segunda-feira, novembro 19, 2012

O ETNOCENTRISMO - UMA ATITUDE NATURAL EXPLICADA AGORA PELA CIÊNCIA

Agradecimentos ao camarada que me deu a conhecer este magnífico texto: http://www.theoccidentalobserver.net/2012/11/ethnocentrism-is-normal-and-rational/
Um relativamente novo estudo científico, publicado na revista Psychological and Cognitive Sciences (ou «Ciências Cognitivas e Psicológicas»), em Janeiro de 2011, com o título “Oxytocin promotes human ethnocentrism” («A Oxitocina Promove o Etnocentrismo Humano») parece indicar que o etnocentrismo é uma atitude natural do ser humano.
Segundo a descrição sumária deste trabalho, da autoria de uma equipa de pesquisa dirigida pelo Dr. Carsten de Dreu, da Universidade de Amsterdão, «os resultados mostram que a oxitocina é uma molécula associada ao favoritismo para com o grupo a que se pertence e, em menor grau, ao afastamento de grupo alheio.» Através de uma série de experiências nas quais aos participantes foram administradas doses de oxitocina, os investigadores chegaram à conclusão de que «um mecanismo-chave a facilitar a cooperação intra-grupal é o etnocentrismo, a tendência para ver o seu próprio grupo como centralmente importante e superior aos outros grupos».
A oxitocina é desde há muito identificada como uma hormona produzida no cérebro durante a reprodução, particularmente aquando do nascimento e da amamentação, em associação com a afeição maternal, mas também durante a relação sexual, daí que se tenha considerado a oxitocina como «a hormona do amor». A este respeito, note-se que aqui há tempos circulava na imprensa dominante um certo entusiasmo com a oxitocina, por se pensar que esta pura e simplesmente suscitava o amor, a generosidade e a empatia entre as pessoas, havendo até quem sugerisse que a aplicação de doses de oxitocina poderia «manipular sentimentos de empatia e talvez até de aprendizagem». Sabe-se como a «empatia» é actualmente uma das palavras mais adoradas nos meandros da sensibilidade «mainstream» nos mé(r)dia dominantes...
Num trabalho anterior, intitulado “The Neuropeptide Oxytocin Regulates Parochial Altruism in Intergroup Conflict Among Humans”(«O Neuropéptido Oxitocina Regula o Altruísmo Paroquial no Conflito Inter-grupal Entre Humanos»), publicado na revista «Science» a 11 de Junho de 2010, de Dreu explicara que a oxitocina é uma «hormona que liga» e que funciona a favor da unidade grupal (e não apenas em prol do amor maternal) diante de outros grupos. A tónica não está em que os grupos busquem desnecessariamente atacar outros grupos; nem que os grupos tenham uma natural disposição para atacar outros. Os membros do grupo concentram-se na actuação altruísta dentro do grupo mais do que na agressão contra estranhos a menos que os grupos estranhos competidores comecem a ser vistos como ameaça. A escalada de conflito entre grupos étnicos é mais baixa quando existem barreiras físicas entre eles. O papel da oxitocina é portanto promover o altruísmo dentro dos grupos e a agressão contra os grupos alógenos que estão a ameaçar os interesses do grupo.

Diante destas descobertas, a intelectualidade ideológica dominante divide-se - uns preferem salientar apenas a questão do amor em si que a «molécula moral» cria; outros enfrentam a coisa vai daí destacam «o lado negro» da oxitocina, consideram que a euforia que se gerou em seu torno é «idiota e perigosa» (sic(k)) e anunciam, preocupados, que a oxitocina embora favoreça o amor também favorece «o preconceito» e «faz-nos conformistas»... Um cronista do New York Times, Nicholas Wade, põe a coisa em pratos limpos, explicando com simplicidade o que faz a oxitocina: «o amor e a confiança que promove não é para com o mundo em geral, mas apenas para com o grupo da pessoa. A oxitocina é afinal a hormona do clã, não da irmandade universal

