NA SUÉCIA - IDOSA ESPANCADA POR TENTAR DEFENDER CÃO ESPANCADO POR INDIVÍDUOS DE LÍNGUA ESTRANHA...
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, mais um testemunho do que é a presença imigrante em solo europeu: http://www.barenakedislam.com/2012/11/18/sweden-muslim-savages-brutally-beat-87-year-old-woman-trying-to-stop-them-from-abusing-a-puppy/
Na cidade sueca de Helsingborg, uma idosa de oitenta e sete anos foi no dia 12 de Novembro cruelmente espancada por um grupo de imigrantes, depois de lhes ter dito que deviam ter vergonha quando estes agrediam um cão pequeno. A octogenária acabou por sangrar abundantemente das partes genitais, depois de ser atingida a pontapé quando já estava caída no chão.
A imprensa politicamente correcta do «The Local» não dá qualquer informação sobre a identidade dos agressores, como aqui se pode ler: http://www.thelocal.se/44492/20121118/
O link mais acima, contudo, este: http://www.barenakedislam.com/2012/11/18/sweden-muslim-savages-brutally-beat-87-year-old-woman-trying-to-stop-them-from-abusing-a-puppy/, que puxa mais ao lado «racista» e «islamófobo», cita o pormenor de os homens estarem a falar uma língua que a senhora não conheceu, pelo que ou estariam a exprimir-se para aí na língua dos pês, ou então num idioma estrangeiro, se calhar não europeu... não se sabe...
O que se sabe, entretanto, é que os muçulmanos não gostam de cães e que se têm verificado vários incidentes em solo ocidental por causa desta repulsa islâmica pelo melhor amigo do homem, mas, neste caso, não encontrei mais informações de carácter identitário para além da que referi acima...
À Rádio Sueca, contou o que se passou ao sair da mercearia na área central de Helsingborg: «Quando saí ouvi algo a gemer como uma pequena criança a chorar. Andei mais um bocado e vi uns quantos homens diante de mim. Percebi que estavam a bater num cão pequeno, preto com o peito branco.» A estes indivíduos que falavam uma língua desconhecida para a idosa, pediu-lhes que parassem com o que estavam a fazer, dizendo-lhes que deviam ter vergonha: «Eu não pude evitar pedir-lhes que parassem - talvez isto tivesse sido estúpido da minha parte mas eu pura e simplesmente não consegui ficar a vê-los a torturar um pequeno animal.»
Caso se comprovasse a eventualidade de os agressores serem muçulmanos, tal detalhe seria muito provavelmente ignorado pelos mé(r)dia dominantes, mas se porventura algum cronista reinante quisesse manifestar a sua opinião, a coisa ficava mais ou menos assim:
«uma reformada sueca teve no dia 12 de Novembro de 2012 o descaramento racista, xenófobo e islamófobo de afrontar um grupo de homens que estavam a exercer a sua impulsividade e calor humano com um pequeno cão, de uma maneira juvenil e viril. A senhora, pretensamente investida de autoridade, ordenou-lhes que parassem, dizendo-lhes que deviam ter vergonha, expressando deste modo o seu pedantismo asséptico e hipócrita, típico de um país europeu, alegadamente pretendendo salvar o cão daquilo que ela considerou «agressão», enquanto provavelmente nada faz para salvar as crianças que morrem de fome em África e as que são trucidadas pelas bombas israelitas fornecidas pelo Ocidente.
Os muçulmanos, sentindo-se naturalmente ofendidos, e como são pessoas de sangue quente, o qual está na origem dessa maravilha para os sentidos que é o Al-Andalus, não a discriminaram etariamente, pelo que não abriram excepções e trataram-na como estavam a tratar o pequeno cão, aplicando-lhe uma sucessão de toques corporais rápidos, ágeis e dinâmicos, em resultado dos quais a anciã acabou por perder o equilíbrio e bater no solo com o seu corpo, porventura enfraquecido devido a uma vida demasiadamente sedentária, consumista e comodista. Consta que a comunidade da pequena cidadezita sueca, talvez pouco habituada a imigrantes não europeus, está indignada com o sucedido, como se todo o mal do mundo fosse esse. Uma pequena cidadezita, uma cidadezeca, uma vila, uma vilória, dessa velha Europa, feita de gente que não sabe o que é o resto do mundo e que tem vivido de costas voltadas para a miséria humana que o seu governo se calhar ajudou a criar, vendendo armas aos médios orientes, porque sem as sofisticadas armas e tecnologia eventualmente veiculadas pela Suécia e por outros países europeus para fora da Europa, as populações médio-orientais seriam incapazes de usar paus, facas e dedos para se espancarem e arrancar entranhas uns aos outros, quer-se dizer, sempre fizeram isso, mas essa parte agora não interessa, o que interessa é que as armas ocidentais servem para que os não europeus se trucidem mutuamente e vai daí continuam habituados à violência, portanto esta senhora armada em amiguinha dos animais só colheu os frutos do que o seu país andou a fazer. O resto são sensibilidadezinhas europeias hipócritas, mal habituadas à realidade do resto do mundo... sensibilidadezinhas de quem se calhar pensava que ia ficar o resto da vida sem contactar com o resto da realidade, não europeia... pois é... E depois houve um milionário sueco qualquer que, como aqui se lê http://www.thelocal.se/44492/20121118/, ofereceu uma recompensa em dinheiro a quem ajudar a apanhar os alegados agressores, o tipo deve pensar que está no Farueste, lá está, aquela violência europeia a vir ao de cima...
Um episódio muito vagamente similar parece ter-se registado noutra cidade sueca, Gotemburgo, em Março deste ano, quando um reformado de sessenta e um anos ficou alegadamente em estado de coma por ter interferido quando um grupo de imigrantes brincava de forma juvenil e radical com um cão que por sinal pertencia ao reformado, ao pé de um supermercado em Kortedala.
Enfim, gente idosa da velha Europa que não está habituada ao calor humano das pessoas de regiões não europeias...»
1 Comments:
O que me choca mais é ver gente a apontar o dedo a quem não consegue ficar parado perante uma situação de injustiça. É como a situação de quem apanha lixo do chão, as pessoas apontam mais depressa o dedo a quem o apanha do que a quem o deita. Quantos não disseram, que esta senhora não se devia ter metido.
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