PROPAGANDA DO PNR EM TORRES VEDRAS
Fonte: http://www.badaladas.pt/index.php/oeste/874-partido-fez-acao-no-mercado-municipal-de-torres-vedras-pnr-defende-a-producao-nacional (texto original redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
O presidente nacional do Partido Nacional Renovador (PNR), José Pinto Coelho, esteve em Torres Vedras no passado dia 10, onde participou numa acção de propaganda em defesa do comércio tradicional com dirigentes locais do partido, entre os quais Hernâni Costa, responsável pelo PNR no concelho torriense.
A iniciativa decorreu no Mercado Municipal, onde foram distribuídos folhetos em defesa da produção nacional e foram comprados produtos agrícolas que serviram para o almoço que foi confeccionado a seguir.
Na opinião de José Pinto Coelho, o concelho de Torres Vedras é um bom exemplo “de resistência e de esperança para aquilo que nós defendemos”. Hernâni Costa, mais conhecedor da realidade agrícola torriense, destacou as estufas no litoral e as vinhas e pomares do interior, com vinho de qualidade ou a pêra Rocha. “É criminoso termos abdicado dos nossos sectores primário e secundário. Deram-nos dinheiro para não produzirmos e agora temos de pagar a factura”, acusa José Pinto Coelho, que defende medidas proteccionistas para a produção portuguesa, agrícola ou industrial. “O grande problema é que a classe dirigente não tem uma visão nacional, governam para eles em vez de governarem para o país”, disse o líder do PNR.
No entender de José Pinto Coelho, o posicionamento de Portugal deve continuar a ser europeu, porque “temos muito orgulho em sermos europeus”, mas não uma Europa federalista e sim de nações livres e independentes. “Aliás, neste momento já temos de ter uma visão pós-União Europeia, porque é uma questão de tempo, isto vai ruir, a União Europeia e o euro vão acabar”, declarou.
A presença em Torres Vedras do PNR pode indiciar uma eventual candidatura à Câmara Municipal nas futuras eleições autárquicas. O líder local, Hernâni Costa, admite que isso é possível, até porque já existem pessoas suficientes para formar uma lista à Câmara e a uma ou duas Juntas de Freguesia.
No entanto, José Pinto Coelho adverte que não estão decididos ainda quais os concelhos onde o PNR irá apresentar candidaturas, dado que uma campanha eleitoral tem custos e é necessário analisar primeiro a questão financeira. Até porque, por outro lado, devido à legislação, “em todas as eleições todos os partidos têm sempre multas a pagar e nós temos de ter cuidado com as candidaturas que vamos apresentar”, salientou.
O PNR também quer mudar a ideia que existe em relação ao partido, habitualmente conotado com acções violentas, o que, garantem os seus dirigentes, “é totalmente falsa”.
Hernâni Costa afirma que existe muita dificuldade em fazer passar a mensagem do PNR e por isso é tão importante organizar essas campanhas de rua, onde mostram a cara.
José Pinto Coelho vai mais longe e assegura que existe um boicote óbvio por parte da comunicação social nacional, porque “existe medo que as pessoas adiram às nossas ideias”.
A iniciativa decorreu no Mercado Municipal, onde foram distribuídos folhetos em defesa da produção nacional e foram comprados produtos agrícolas que serviram para o almoço que foi confeccionado a seguir.
Na opinião de José Pinto Coelho, o concelho de Torres Vedras é um bom exemplo “de resistência e de esperança para aquilo que nós defendemos”. Hernâni Costa, mais conhecedor da realidade agrícola torriense, destacou as estufas no litoral e as vinhas e pomares do interior, com vinho de qualidade ou a pêra Rocha. “É criminoso termos abdicado dos nossos sectores primário e secundário. Deram-nos dinheiro para não produzirmos e agora temos de pagar a factura”, acusa José Pinto Coelho, que defende medidas proteccionistas para a produção portuguesa, agrícola ou industrial. “O grande problema é que a classe dirigente não tem uma visão nacional, governam para eles em vez de governarem para o país”, disse o líder do PNR.
No entender de José Pinto Coelho, o posicionamento de Portugal deve continuar a ser europeu, porque “temos muito orgulho em sermos europeus”, mas não uma Europa federalista e sim de nações livres e independentes. “Aliás, neste momento já temos de ter uma visão pós-União Europeia, porque é uma questão de tempo, isto vai ruir, a União Europeia e o euro vão acabar”, declarou.
A presença em Torres Vedras do PNR pode indiciar uma eventual candidatura à Câmara Municipal nas futuras eleições autárquicas. O líder local, Hernâni Costa, admite que isso é possível, até porque já existem pessoas suficientes para formar uma lista à Câmara e a uma ou duas Juntas de Freguesia.
No entanto, José Pinto Coelho adverte que não estão decididos ainda quais os concelhos onde o PNR irá apresentar candidaturas, dado que uma campanha eleitoral tem custos e é necessário analisar primeiro a questão financeira. Até porque, por outro lado, devido à legislação, “em todas as eleições todos os partidos têm sempre multas a pagar e nós temos de ter cuidado com as candidaturas que vamos apresentar”, salientou.
O PNR também quer mudar a ideia que existe em relação ao partido, habitualmente conotado com acções violentas, o que, garantem os seus dirigentes, “é totalmente falsa”.
Hernâni Costa afirma que existe muita dificuldade em fazer passar a mensagem do PNR e por isso é tão importante organizar essas campanhas de rua, onde mostram a cara.
José Pinto Coelho vai mais longe e assegura que existe um boicote óbvio por parte da comunicação social nacional, porque “existe medo que as pessoas adiram às nossas ideias”.
posted by Caturo at segunda-feira, novembro 19, 2012
1 Comments:
Gostei da acção .
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