Livra que afinal a Sra. Natureza é mesmo «racista»... e a elite intelectual reinante, de ideal militantemente universalista, não consegue lidar com isso - pela sua própria mundivisão, não aceita que um comportamento possa ao mesmo tempo implicar «amor» e «rejeição», não podendo por este motivo aceitar que o etnocentrismo é ao mesmo tempo uma valorização do Nós e uma rejeição do outro. Na sua visão do mundo, só se pode falar em «amor» quando este é sem fronteiras - caso contrário, o «amor» é para eles «racismo» e «preconceito». Diz o autor do texto primeiramente lincado acima que, na perspectiva ideológica dos «liberais», leia-se, da elite intelectualmente reinante (mainstream, digamos), o nacionalista/racista tem uma opinião primária e pouco sofisticada. E, de certo modo, até têm nisso razão - porque é preciso um grande grau de sofisticação intelectual para conseguir afastar-se a tal ponto da Natureza humana mais tradicional e normal...
Conforme diz o autor do artigo do qual retiro este texto, já Carl Schmitt fazia notar que o conceito de «humanidade», tão centralmente exacerbado pela actual elite universalista, constitui precisamente um colectivo sem inimigos e Fernando Pessoa disse-o a meu ver ainda melhor quando definiu o que era o internacionalismo humanista, em 'Textos Filosóficos e Esotéricos - 1915':
A humanidade não existe sociologicamente, não existe perante a civilização. Considerar a humanidade como um todo é, virtualmente, considerá-la como nação; mas uma nação que deixe de ser nação passa a ser absolutamente o seu próprio meio. Ora um corpo que passa a ser absolutamente do meio onde vive é um corpo morto. A morte é isso - a absoluta entrega de si próprio ao exterior, a absoluta absorção no que cerca. Por isso o humanitarismo e o internacionalismo são conceitos de morte, só cérebros saudosos do inorgânico o podem agradavelmente conceber. Todo o internacionalista devia ser fuzilado para que obtenha o que quer, a integração verdadeira no meio a que tende a pertencer. Só existem nações, não existe humanidade.

Carsten de Dreu esclarece que não se trata de odiar forçosamente o outro, mas sim de valorizar a sua própria gente acima de tudo, e isto é o que os Nacionalistas andam há anos a dizer: «Há uma boa razão para acreditar que o princípio pró-grupal é muito mais básico na vida humana do que o ódio contra grupo alógeno e a pesquisa do etnocentrismo humano apoia esta assimetria positivo-negativo da discriminação social... mostrando que a oxitocina cria privilégio grupal sobretudo porque motiva o favoritismo pró-nós e não porque motive negação do outro.»

E é isto mesmo o que mais incomoda a elite reinante - porque, apesar da sua propaganda contra a violência dos genocídios por via militar, o que mais desagrada à elite não é, nunca foi, a violência, mas sim a exclusão, a «tragédia» da discriminação, a barreira étnica em si, porque é esta barreira étnica que impede o ideal universalista da destruição das identidades para constituir uma humanidade «una», como já o cristão Justino anunciava há mais de milénio e meio. Contra tal monstruosidade verdadeira e autenticamente genocida, ergue-se apenas o archote dos defensores da Identidade, que são os Nacionalistas, os Etnicistas, os Racialistas.

18 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Estudo que carece de comprovação efetiva, trata-se mais de uma suposição sem embasamento sólido.
Nada foi "explicado pela ciência"
como tu escreveste. No afã de ver suas idéias referendadas pela ciência
não percebes o óbvio, e faz o papel de um papagaio a repetir sandices sem
ter noção das mesmas. Portuga burro!

20 de novembro de 2012 às 00:16:00 WET  
Anonymous DIREITA said...

imagine só como fica a cabeça daquelas mães de raça X que estão em processo de amamentação de proles mestiças.deve ser uma confusão só .

repare também quem apesar de se chegar a uma conclusão de que de fato a raça importa, os cientistas ,neste caso,preferem usar o termo PC etnocentrismo ao invés de racialismo.isto prova que para certas pessoas não a ciência que que desmistifique seu credo pessoal.

20 de novembro de 2012 às 11:47:00 WET  
Anonymous DIREITA said...

judeus "alemães" querem criar um estado judaico em territorio alemão .o estado ,que ja tem ate nome,seria na região da Turíngia


http://medinatweimar.org/


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=xVGeR4r5hbk

20 de novembro de 2012 às 13:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

«trata-se mais de uma suposição sem embasamento sólido»

E é um indigente mental made in Favelas que vem dizer o que tem ou não «embasamento sólido»... deve ser por o estudo não ter «embasamento sólido» que a elite intelectual reinante até já admite que a oxitocina é mesmo uma hormona «perigosa» e que cria o «preconceito». A verdade é que quem está sempre a querer que as suas crenças e valores abjectos sejam garantidos pela Ciência é a escumalha da tua laia, como se viu quando há uns anitos andaram a guinchar aos quatro ventos que «está mais que provado que a Ciênciou provou que se prova que não há raças!!!!!!!!!!!!!!!», quando afinal há mesmo cientistas que afirmam a realidade científica das raças.

E, desta vez, tu e quejanda merda gramaram mais um homérico tiro pela culatra, porque afinal a Ciência prova que a «vossa» querida «hormona do amor» é afinal uma hormona do «racismo». Não admira que estejas tão babado de raiva, aleijadinho dos trópicos, porque mais uma vez se constata que a Sra. Realidade é mesmo, mesmo, racista.

