração da qualidade da lógica do beato – achar que um simbolismo é uma definição. Na opinião dele, o regime soviético caracterizava-se por obrigar as pessoas a viver com um homem violento em casa, ahahahnahahahh...

Será isto tudo culpa da catequese ou de eventuais abusos de sopas de cavalo cansado na infância? Eherheheheh.."

E é mais uma demonstração da perspicácia do bruxo de feira - uma pessoa está a apontar para a Lua mas ele olha para o dedo. Na minha opinião, o que russo disse sobre o totalitarismo descreve na perfeição o que é viver sob esse sistema - é como viver debaixo de um poder brutal insano, e isto explica bem como foi possível na Grécia antiga achar-se que a vida humana vale menos que o dinheiro e que é perfeitamente razoável matar-se alguém por uma mera suspeita.

Eu acho que é andas demasiado tempo na floresta a comer cogumelos mágicos para teres visões que isso já te deu cabo da mona. ahahahahah

19 de dezembro de 2012 às 01:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O teu «azar», ou inépcia crónica, é que mais uma vez fugiste à conversa, porque não se estava a falar da mentalidade medieval mas sim da influência cristã no surgimento das Nações. E tu vieste falar como se a Joana de Arc tivesse fundado a França, ehehehehnehh..."

Bem, é graças a ela que a França existe pois foi ela que a salvou dos Ingleses. Se tens problemas com isto vai falar com Le Pen que a adoptou como o símbolo de França.

19 de dezembro de 2012 às 01:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

All this changed when Charles the Great, or “Charlemagne” became King of the Franks, ruling from 771 to 814. He was a great military conqueror, and channeled this talent into the service of the church, for in taking over most of Western Europe and a fair bit of the east, he used military force to compel all his subject peoples to become Christian. He also sponsored more subtle missionary efforts, and encouraged the spread of Benedictine monasteries, and especially the copying of theological manuscripts.

http://www.chinstitute.org/index.php/eras/medieval/charlemagne/

19 de dezembro de 2012 às 01:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Isso é o que tu dizes, não conta."

O que eu digo, é a mais pura das lógicas.


"Se ainda existissem como parte de uma cultura ibérica latina, então não seriam islâmicos."

Seriam sem dúvida absorvidos pela cultura islâmica e consequentemente modificados pela mesma, e isso faria com fossem islâmicos, sem apelo nem agravo.

"E Espanhóis somos todos."

Bem, eu sou só Português, se tu és filho de Espanhóis isso é lá contigo.

"Portugal como nação existe desde há muito."

Com certeza, existe desde da aurora dos tempos, ó meu. eheheheheh

"E, como Estado, é bem posterior a esse folclore, cujas raizes mergulham na noite dos tempos, vindas de tempos pré-cristãos."

O fandango ribatejano e o corridinho só apareceram muito depois de Portugal existir, e portanto azar.

19 de dezembro de 2012 às 02:33:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Isso é o que tu dizes, não conta."

«O que eu digo, é a mais pura das lógicas»

Não, o que dizes é ilógico, como de facto tem sido demonstrado.



"Se ainda existissem como parte de uma cultura ibérica latina, então não seriam islâmicos."

«Seriam sem dúvida absorvidos pela cultura islâmica e consequentemente modificados pela mesma, e isso faria com fossem islâmicos,»

Não, faria é com que a cultura islâmica em causa não fosse totalmente islâmica, sem apelo nem agravo.


"E Espanhóis somos todos."

«Bem, eu sou só Português,»

Se és português és espanhol, visto que Espanha deriva de Hispânia. Os Castelhanos é que se apropriaram do nome «Espanha» para designar o seu país.


19 de dezembro de 2012 às 03:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Portugal como nação existe desde há muito."

«Com certeza, existe desde da aurora dos tempos,»

Não senhor, existe desde que o carpinteiro judeu que andava a mandar bocas foi crucificado, aí é que nasceu Portugal, eheheheheh...



19 de dezembro de 2012 às 03:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

"E, como Estado, é bem posterior a esse folclore, cujas raizes mergulham na noite dos tempos, vindas de tempos pré-cristãos."

«O fandango ribatejano e o corridinho só apareceram muito depois de Portugal existir,»

Pois, mas o folclore não se limita nem ao fandango nem ao corridinho, e Portugal não existe só desde o tempo do corridinho, ahahahaahahahh... e, portanto, depois de mais esse brilhante argumento, reforça-se o teu «azar».

19 de dezembro de 2012 às 03:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

«All this changed when Charles the Great, or “Charlemagne” became King of the Franks, ruling from 771 to 814. He was a great military conqueror, and channeled this talent into the service of the church, for in taking over most of Western Europe and a fair bit of the east, he used military force to compel all his subject peoples to become Christian. He also sponsored more subtle missionary efforts, and encouraged the spread of Benedictine monasteries, and especially the copying of theological manuscripts.
http://www.chinstitute.org/index.php/eras/medieval/charlemagne/»

Sim, um dos maiores criminosos da História da Europa, genocida e totalitário. E...?...




19 de dezembro de 2012 às 03:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

"O teu «azar», ou inépcia crónica, é que mais uma vez fugiste à conversa, porque não se estava a falar da mentalidade medieval mas sim da influência cristã no surgimento das Nações. E tu vieste falar como se a Joana de Arc tivesse fundado a França, ehehehehnehh..."

«Bem, é graças a ela que a França existe pois foi ela que a salvou dos Ingleses»

Errado. A França já existia antes dela. E se a França tivesse ficado debaixo do domínio inglês até hoje, não deixaria de ser nação só por causa disso, do mesmo modo que o facto de Gales e Escócia estarem debaixo do poder inglês não faz com que não sejam nações. Aprende mais esta.



19 de dezembro de 2012 às 03:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mais uma demonstração da qualidade da lógica do beato – achar que um simbolismo é uma definição. Na opinião dele, o regime soviético caracterizava-se por obrigar as pessoas a viver com um homem violento em casa, ahahahnahahahh...
Será isto tudo culpa da catequese ou de eventuais abusos de sopas de cavalo cansado na infância? Eherheheheh.."

«E é mais uma demonstração da perspicácia do bruxo de feira - uma pessoa está a apontar para a Lua mas ele olha para o dedo»

Que é exactamente o que faz o beato - fala-se na violência do totalitarismo, e ele fica só a pensar na violência, achando que violência=totalitarismo, ahahahaahh... Mas qual olhar para o dedo qual quê, quando se aponta para a Lua o beato jura que o dedo é a própria Lua, ehaahahahhahahahah....



«Na minha opinião, o que russo disse sobre o totalitarismo descreve na perfeição o que é viver sob esse sistema - é como viver debaixo de um poder brutal insano, e isto explica bem como foi possível na Grécia antiga achar-se que a vida humana vale menos que o dinheiro»

Isso não tem a ponta de um corno de lógica e só mostra um tentativa infantilóide de desvio de conversa, misturada com ignorância da grossa. Na minha opinião, o que o russo disse foi simplesmente que o totalitarismo constitui uma violência sobre o indivíduo, uma violência constante e sem limites nem defesas. Não disse que o regime totalitário consiste em viver com um indivíduo violento dentro de casa :), nem disse, atenção, nem disse que totalitarismo quer dizer violência excessiva ou desprezo pela vida humana. Não disse nada disso nessa frase.
E na Grécia não se achava que a vida humana valia menos que dinheiro coisíssima nenhuma, e se achasse isso só por si não tinha a ponta de um corno a ver com totalitarismo. Sucede que nesses tempos a violência era outra, a sensibilidade também, pelo que uma suspeita suficientemente fundamentada era dada como correspondendo à verdade, sobretudo numa época em que se achava necessário castigar com severidade certo tipo de crimes de modo a demover quem os quisesse cometer.