20 de novembro de 2012 às 16:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.nytimes.com/2011/01/11/science/11hormone.html


Tudo sobre a oxytocina.

20 de novembro de 2012 às 16:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Já viste este video? Se não é um preto parece.

http://visao.sapo.pt/camara-capta-agressao-brutal-a-uma-adolescente-c-video=f697883

20 de novembro de 2012 às 18:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

Obrigado. Já há umas duas horas que tinha tentado ver esse vídeo no site do IslamVersusEurope e não tinha funcionado.

20 de novembro de 2012 às 22:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A tua conclusão sobre o estudo revela ignorância sobre o que é o etnocentrismo, que é diferente do racismo primário que defendes. Para a maior parte das pessoas, o grupo "etnico" inclui não só a nacionalidade, mais também a cultura, o grupo socio-económico, os valores morais e religiosos. Sentimos mais próximos daqueles que "pensam" como nós.

Por exemplo, se o estudo está correcto, a oxitocina é responsável pela camaradagem que tens ao assassíno e criminoso Mario Machado, e pela rejeição daqueles que são contra o nacionalismo, mesmo sendo da mesma raça. Por outro lado, casais interraciais não rejeitam os seus filhos, mas consideram-nos parte do seu grupo.

21 de novembro de 2012 às 01:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

«A tua conclusão sobre o estudo revela ignorância sobre o que é o etnocentrismo, que é diferente do racismo primário que defendes»

Não, é exactamente, mas exactamente ao contrário. És tu e outros da tua laia que com ignorância fanática costumam rotular o etnocentrismo como «racismo», e, para vocês, todo o «racismo» é primário, pelo que o teu acrescento do termo «primário» é desnecessário e obedece mais à vontade de atacar do que de qualificar.

Ora és tu ou a tua laia, para o caso tanto faz, quem lê um de vocês já leu todos, és tu ou a tua laia, dizia, quem costuma considerar que etnocentrismo é «racismo». E eu o que defendo é sempre, em todos os casos, o etnocentrismo - eu e os Nacionalistas em geral. A nossa mensagem oficial e permanente é sempre esta: os nossos em primeiro lugar.

Mais - nem sequer promovemos qualquer militância contra o alógeno, embora essa hostilidade ao alógeno seja, pelos vistos, natural. Ideologicamente, não a promovemos, independentemente de haver entre nós, a título pessoal, alguma animosidade contra certos alógenos. Mas, repito, ideologicamente não é isso que nos caracteriza.

Ideologicamente é isso que vocês, a vossa tropa, nos atribui - mas não é isso que defendemos.
E atribuem-nos isso para depois nos poderem atacar com argumentos fáceis - chama-se a essa táctica a falácia do homem de palha. Assaz estupidamente, estás agora a tentar aplicá-la, mesmo depois de eu demonstrar, no texto, o facto concreto de que esta descoberta científica confirma ipsis verbis o carácter natural e sobretudo salutar da doutrina que promovemos.

E é mesmo isto que mais vos incomoda, como eu disse no tópico - não é a violência, sequer a hostilidade, mas sim o etnocentrismo, o pôr o Nós em primeiro lugar. Quando vocês tentam denegrir o que defendemos, alegam que «ai, aquilo do nós primeiro é só ódio às outras raças». Mas isso é o que vocês dizem, para tentarem denegrir publicamente o que dizemos.

E tentam denegrir publicamente por um motivo muito simples - porque na vossa visão do mundo, a vossa aberrante e capada mundivisão, o simples e salutar acto de excluir o outro é mau. Aliás, tu próprio já disseste isso, já afirmaste que «tudo o que separa dos outros é mau». Ora nós dizemos visceralmente o oposto - tudo o que separa dos que são diferentes é bom e deve ser protegido contra as vossas manigâncias.

Portanto, agora é tarde para vires dizer que ai o etnocentrismo não tem mal nenhum. Porque sabe-se já de ginjeira quem tu és - percebe-se o que queres, o que pensas, e percebe-se sobretudo onde é que elas te doem.

21 de novembro de 2012 às 17:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Para a maior parte das pessoas, o grupo "etnico" inclui não só a nacionalidade, mais também a cultura, o grupo socio-económico,»

Não, o grupo «sócio-económico» não define o grupo étnico, isso é uma colherada subtilmente» anti-étnica metida por ti ou quejandos. Um branco rico está incomparavelmente mais próximo de um branco pobre do que de um negro rico. E caso se sinta mais próximo do negro rico, isso só revela que ficou desnaturado pela via ideológica, ou seja, que os valores morais vigentes no meio em que se move empreenderam uma «guerra» contra os laços naturais de sangue.