«Eu acho que é andas demasiado tempo na floresta a comer cogumelos mágicos»

E o que fica mais uma vez à vista é que a água benta com que andas a besuntar o bestunto deve estar carregada de vírus, algum deles te provoca acrescidas dificuldades de pensar, o que, tendo em vista o que no campo da cogitação já tinhas demonstrado, só podia ter o efeito catastrófico que ora se constata, ehehehheh...

19 de dezembro de 2012 às 03:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

Argumento do beato: «o meu Deus é o único e é universal porque o meu livro sagrado diz que sim», ehehehheehh, e depois quer isto ser levado a sério, não admira que o Cristianismo esteja a cair a olhos vistos por todo o Ocidente. :)"

«Pois, o argumento bom é dizer que Deus não é único nem universal»

Pois, o «Deus» judeu é o único que existe e é universal porque os Judeus dizem que sim, e olhem!, até escreveram isso no livro sagrado do beato!!, portanto é verdade de certeza, eheehehehehehh...



19 de dezembro de 2012 às 03:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Evidentemente... todos eles são da mesma raiz religiosa... e, fora desse grupo religioso, monoteísta semita, nicles bitoque, nada do teu livro tem qualquer legitimidade como fundador seja de que crença for. Aguenta."

«Ãh, "legitimidade"?! Ó pá, isto das religiões sempre foi uma questão de acreditar ou não,»

Não, não foi. As religiões pagãs não eram uma questão de «acreditar» mas sim de praticar o culto ancestral, independentemente da crença de cada qual. O que vigorava tradicionalmente era pois a ortopraxia ou prática tradicional, de acordo com a regra; foi o Cristianismo que disseminou a ortodoxia, ou seja, a religião definida pela crença.


19 de dezembro de 2012 às 03:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

«agora "legitimidade" até parece que estamos a falar na legitimidade em possuir um terreno ou o crl,»

Pois a tua Chusma de Cristo sempre marrou na questão da legitimidade das crenças, porque antes disso os Judeus já guinchavam que não se podia acreditar noutros Deuses para além do teu «Deus» judeu, Jeová. E tu, com a imbecilidade gerada pela tua total incapacidade de reflexão, ecoas esse mesmo pensamento ao querer dar por adquirido que o que está escrito no teu livrito é que é verdade, porque é, porque o livro diz que sim. Ora bem podes cagar em tal livro e limpar as mãos à parede, porque jurares pela mãezinha que o teu «Deus» é único e universal porque a Bíblia diz que sim não tem a ponta de um corno de cabimento para quem está fora do curral judaico-islamo-cristão.



19 de dezembro de 2012 às 03:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Sim, um dos maiores criminosos da História da Europa, genocida e totalitário. E...?..."

E não andou conquistar terras que viriam a ser francesas por motivos cristãos, e não, e não, ó pá, não que isso não convém ao bruxo.

19 de dezembro de 2012 às 11:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado. A França já existia antes dela. E se a França tivesse ficado debaixo do domínio inglês até hoje, não deixaria de ser nação só por causa disso, do mesmo modo que o facto de Gales e Escócia estarem debaixo do poder inglês não faz com que não sejam nações. Aprende mais esta."

Com certeza que sim, que os ingleses nunca poderiam ter colonizado a França, mudando assim as suas características populacionais e culturais, ai isso não, não que isso mais uma vez não convém ao bruxo de feira.

19 de dezembro de 2012 às 11:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, mas o folclore não se limita nem ao fandango nem ao corridinho,"

Nunca ninguém aqui que se limitava.

"e Portugal não existe só desde o tempo do corridinho, ahahahaahahahh... e, portanto, depois de mais esse brilhante argumento, reforça-se o teu «azar»."

Bem, as tuas palas não te permitem ver que grande parte das tradições portuguesas foram criadas depois da existência de Portugal, o que significa, sem apelo nem agravo, que culturalmente a Nação Portuguesa não existe desde o amanhecer do Homem como tu acreditas, mas foi um processo construído ao longo de alguns séculos, séculos que incluem os séculos de existência de Portugal.

19 de dezembro de 2012 às 11:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, o «Deus» judeu é o único que existe e é universal porque os Judeus dizem que sim, e olhem!, até escreveram isso no livro sagrado do beato!!, portanto é verdade de certeza, eheehehehehehh..."

Nunca ninguém provou que eles não tivessem razão acerca da natureza de Deus e portanto tem que se aceitar o que eles dizem, tal como nunca ninguém provou que o Zeus não é o deus do raio e portanto tem que se aceitar aquilo que os gregos diziam sobre a natureza de Zeus, é assim a vida.

19 de dezembro de 2012 às 12:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não foi. As religiões pagãs não eram uma questão de «acreditar» mas sim de praticar o culto ancestral, independentemente da crença de cada qual. O que vigorava tradicionalmente era pois a ortopraxia ou prática tradicional, de acordo com a regra; foi o Cristianismo que disseminou a ortodoxia, ou seja, a religião definida pela crença."

Ah, não era?! Então como os ateus surgiram na Antiguidade? Aguardo com expectativa o que vai sair daí. ahahahahahahah

19 de dezembro de 2012 às 12:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, mas com a Galiza Portugal tem comunidade de raça, de folclore, de raizes históricas, pelo que, de um ponto de vista nacionalista – e tu estás aqui a fazer pose nacionalista, não te esqueças do disfarce, ehehehh – é a tua comparação que não tem cabimento."

Mas com o Brasil Portugal também tem comunidade de raça, de folclore, de raízes históricas, e portanto a minha comparação tem todo o cabimento.

"Pois isso sei eu, ehehehehh..."

Pensas que sabes.eheheheheh

19 de dezembro de 2012 às 13:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois, mas com a Galiza Portugal tem comunidade de raça, de folclore, de raizes históricas, pelo que, de um ponto de vista nacionalista – e tu estás aqui a fazer pose nacionalista, não te esqueças do disfarce, ehehehh – é a tua comparação que não tem cabimento."

«Mas com o Brasil Portugal também tem comunidade de raça, »

Muito parcialmente, e o parcial que é não chega, uma vez que grande parte, eventualmente a maior parte da população brasileira, não é branca, isto para além de no seu folclore haver muito de africano. Por isso, a tua comparação não tem mesmo cabimento.

"Pois isso sei eu, ehehehehh..."

«Pensas que sabes»

Pensas tu que não,.eheheheheh

19 de dezembro de 2012 às 17:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, não foi. As religiões pagãs não eram uma questão de «acreditar» mas sim de praticar o culto ancestral, independentemente da crença de cada qual. O que vigorava tradicionalmente era pois a ortopraxia ou prática tradicional, de acordo com a regra; foi o Cristianismo que disseminou a ortodoxia, ou seja, a religião definida pela crença."

«Ah, não era?! Então como os ateus surgiram na Antiguidade? »

Surgiram esporadicamente e mesmo assim era raríssimo, se é que houve algum caso, aquele que recusava realizar os ritos religiosos.


«Aguardo com expectativa o que vai sair daí»

Como se fosse teu hábito ter resposta ou sequer sentido crítico adulto, já a formiga tem catarro, ehehehheh...

19 de dezembro de 2012 às 17:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois, o «Deus» judeu é o único que existe e é universal porque os Judeus dizem que sim, e olhem!, até escreveram isso no livro sagrado do beato!!, portanto é verdade de certeza, eheehehehehehh..."

«Nunca ninguém provou que eles não tivessem razão acerca da natureza de Deus e portanto»

Portanto nada, como já te expliquei. Nunca ninguém provou que eles tivessem razão acerca da natureza do seu «Deus», e muito menos se provou que tivessem razão acerca da natureza dos outros Deuses. Sendo assim, são eles, e tu, quem tem de provar as suas crenças se as quiserem discutir.


«tem que se aceitar o que eles dizem, »

Não, não tem. Um ocidental deve rejeitar o que eles dizem até prova em contrário.


«tal como nunca ninguém provou que o Zeus não é o deus do raio»

Pois não, mas os Judeus e os cristãos diziam que Zeus e os outros Deuses não passavam de demónios, e isso é parte da religião judaica, da qual o Cristianismo é herdeira, tendo-lhe herdado inclusivamente a intolerância.

19 de dezembro de 2012 às 17:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois, mas o folclore não se limita nem ao fandango nem ao corridinho,"

«Nunca ninguém aqui que se limitava»

Então o teu argumento foi mais uma vez idiota.



"e Portugal não existe só desde o tempo do corridinho, ahahahaahahahh... e, portanto, depois de mais esse brilhante argumento, reforça-se o teu «azar»."

«Bem, as tuas palas não te permitem ver que grande parte das tradições portuguesas foram criadas depois da existência de Portugal,»

Bem, o tapume que te traz tapadinho faz-te mais uma vez julgares que agora consegues novamente desviar a conversa, mas continuas com «azar». Não interessa se vai havendo novas tradições portuguesas – o País não passa a ser outro por causa disso. Portugal não teve uma mudança ontológica pelo facto de desde há relativamente pouco tempo o bacalhau se ter convertido num dos principais pratos nacionais. Portanto, vires dizer que o corridinho só existe depois de Portugal, como argumento de que o folclore é posterior ao País, quando na verdade o grosso do folclore é bem anterior ao Estado Português, é da mais desesperada imbecilidade. E assim cai mais uma vez por terra a tua teoria segundo a qual D. Afonso Henriques é que criou a língua, o folclore e tudo o mais, ehehehheh...

19 de dezembro de 2012 às 17:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Sim, um dos maiores criminosos da História da Europa, genocida e totalitário. E...?..."

«E não andou conquistar terras que viriam a ser francesas»

E isso interessa imenso, agora se calhar também foi ele quem inventou os Franceses, que isso é que o beato queria que ficasse imposto, ehehehehehh...



"Errado. A França já existia antes dela. E se a França tivesse ficado debaixo do domínio inglês até hoje, não deixaria de ser nação só por causa disso, do mesmo modo que o facto de Gales e Escócia estarem debaixo do poder inglês não faz com que não sejam nações. Aprende mais esta."

«Com certeza que sim, que os ingleses nunca poderiam ter colonizado a França, mudando assim as suas características populacionais e culturais, »

Pois, mudavam imenso, porque isso é que Gales não existe e a Escócia nem vai ter um referendo nacional em 2014 para alcançar a independência, eheheheh, isto depois de mais de um milénio de sujeição aos «bifes», ehehehehehh...
Ou seja, nem Joana de Arc fundou a França nem a Nação Francesa alguma vez dependeu dela para existir, e lá se vai ao charco mais um «argumento» do beato que é, digamos, «azarado», eheheheheh...

19 de dezembro de 2012 às 17:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois a tua Chusma de Cristo sempre marrou na questão da legitimidade das crenças, porque antes disso os Judeus já guinchavam que não se podia acreditar noutros Deuses para além do teu «Deus» judeu, Jeová."

Claro que diziam isso já que aquilo que eles consideravam sagrado dita que só existe um deus, Deus, o criador, mas essa crença em um só Deus nunca teve nada a ver com legitimidade étnica ou proprietária, nunca.


"E tu, com a imbecilidade gerada pela tua total incapacidade de reflexão, ecoas esse mesmo pensamento ao querer dar por adquirido que o que está escrito no teu livrito é que é verdade, porque é, porque o livro diz que sim."

Tal como aquilo que está escrito na mitologia grega é que é verdade para Zeus, ora isto nada tem imbecil, sem ser para os mentecaptos, mas tem tudo de honestidade intelectual.


"Ora bem podes cagar em tal livro e limpar as mãos à parede, porque jurares pela mãezinha que o teu «Deus» é único e universal porque a Bíblia diz que sim não tem a ponta de um corno de cabimento para quem está fora do curral judaico-islamo-cristão."

A honestidade intelectual não é grande em ti, meu filho. eheheheheh

19 de dezembro de 2012 às 22:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Portanto nada, como já te expliquei. Nunca ninguém provou que eles tivessem razão acerca da natureza do seu «Deus», e muito menos se provou que tivessem razão acerca da natureza dos outros Deuses. Sendo assim, são eles, e tu, quem tem de provar as suas crenças se as quiserem discutir."

Mas como as crenças religiosas não se provam, afirmam-se, devido à própria natureza da religião, eu não tenho que discutir nada, só tenho que afirmá-las.

"Não, não tem. Um ocidental deve rejeitar o que eles dizem até prova em contrário."

Onde é que isso está escrito?


"Pois não, mas os Judeus e os cristãos diziam que Zeus e os outros Deuses não passavam de demónios, e isso é parte da religião judaica, da qual o Cristianismo é herdeira, tendo-lhe herdado inclusivamente a intolerância."

Eu ouvi nada disso sobre Zeus, e a palavra-chave aqui é "diziam".

19 de dezembro de 2012 às 22:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Surgiram esporadicamente e mesmo assim era raríssimo, se é que houve algum caso, aquele que recusava realizar os ritos religiosos."

Houve muitos casos como por exemplo o caso dos Atomistas ou de Critias, ou de Prodicus ou de Protágoras, ou de Theodorus Cyrenaicus ou de Euhemerus, ou de Epicurus ou de Sextus Empiricus, e portanto a religião na Antiguidade era uma questão de se acreditar ou não.

"Como se fosse teu hábito ter resposta ou sequer sentido crítico adulto, já a formiga tem catarro, ehehehheh..."

"Presunção e água benta, cada qual toma a que quer."

19 de dezembro de 2012 às 23:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

Surgiram esporadicamente e mesmo assim era raríssimo, se é que houve algum caso, aquele que recusava realizar os ritos religiosos."

«Houve muitos casos como por exemplo o caso dos Atomistas ou de Critias, ou de Prodicus ou de Protágoras, ou de Theodorus Cyrenaicus ou de Euhemerus, ou de Epicurus ou de Sextus Empiricus,»

Pois, prova aí que algum deles tenha recusado participar nos ritos religiosos do seu Povo, ehehehehh...


«e portanto a religião na Antiguidade era uma questão de se acreditar»

E portanto não era uma questão de acreditar, era uma questão de praticar.


"Como se fosse teu hábito ter resposta ou sequer sentido crítico adulto, já a formiga tem catarro, ehehehheh..."

"Presunção e água benta, cada qual toma a que quer."

Tu então tomas as duas, usualmente de um só gole.