21 de novembro de 2012 às 17:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Sentimos mais próximos daqueles que "pensam" como nós.»

Pois, mas só num meio anti-naturalizado como aquele em que foste criado e queres impingir aos outros é que aquilo que pensamos está totalmente desligado daquilo que somos originalmente. Por exemplo, só alguém como tu ou da tua laia é que poderia sentir solidariedade para com o pastor do teu dono mulato, Wright, negro que incita ao ódio contra a tua própria raça. Independente e anteriormente, e acima, dessas aberrações, está o elo mais imediato e natural de todos os tempos - o sangue, isto é, a estirpe. E é isto que mais vos incomoda, porque é isto que constitui barreira intransponível, daí o facto de tu até ficares todo contente com a ligação «oxitocinante» da família multirracial, porque sabes que com a família multirracial o obstáculo Raça já foi diluído (Será?... o teu dono mulato queniano od«iava» a raça da própria mãe, mas enfim...).

E é mesmo aqui que bate o ponto. Tu e quejandos sabem que a Raça é o único obstáculo visceralmente intransponível, que só pode ser combatido pela miscigenação, ou seja, pela destruição da identidade racial dos Povos.
De facto, os teus donos já «trataram» do resto - controlando as instituições e os Estados, podem dar todos os «certificados» a toda a gente:
- podem dar um puto branco em adopção a um casal negro;
- podem dar cidadania portuguesa, sueca ou russa a qualquer congolês, e «pronto», é o chamado «já 'tá», o congolês agora «é» português, sueco ou russo;
- podem incluir no vosso partido ou na vossa equipa de futebol qualquer chinês, sueco, nigeriano ou esquimó;
... agora, o raio da Raça é que é uma chatice. Porque vocês podem ter toda a papelada na mão, mas não conseguem decretar que um negro passa a ser branco, isso não podem.
E, assim, a sacaninha da oxitocina continua a ser um perigo para vocês. Porque com divisões entre famílias, clubes, partidos, até países, podem vocês bem - tudo isso é para vocês um folclore inofensivo, porque às tantas qualquer um pode facilmente mudar de posição ou de «facção» e portanto as fronteiras são meras balizas de futebol. Não são barreiras incontornáveis e determinantes. Agora com as raças é que é uma porra - porque diante das lealdades raciais, os vossos ideais universalistas caem como castelos de cartas. Porque para o homem comum, não domesticado pelos vossos ideais, a identidade racial existe e é crucial. E vai daí as Auroras Douradas e os Democratas Suecos crescem a olhos vistos, mesmo tendo vocês todas as armas me(r)diáticas, institucionais, educacionais, culturais, na mão. E isto, sem dúvida, depois de vos irritar, assusta-vos.

21 de novembro de 2012 às 17:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Por exemplo, se o estudo está correcto, a oxitocina é responsável pela camaradagem que tens ao assassíno"

Mentes com quantos dentes tens nessa boca de traidor. O Mário Machado não matou ninguém.

21 de novembro de 2012 às 17:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois, caro camarada... mas o problema do cisco não é alguém ter matado alguém, ehnehehh... o problema dele é haver alguém que exclui alguém pela «cor de pele», como ele diria, isso é que o irrita e assusta. E é por isso que ele e quejandos têm de ser politicamente esmagados.

21 de novembro de 2012 às 17:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Para a maior parte das pessoas, o grupo "etnico" inclui não só a nacionalidade, mais também a cultura, o grupo socio-económico, os valores morais e religiosos. Sentimos mais próximos daqueles que "pensam" como nós."

Não, não é nada para a maior parte das pessoas pois basta ver como as populações deste planeta se agregam para se compreender que se juntam de acordo com princípios étnicos (raça e cultura), só para uma minoria de brancos, que sofreram uma lavagem cerebral contra o seu próprio povo, é que os princípios étnicos não explicam como estes se agregam com outras pessoas.

21 de novembro de 2012 às 17:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, caro camarada... mas o problema do cisco não é alguém ter matado alguém, ehnehehh... o problema dele é haver alguém que exclui alguém pela «cor de pele», como ele diria, isso é que o irrita e assusta. E é por isso que ele e quejandos têm de ser politicamente esmagados."

Tem que ser expostos ao povo como os traidores que são, camarada Caturo.

21 de novembro de 2012 às 17:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mulato queniano


Andas a anhar, tu... Ou a dormir: já estou farto de explicar que o Obama não é queniano e tu a dar-lhe... acorda que já dia!:P

22 de novembro de 2012 às 19:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

Diz lá com sinceridade, achas que essa merda interessa assim tanto?

22 de novembro de 2012 às 19:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O pai do Barack Obama é queniano.

22 de novembro de 2012 às 19:50:00 WET  

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