20 de dezembro de 2012 às 02:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Portanto nada, como já te expliquei. Nunca ninguém provou que eles tivessem razão acerca da natureza do seu «Deus», e muito menos se provou que tivessem razão acerca da natureza dos outros Deuses. Sendo assim, são eles, e tu, quem tem de provar as suas crenças se as quiserem discutir."

«Mas como as crenças religiosas não se provam, afirmam-se, devido à própria natureza da religião, eu não tenho que discutir nada,»

Pois, mas estás a discutir e não é pouco, e até falaste em provas, mas depois como te saiu o tiro pela culatra, agora já dizes que as provas não interessam. ;)



20 de dezembro de 2012 às 02:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, não tem. Um ocidental deve rejeitar o que eles dizem até prova em contrário."

«Onde é que isso está escrito?»

Na consciência ética de qualquer bom ocidental religiosamente consciente. Nos textos de Celso e de Juliano, por exemplo...



20 de dezembro de 2012 às 02:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois não, mas os Judeus e os cristãos diziam que Zeus e os outros Deuses não passavam de demónios, e isso é parte da religião judaica, da qual o Cristianismo é herdeira, tendo-lhe herdado inclusivamente a intolerância."


«Eu ouvi nada disso sobre Zeus,»

É porque não te instruis.


«e a palavra-chave aqui é "diziam".»

Precisamente. E os que têm mais militância continuam a dizê-lo, porque isso faz parte da Bíblia.



"Pois a tua Chusma de Cristo sempre marrou na questão da legitimidade das crenças, porque antes disso os Judeus já guinchavam que não se podia acreditar noutros Deuses para além do teu «Deus» judeu, Jeová."

«Claro que diziam isso já que aquilo que eles consideravam sagrado dita que só existe um deus, Deus, o criador,»

... e que os Deuses dos outros Povos não existem.


«mas essa crença em um só Deus nunca teve nada a ver com legitimidade étnica»

A crença judaica num só «Deus» tem tudo de étnico - primeiro, porque esse «Deus» tem como Povo eleito os Judeus, depois porque o Judaísmo condena os Deuses dos outros Povos, intolerância essa que o Cristianismo herdou e que, mercê do seu universalismo, impôs por todo o mundo, naquele que foi talvez o primeiro totalitarismo da História do Ocidente.



"E tu, com a imbecilidade gerada pela tua total incapacidade de reflexão, ecoas esse mesmo pensamento ao querer dar por adquirido que o que está escrito no teu livrito é que é verdade, porque é, porque o livro diz que sim."

«Tal como aquilo que está escrito na mitologia grega é que é verdade para Zeus,»

Pois, e aí não há nenhum Jeová a criar seja o que for. As duas tradições, judaica e grega, são por isso sistemas completos que não coexistem, sobretudo porque o Judaísmo não o admite.


"Ora bem podes cagar em tal livro e limpar as mãos à parede, porque jurares pela mãezinha que o teu «Deus» é único e universal porque a Bíblia diz que sim não tem a ponta de um corno de cabimento para quem está fora do curral judaico-islamo-cristão."

«A honestidade intelectual não é grande em ti,»

Em ti então não existe de todo, pivete de Cristo, eeheheheheh....

20 de dezembro de 2012 às 02:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E isso interessa imenso, agora se calhar também foi ele quem inventou os Franceses, que isso é que o beato queria que ficasse imposto, ehehehehehh..."

Interessa imenso quando é para provar que Idade Média deu à luz os países europeus e que isso esteve relacionado com o cristianismo.



"Pois, mudavam imenso, porque isso é que Gales não existe e a Escócia nem vai ter um referendo nacional em 2014 para alcançar a independência, eheheheh, isto depois de mais de um milénio de sujeição aos «bifes», ehehehehehh...
Ou seja, nem Joana de Arc fundou a França nem a Nação Francesa alguma vez dependeu dela para existir, e lá se vai ao charco mais um «argumento» do beato que é, digamos, «azarado», eheheheheh..."

Pois a colonização bifa do Norte de América destruiu grande parte da população e culturas naturais desse território, mas com certeza que isso não poderia ter acontecido em França, não, por todos os deuses do firmamento celeste isso não podia ter acontecido, ai que me dá já qualquer coisinha se isso poderia acontecido, ehehehehehe, e pronto é mais um argumento bruxuleante que vai com os porcos. ahahahahahah

20 de dezembro de 2012 às 12:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, mas estás a discutir e não é pouco, e até falaste em provas, mas depois como te saiu o tiro pela culatra, agora já dizes que as provas não interessam. ;)"

Não, estou a afirmar as crenças cristãs a alguém que as adultera.
As provas só interessam quando é para provar que certas crenças estão erradas, mas não interessam quando é para erguer uma determinada religião pois nenhuma religião é erguida com base em provas. E és tu que dizes que as crenças judaico-cristãs estão erradas, e portanto apresentai as provas disso ou não sabes o que dizes como é habitual.eheheheheh

20 de dezembro de 2012 às 12:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Na consciência ética de qualquer bom ocidental religiosamente consciente. Nos textos de Celso e de Juliano, por exemplo..."

Na consciência ética de qualquer bom ocidental está o facto de acreditar no lhe que parece ser mais verdadeiro. Não reconheço a essas pessoas nenhuma especial autoridade sobre as mentes europeias.

20 de dezembro de 2012 às 13:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, prova aí que algum deles tenha recusado participar nos ritos religiosos do seu Povo, ehehehehh..."

Bem, se eles não acreditavam nos deuses, mas praticavam à mesma os ritos religiosos pagãos, então ou eram hipócritas ou sofriam o natural totalitarismo pagão. Mas nada disto prova que a questão religiosa não era questão de se acreditar ou não.


"E portanto não era uma questão de acreditar, era uma questão de praticar."

É o que tu dizes, sem se quer apresentar provas que os ateus da antiguidade praticavam os ritos religiosos e de preferência pela sua livre iniciativa para a coisa ter algum valor.

"Tu então tomas as duas, usualmente de um só gole."

"Não se é bom juiz em causa própria"

20 de dezembro de 2012 às 13:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Na consciência ética de qualquer bom ocidental religiosamente consciente. Nos textos de Celso e de Juliano, por exemplo..."

«Na consciência ética de qualquer bom ocidental está o facto de acreditar no lhe que parece ser mais verdadeiro»

Na ética de qualquer bom ocidental que conheça a História está a consciência de que nada justifica prestar culto a um «Deus» estrangeiro cujos arrogantes estrangeiros dizem ser o único verdadeiro.


«Não reconheço a essas pessoas nenhuma especial autoridade sobre as mentes europeias»

Bem, tu é que perguntaste onde estava escrito, e levaste a resposta. De resto, sei bem que não reconheces a europeus a sério nenhuma credibilidade, para ti quem tem credibilidade é uma gente semita do Próximo Oriente. E depois diz isto que é nacionalista...



20 de dezembro de 2012 às 17:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois, prova aí que algum deles tenha recusado participar nos ritos religiosos do seu Povo, ehehehehh..."

«Bem, se eles não acreditavam nos deuses, mas praticavam à mesma os ritos religiosos pagãos, então ou eram hipócritas»

Não se trata de hipocrisia mas sim de consciência cívica e, já agora, objectiva. O culto aos Deuses era uma questão de protecção da Pátria e da Estirpe, como um juramento de bandeira. De resto, uma dúvida não é uma certeza, pelo que a descrença não poderia servir, só por si, para descurar os ritos, uma vez que é melhor praticar ritos em honra de nada do que não praticar os ritos em honra dos Deuses Nacionais.


«Mas nada disto prova que a questão religiosa não era questão de se acreditar»

Prova sim, isto prova mesmo que a questão religiosa não era questão de se acreditar ou não. E tanto prova que tentaste prová-lo dessa forma, mas como depois ficaste sem argumentos, agora já dizes que não provas.
Ai essa catequese que nunca ensinou ética nem formou carácter...



"E portanto não era uma questão de acreditar, era uma questão de praticar."

«É o que tu dizes, sem se quer apresentar provas que os ateus da antiguidade praticavam os ritos religiosos»

Não, és tu quem tem de apresentar provas de que os ateus da antiguidade não praticavam os ritos religiosos, uma vez que a norma era a prática dos ritos religiosos. Aguardo. :)



20 de dezembro de 2012 às 17:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Tu então tomas as duas, usualmente de um só gole."

«"Não se é bom juiz em causa própria"»

«Tenho muito mais de sábio do que tu,»

Eheheheheheh...






20 de dezembro de 2012 às 17:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois, mas estás a discutir e não é pouco, e até falaste em provas, mas depois como te saiu o tiro pela culatra, agora já dizes que as provas não interessam. ;)"

«Não, estou a afirmar as crenças cristãs»

Não, estás a afirmar a tua versão ignorante das crenças cristãs e estás irritado por não teres argumentos para rebater o que eu digo dessa religião. Além disso, a isto chama-se discussão e tu estás mesmo a discutir, mesmo que ridiculamente pretendas que não.


«As provas só interessam quando é para provar que certas crenças»

Isso vindo de quem veio aqui pedir provas é sumamente ridículo e conversa da treta.


«E és tu que dizes que as crenças judaico-cristãs estão erradas,»

Não, és tu quem diz que estão certas e por isso és tu quem tem de as provar, para justificar que essas crenças se sobreponham às dos nossos ancestrais europeus. E até agora, nicles bitoque, não foste capaz de apresentar nada, e de caminho o que demonstraste foi uma inacreditável dose de ignorância a respeito do teu próprio credo, a ponto de ser eu a ter de te explicar um dos principais dogmas do teu credo, e mesmo assim não percebeste, eheheheh...



20 de dezembro de 2012 às 17:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

"E isso interessa imenso, agora se calhar também foi ele quem inventou os Franceses, que isso é que o beato queria que ficasse imposto, ehehehehehh..."

«Interessa imenso quando é para provar que Idade Média deu à luz os países europeus»

Não interessa nada porque Joana da Arc não deu à luz país algum.


«e que isso esteve relacionado com o cristianismo»

Não derivou do Cristianismo em aspecto algum, antes pelo contrário.



"Pois, mudavam imenso, porque isso é que Gales não existe e a Escócia nem vai ter um referendo nacional em 2014 para alcançar a independência, eheheheh, isto depois de mais de um milénio de sujeição aos «bifes», ehehehehehh...
Ou seja, nem Joana de Arc fundou a França nem a Nação Francesa alguma vez dependeu dela para existir, e lá se vai ao charco mais um «argumento» do beato que é, digamos, «azarado», eheheheheh..."

«Pois a colonização bifa do Norte de América destruiu grande parte da população e culturas naturais desse território, mas com certeza que isso não poderia ter acontecido em França, não, por todos os deuses do firmamento celeste»

Bem, tu é que dizes que teria acontecido, mas sem prova alguma nem qualquer indício sólido de coíssima nenhuma. A comparação com a América é desconexa uma vez que o nível demográfico e de organização territorial dessa região era totalmente diferente do de França. Ainda por cima existem, na América do Norte, várias nações índias, o que mais uma vez deita por terra o que estás a dizer.
Quanto aos factos que eu refiro a respeito da Escócia e de Gales, exemplos que têm em todos os aspectos muitíssimo mais a ver com o que estamos a falar, nem piu da tua parte, como de costume, ehehehh... porque estes exemplos deitam por terra a tua estúpida concepção de que sem independência estatal não há Nação. E é uma estúpida concepção que faz jeito ao beato, porque o beato queria poder derivar do Cristianismo o surgimento das Nações, ahahahhahahh...





20 de dezembro de 2012 às 17:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E portanto só mesmo um beato completamente incapaz de pensar com um mínimo de lógica é quereria dar um mito como um facto histórico, eheheheheh..."

E por acaso as revelações de Zeus aos gregos são alguns factos históricos?


"Não, não há,"

Há, e aguenta que não dói nada. ahahahahahah


"porque o Cristianismo é uma derivação da cultura judaica, é aquilo a que se chama cultura judaico-cristã, e esse Francisco insere-se num ambiente já adulterado pela imposição do Cristianismo, por isso esse exemplo não conta. Era preciso que alguém fosse capaz de fornecer um exemplo do conhecimento desse «Deus» fora do contexto judaico ou do contexto judaico-cristão e isso, «pelos vistos», ehehehh, não foste capaz de fazer.
Adiante..."

Tu falaste em revelações fora da cultura judaica e eu apresentei-te um caso inserido na cultura não-judaica. Aguenta e não chora.
ahahahahahah

20 de dezembro de 2012 às 20:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

"E portanto só mesmo um beato completamente incapaz de pensar com um mínimo de lógica é quereria dar um mito como um facto histórico, eheheheheh..."

«E por acaso as revelações de Zeus aos gregos são alguns factos históricos?»

Nem ninguém disse que era. Mais uma vez, metes os pés pelas mãos e não percebes uma argumentação simples.



"Não, não há,"

«Há,»

Não, não há.


«não dói nada»

Pois não dói nada não, por isso é que ainda não paraste de espernear, ehehehhehh...



"porque o Cristianismo é uma derivação da cultura judaica, é aquilo a que se chama cultura judaico-cristã, e esse Francisco insere-se num ambiente já adulterado pela imposição do Cristianismo, por isso esse exemplo não conta. Era preciso que alguém fosse capaz de fornecer um exemplo do conhecimento desse «Deus» fora do contexto judaico ou do contexto judaico-cristão e isso, «pelos vistos», ehehehh, não foste capaz de fazer.
Adiante..."

«Tu falaste em revelações fora da cultura judaica e eu apresentei-te um caso inserido na cultura não-judaica»

Não, não apresentaste. Apresentaste um exemplo da cultura judaico-cristã, o que vai dar precisamente ao mesmo, e só por descarada imbecilidade é que se podia dar um exemplo desses.


« Aguenta e não chora»

Chiu que esta também já se te ardeu, vai rezar, ou então põe gelo, pode ser que passe.


20 de dezembro de 2012 às 20:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado. Essa doutrina, universalista, é que inclui um conceito universalista do teu «Deus» judeu."

Errado, a doutrina é um reflexo da natureza de Deus, e portanto não faz sentido nenhum dizer que Deus é universalista por causa da sua doutrina que isso é o mesmo que dizer que um tipo é loiro porque o espelho mostra-o loiro, e não porque a genética fez dele um loiro.

20 de dezembro de 2012 às 20:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Errado. Essa doutrina, universalista, é que inclui um conceito universalista do teu «Deus» judeu."

«Errado, a doutrina é um reflexo da natureza de Deus, e portanto não faz sentido nenhum dizer que Deus é universalista por causa da sua doutrina»

É ao contrário. A doutrina é que diz que o «Deus» em questão é universalista. Novamente, para não deixar dúvidas - todos os Povos tinham os seus Deuses nacionais, e os Judeus resolveram dizer que «o nosso Deus é o único que existe, os outros Deuses são todos falsos, só o nosso é verdadeiro, e por isso é universal». Ora esta é uma afirmação gratuita e ofensiva para com todas as outras religiões, motivo pelo qual o ocidental que a aceita como verdadeira «até prova em contrário» está a cuspir nos seus próprios Deuses nacionais. Não há maior traição cultural do que essa.



20 de dezembro de 2012 às 21:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, o que dizes é ilógico, como de facto tem sido demonstrado."

Não, o que eu digo é demonstrado pela História vezes sem conta.


"Se ainda existissem como parte de uma cultura ibérica latina, então não seriam islâmicos."

Se fossem modificados pela cultura islâmica, então seria islâmicos como quase todos os folclores islâmicos são modificações de folclores que já existiam antes do islamismo.

"Não, faria é com que a cultura islâmica em causa não fosse totalmente islâmica, sem apelo nem agravo."

Não, faria é com que a cultura islâmica em causa fosse mais diversa.

"Se és português és espanhol, visto que Espanha deriva de Hispânia. Os Castelhanos é que se apropriaram do nome «Espanha» para designar o seu país."

Não, ser português é ser de uma etnia, ser espanhol é ser de outra etnia. E os portugueses construiram um nome para o seu país, e portanto cada um está na sua, logo não sou espanhol.

20 de dezembro de 2012 às 21:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não interessa. Havia o Galaico-Português, portanto, havia o idioma nacional."

O quê?! No tempo do Afonso Henriques havia o Galaico-Português?! ahahahahahahah

"Isto faltando averiguar até que ponto é que o Moçárabe lusitano era diferente do Galaico-Português, eventualmente a divergência seria nesse tempo meramente dialectal, não se sabe, pelo que não se pode dizer...
Uma coisa é certa – o Galaico-Português já existia, não foi criado por D. Afonso Henriques, o que significa que a Nação Portuguesa já existia."

Nem respondo a isto, agora o Galaico-Português
existia...ahahahahahahaah

"Não tem pois qualquer cabimento dizer que foi D. Afonso Henriques que criou a Nação, como estás erradamente a dizer, baseado num critério idiota. Aliás, para ti Portugal nem existia quando D. Afonso Henriques morreu, uma vez que o monarca não chegou sequer a conquistar a totalidade do Alentejo, ora tu dizes que Portugal com Olivença passava a ser outra Nação, ou seja, se para ti uma povoação faz a diferença entre uma nação e outra, o que não fará duas províncias (Alentejo e Algarve), ehehehehh..."

Agora vai uma lição de História:

"Lutando contra os cristãos de Leão e Castela e os muçulmanos, Afonso Henriques conseguiu uma importante vitória contra os Mouros na Batalha de Ourique, em 1139, e declarou a independência. Nascia, pois, em 1139, o reino de Portugal e sua primeira dinastia, com o rei Afonso I de Borgonha (Afonso Henriques)."

Wikipédia

Ou seja em 1139 Portugal passou a existir como dizem os factos históricos, o resto que veio depois foram acrescentos que passaram a fazer parte da Nação Portuguesa e é por isso que eu digo que a Nação Portuguesa não existe desde dos tempos imemoriais, mas é um processo que foi sendo construido, e a acção de D. Afonso Henriques foi preponderante para essa construção.

"Enfim, é ver-te a escrever e a enterrares-te."

Os factos históricos estão por mim para teu grande azar.

20 de dezembro de 2012 às 21:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Nem ninguém disse que era. Mais uma vez, metes os pés pelas mãos e não percebes uma argumentação simples."

Ah, bom, tu exiges factos históricos que comprovem que Deus se revelou aos não-judeus, mas depois já não te interessa que não existem factos históricos que comprovem que os deuses se tenham revelado aos povos, enfim, é a falta de coerência que caracteriza os pagãos.

"Não, não há."

Há.

http://backpakker.blogspot.pt/2012/02/man-who-says-he-has-seen-god.html


"Pois não dói nada não, por isso é que ainda não paraste de espernear, ehehehhehh..."

Tu não tens feito outra coisa sem ser isso.

"porque o Cristianismo é uma derivação da cultura judaica, é aquilo a que se chama cultura judaico-cristã, e esse Francisco insere-se num ambiente já adulterado pela imposição do Cristianismo, por isso esse exemplo não conta. Era preciso que alguém fosse capaz de fornecer um exemplo do conhecimento desse «Deus» fora do contexto judaico ou do contexto judaico-cristão e isso, «pelos vistos», ehehehh, não foste capaz de fazer.
Adiante..."

Ou seja, não é possível apresentar casos europeus porque os europeus estão mergulhados no contexto judaico-cristão. ahahahahahahah


"Não, não apresentaste. Apresentaste um exemplo da cultura judaico-cristã, o que vai dar precisamente ao mesmo, e só por descarada imbecilidade é que se podia dar um exemplo desses."

Sim, já sei que para ti, os europeus têm uma cultura judaico-cristã e por isso têm visões de Deus. ahahahahahah
E apresentei mesmo agora um caso fora da Europa para tua infelicidade.ahahahahah

"Chiu que esta também já se te ardeu, vai rezar, ou então põe gelo, pode ser que passe."

Que falta de noção. eheheheheh


20 de dezembro de 2012 às 22:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É ao contrário. A doutrina é que diz que o «Deus» em questão é universalista. Novamente, para não deixar dúvidas - todos os Povos tinham os seus Deuses nacionais, e os Judeus resolveram dizer que «o nosso Deus é o único que existe, os outros Deuses são todos falsos, só o nosso é verdadeiro, e por isso é universal». Ora esta é uma afirmação gratuita e ofensiva para com todas as outras religiões, motivo pelo qual o ocidental que a aceita como verdadeira «até prova em contrário» está a cuspir nos seus próprios Deuses nacionais. Não há maior traição cultural do que essa."

Não, é mesmo como eu disse: Deus apresentou-se aos judeus como o deus criador do mundo, universal e único, e esses factos ficaram registados na Bíblia, o que quer dizer que esta é um mero reflexo da natureza de Deus, logo não faz sentido nenhum dizer-se que a natureza de Deus é universalista por causa da doutrina bíblica.
É uma afirmação com base na experiência que os judeus tiveram com Deus, e portanto não é nada gratuita, é tão real como é real qualquer coisa relacionada com as religiões. Como os deuses nacionais não estão provados existirem, ninguém está obrigado a acreditar neles.

21 de dezembro de 2012 às 11:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

"É ao contrário. A doutrina é que diz que o «Deus» em questão é universalista. Novamente, para não deixar dúvidas - todos os Povos tinham os seus Deuses nacionais, e os Judeus resolveram dizer que «o nosso Deus é o único que existe, os outros Deuses são todos falsos, só o nosso é verdadeiro, e por isso é universal». Ora esta é uma afirmação gratuita e ofensiva para com todas as outras religiões, motivo pelo qual o ocidental que a aceita como verdadeira «até prova em contrário» está a cuspir nos seus próprios Deuses nacionais. Não há maior traição cultural do que essa."

«Não, é mesmo como eu disse: Deus apresentou-se aos judeus como o deus criador do mundo, universal e único,»

Não, o que tu disseste é de quem não percebe ou finge que não percebe a argumentação exposta, pelo que voltas a levar com o mesmo até aprenderes: os Judeus é que dizem que o seu Jeová é o único «Deus» existente. Afirmar que «é assim porque está escrito na Bíblia!» é de uma parvoíce atroz, uma vez que a Bíblia foi escrita pelos próprios Judeus, que disseram, de si para si «este é o único «Deus» existente.» Portanto, o que se sabe é que os Judeus é que disseram que o seu «Deus» é o único existente e «Deus» de tudo o resto, enquanto é, ao mesmo tempo, «Deus» de Israel. Portanto, só na concepção judaico-cristã é que o «Deus» da Bíblia é universal, o que mostra que a concepção cristã é universalista (a judaica nem por isso, uma vez que para os Judeus o único «Deus» existente continua a ser o «Deus» de Israel...=).
O resto são lérias de beato mal amanhadas e sem fundamento.


«É uma afirmação com base na experiência que os judeus tiveram com Deus, e portanto não é nada gratuita,»

A afirmação judaica de que só o seu «Deus» é verdadeiro, é uma afirmação gratuita, arrogante, tipicamente judaica e não dá a tal crença qualquer espécie de legitimidade acrescida. Ora uma vez que não está provado que têm razão, nenhum ocidental está obrigado a acreditar em tal ultraje, uma vez que tem os seus próprios Deuses Nacionais da Europa.





21 de dezembro de 2012 às 17:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Nem ninguém disse que era. Mais uma vez, metes os pés pelas mãos e não percebes uma argumentação simples."

«Ah, bom, tu exiges factos históricos que comprovem que Deus se revelou aos não-judeus,»

E tu calado - nada forneceste. O costume...


«mas depois já não te interessa que não existem factos históricos que comprovem que s deuses se tenham revelado aos povos,»

Pois de facto não existem não e tu não foste capaz de apresentar nenhum. Mas com a habitual mistura de desonestidade infantil e falta de carácter que caracteriza o beatame ao longo dos tempos, finges que disseste, a querer descaradamente atirar areia aos olhos de quem lê.


"Não, não há."

«Há.»

Não, não há.

«http://backpakker.blogspot.pt/2012/02/man-who-says-he-has-seen-god.html»

Onde é que está escrito que esse Deus é o «Deus» judeu?...



21 de dezembro de 2012 às 17:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois não dói nada não, por isso é que ainda não paraste de espernear, ehehehhehh..."

«Tu não tens feito outra coisa sem ser isso»

Não, aqui só tu é que esperneias. Esperneias, esbracejas, guinchas e baba-te, e vomitas, mas no fim engoles o vómito todo.



"porque o Cristianismo é uma derivação da cultura judaica, é aquilo a que se chama cultura judaico-cristã, e esse Francisco insere-se num ambiente já adulterado pela imposição do Cristianismo, por isso esse exemplo não conta. Era preciso que alguém fosse capaz de fornecer um exemplo do conhecimento desse «Deus» fora do contexto judaico ou do contexto judaico-cristão e isso, «pelos vistos», ehehehh, não foste capaz de fazer.
Adiante..."

«Ou seja, não é possível apresentar casos europeus porque os europeus estão mergulhados no contexto judaico-cristão.»

Obviamente, como qualquer adolescente com capacidade de aprendizagem normal entende... mas em falando-se com um beato que nem as aulas básicas da catequese conseguiu perceber, a coisa pelos vistos é diferente, ehehehehh...



Não, não apresentaste. Apresentaste um exemplo da cultura judaico-cristã, o que vai dar precisamente ao mesmo, e só por descarada imbecilidade é que se podia dar um exemplo desses."

«Sim, já sei que para ti, os europeus têm uma cultura judaico-cristã e por isso têm visões de Deus»

Óbvio...

«E apresentei mesmo agora um caso fora da Europa»

E meteste a pata na argola com toda a força, pelo menos até ver, enquanto não provares que esse caso tem alguma coisa a ver com o «Deus» Jeová, ehehehehehh...


"Chiu que esta também já se te ardeu, vai rezar, ou então põe gelo, pode ser que passe."

«Que falta de noção»

Falta de noção tens tu, porque, já sabes, o teu caso é mesmo de nem noção nem nação, ehehehehh...





21 de dezembro de 2012 às 17:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não interessa. Havia o Galaico-Português, portanto, havia o idioma nacional."

«O quê?! No tempo do Afonso Henriques havia o Galaico-Português?!»

Como é possível que um gajo que diz que é nacionalista e que discute a portugalidade nem ao menos saiba isso?... Será que a catequese mal amanhada tem mesmo um efeito assim tão estupidificante?

«O galego-português (também chamado de galaico-português, proto-galego-português, português antigo, português arcaico, galego antigo, galego arcaico) foi a língua falada durante a Idade Média nas regiões de Portugal e da Galiza (Espanha); dela descendem as atuais línguas portuguesa e galega. Assim, o galego-português é o idioma ancestral comum às línguas galaico-portuguesas.
A língua considera-se formada no século VIII, principalmente como desenvolvimento do latim vulgar falado pelos conquistadores romanos a partir do século II d.C.»
http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_galego-portuguesa


"Isto faltando averiguar até que ponto é que o Moçárabe lusitano era diferente do Galaico-Português, eventualmente a divergência seria nesse tempo meramente dialectal, não se sabe, pelo que não se pode dizer...
Uma coisa é certa – o Galaico-Português já existia, não foi criado por D. Afonso Henriques, o que significa que a Nação Portuguesa já existia."

«Nem respondo a isto, agora o Galaico-Português
existia...»

Inacreditável. E anda isto a dizer que é nacionalista e a discutir Portugal, é que nem o ex-ariano dizia uma destas, eheheheheh...



21 de dezembro de 2012 às 17:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não tem pois qualquer cabimento dizer que foi D. Afonso Henriques que criou a Nação, como estás erradamente a dizer, baseado num critério idiota. Aliás, para ti Portugal nem existia quando D. Afonso Henriques morreu, uma vez que o monarca não chegou sequer a conquistar a totalidade do Alentejo, ora tu dizes que Portugal com Olivença passava a ser outra Nação, ou seja, se para ti uma povoação faz a diferença entre uma nação e outra, o que não fará duas províncias (Alentejo e Algarve), ehehehehh..."

«Agora vai uma lição de História:
"Lutando contra os cristãos de Leão e Castela e os muçulmanos, Afonso Henriques conseguiu uma importante vitória contra os Mouros na Batalha de Ourique, em 1139, e declarou a independência. Nascia, pois, em 1139, o reino de Portugal e sua primeira dinastia, com o rei Afonso I de Borgonha (Afonso Henriques)."
Wikipédia
Ou seja em 1139 Portugal passou a existir como dizem os factos históricos,»

Errado. Essa é apenas uma das teorias sobre o surgimento de Portugal e diz respeito ao Reino de Portugal, ao Estado, de modo algum à Nação. Já agora, toma lá outra e guincha baixinho:
«A luta entre D. Afonso Henriques e sua mãe desenrola-se, até que a 24 de Junho de 1128 se trava a batalha de São Mamede (em Guimarães) e D. Teresa é expulsa da terra que dirigira durante 15 anos. Uma vez vencida, D. Afonso Henriques toma conta do condado, declarando-o reino independente, dado que ele era neto de Afonso VI, Imperador de toda a Hispânia, passando a assinar todos os documentos oficiais não como conde, mas sim como rei.»
Fonte: Wikipedia.

Portanto, foi o judeu morto na cruz que disse a Afonso Henriques para tirar o poder à mãe, que eventualmente era moura, ehehehehh...


«o resto que veio depois foram acrescentos que passaram a fazer parte da Nação Portuguesa»

É que já nem essa podes dizer tu, que disseste que Portugal com ou sem Olivença é uma coisa diferente. Logo, como em 1139 ainda nem as Beiras tinham sido totalmente conquistadas, então segundo a tua «lógica» (ehehehehh...) Portugal só passou a existir mesmo «a sério» depois da conquista do Algarve, porque para ti a ocupação do território é que é coisa nacional, e ainda por cima até dirás que Portugal passou a ser uma nação diferente depois de perder Olivença, ehehehh...

Enfim, são todas a eito - nada do que dizes sobre a Nacionalidade tem coerência, daí que rapidamente caia tudo por terra, sem apelo nem agravo.




"Enfim, é ver-te a escrever e a enterrares-te."

«Os factos históricos estão por mim»

Não, estão contra ti, todos, inclusivamente os que citas, como agora se viu, para teu grande «azar». :;)



"Não, o que dizes é ilógico, como de facto tem sido demonstrado."

«Não, o que eu digo é demonstrado pela História vezes sem conta.»

Não, o que tu dizes é contrariado pela História em todos os casos até agora vistos.



"Se ainda existissem como parte de uma cultura ibérica latina, então não seriam islâmicos."

«Se fossem modificados pela cultura islâmica, então seria islâmicos»

Se a cultura desse folclore continuasse a ser latina ibérica como antes, então não seria islâmica.




"Não, faria é com que a cultura islâmica em causa não fosse totalmente islâmica, sem apelo nem agravo."

«Não, faria é com que a cultura islâmica em causa fosse mais diversa.»

Não, faria é com que a cultura islâmica em causa tivesse componentes não islâmicos e até eventualmente contrários ao Islão.



"Se és português és espanhol, visto que Espanha deriva de Hispânia. Os Castelhanos é que se apropriaram do nome «Espanha» para designar o seu país."

«Não, ser português é ser de uma etnia, ser espanhol é ser de outra etnia»

Errado. Não há etnia espanhola. Ser espanhol é pois, originalmente, ser da Espanha, da Hispânia, portanto.


«E os portugueses construiram um nome para o seu país,»

Sem ser contra o nome de Espanha, o qual nessa altura era comum a Portugal e ao resto da Espanha, pelo que todos somos espanhóis.

21 de dezembro de 2012 às 17:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Como é possível que um gajo que diz que é nacionalista e que discute a portugalidade nem ao menos saiba isso?... Será que a catequese mal amanhada tem mesmo um efeito assim tão estupidificante?"

Como é que possível existir algum português antes de existir Portugal ou seja a união linguística entre as gentes do sul do país e as gentes do norte? Será que os fumos das fogueiras pagãs deram cabo dos cérebros dos pagãos de tal modo que agora acreditam convictamente em coisas completamente estúpidas?


"Inacreditável. E anda isto a dizer que é nacionalista e a discutir Portugal, é que nem o ex-ariano dizia uma destas, eheheheheh..."

É evidente de que antes de Português existir havia era o portucalês que vem do Condado Portucalense, e não o português que vem de Portugal que não existia por altura do Condado Portucalense. Aprende que eu não duro sempre. hahahahaha

17 de março de 2013 às 23:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Como é possível que um gajo que diz que é nacionalista e que discute a portugalidade nem ao menos saiba isso?... Será que a catequese mal amanhada tem mesmo um efeito assim tão estupidificante?"

«Como é que possível existir algum português antes de existir Portugal ou seja a união linguística entre as gentes do sul do país e as gentes do norte?»

Ah, portanto D. Afonso Henriques em 1143 não era rei de Portugal, porque não havia Portugal, uma vez que o actual sul ainda não estava conquistado, diz o beato, ehehehh... e depois quer isto passar por nacionalista. :) Água benta e pretensão, cada qual toma a que quer e o beato tomou das duas, é atrasadice a dobrar, eheheheh... com tanto ranho de beatas e pedófilos, aquela água passa de benta a se-benta, ahahahahh...

18 de abril de 2013 às 19:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Há mais comentários meus censurados.

18 de abril de 2013 às 20:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

""Isto faltando averiguar até que ponto é que o Moçárabe lusitano era diferente do Galaico-Português, eventualmente a divergência seria nesse tempo meramente dialectal, não se sabe, pelo que não se pode dizer...
Uma coisa é certa – o Galaico-Português já existia, não foi criado por D. Afonso Henriques, o que significa que a Nação Portuguesa já existia."

Nem respondo a isto, agora o Galaico-Português
existia...ahahahahahahaah"



eu percebo o anónimo, o que ele quis dizer foi que o Galaico-Português existia, mas na altura teria outro nome.
seria apenas galego, e só se pode chamar Galaico-Português anacronicamente.
não se podia chamar Galaico-Português, se o estado português nem existia.

...a língua chamou-se galego até ao séc.XV, no máximo.
porque depois...
o termo galaico-português só foi inventado mais tarde.

18 de abril de 2013 às 20:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ah, portanto D. Afonso Henriques em 1143 não era rei de Portugal, porque não havia Portugal, uma vez que o actual sul ainda não estava conquistado, diz o beato, ehehehh... e depois quer isto passar por nacionalista. :) Água benta e pretensão, cada qual toma a que quer e o beato tomou das duas, é atrasadice a dobrar, eheheheh... com tanto ranho de beatas e pedófilos, aquela água passa de benta a se-benta, ahahahahh..."

O que eu disse foi que nos tempos do Condado Portucalense não havia língua portuguesa alguma, e que portanto essa só passou a existir quando o país estava formado como é óbvio. Só mesmo um bruxo burlão com o cérebro corroído devido ao uso excessivo de cogumelos alucinogénios para ter visões dos deuses é que não consegue compreender uma coisa tão simples.

18 de abril de 2013 às 22:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E publica.

18 de abril de 2013 às 22:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Aqui publica-se tudo. Para teu azar.

3 de maio de 2013 às 23:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Há mais comentários meus censurados.»

Não encontrei mais nenhum. De resto, se são deste jaez, basta ler um que já se leram todos, ehehhh...

3 de maio de 2013 às 23:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Ah, portanto D. Afonso Henriques em 1143 não era rei de Portugal, porque não havia Portugal, uma vez que o actual sul ainda não estava conquistado, diz o beato, ehehehh... e depois quer isto passar por nacionalista. :) Água benta e pretensão, cada qual toma a que quer e o beato tomou das duas, é atrasadice a dobrar, eheheheh... com tanto ranho de beatas e pedófilos, aquela água passa de benta a se-benta, ahahahahh..."

«O que eu disse foi que nos tempos do Condado Portucalense não havia língua portuguesa alguma, »

Disseste mal. Tão simples como isso.


«e que portanto essa só passou a existir quando o país estava formado como é óbvio»

Completamente ridículo. E já agora, já existia antes de o Algarve ter sido tomado ou não? Ahahaahahh...



«Só mesmo um bruxo burlão»

Só mesmo um beato ignaro e ainda por cima com pretensão a aldrabão de sucesso, entre a intoxicação de água benta contaminada por dengue e alguma falsificação criada pelo padreco local (uma santinha a chorar, por exemplo) é que podia meter as patas dianteiras pelas traseiras a ponto de agora se ter enterrado de vez na imbecilidade de definir Portugal pela conquista territorial.



3 de maio de 2013 às 23:20:00 WEST  

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