domingo, novembro 18, 2012

PARA QUEM DEVE SER A EUROPA

A versão da elite reinante, que actualmente dirige a União Europeia, sobre o que deve ser a diversidade europeia - a tolerância para com as doutrinas que a Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente diz que é obrigatório tolerar; a Europa para tudo e todos (e mais alguns, tipo albergue espanhol ou, na verdade, cabaret da coxa):

Podemos todos partilhar a mesma estrela
EUROPA PARA TODOS



A versão dos Nacionalistas, com mensagem inequívoca para quem não é europeu:



Esta é a nossa pátria ancestral, não a vossa
A EUROPA PARA OS EUROPEUS 
   
A Suástica, a Tríscele, o Valknut («Laço dos Caídos», emblema associado ao germânico Odin, Deus dos Mortos em Combate, símbolo da lealdade e da vida além morte), a runa Algiz (a Vida), o Martelo Mjolnir (Martelo do germânico Thor, Deus do Raio, protector do Povo), a Cruz Céltica, o Fascio, a Kolovrat (espécie de suástica de vários braços, frequente no leste eslavo), o Sol Negro, enfim... só a cruz ortodoxa é que está a mais, visto tratar-se de um sinal alusivo a um credo estrangeiro à Europa...
 
 

394 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"só a cruz ortodoxa é que está a mais, visto tratar-se de um sinal alusivo a um credo estrangeiro à Europa..."

Não, está lá mesmo bem, até falta a cruz católica para a coisa ficar mais completa e tudo.

18 de novembro de 2012 às 22:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O NACIONALISTA FICOU BEM MAIS COOL QUE O KOSHER

18 de novembro de 2012 às 22:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Há lugar para o totalitarismo comunista mas não há lugar para o fascismo e para o nacional-socialismo?

E a desculpa dos crimes nazis não serve, porque os regimes comunistas mataram muito mais gente. A não ser que matar pessoas não seja problema.... Se calhar o problema é matar pessoas pelos motivos «errados»...

18 de novembro de 2012 às 23:05:00 WET  
Anonymous pvnam said...

-> Quem quiser sobreviver... NÃO PODE FICAR À MERCÊ de pessoal que anda numa corrida demográfica pelo controlo de novos territórios!...
.
-> Os europeus se quiserem SOBREVIVER vão ter que se defender... assim sendo, que vejam, por exemplo, como os israelitas se DEFENDEM...

19 de novembro de 2012 às 00:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não, está lá mesmo bem, até falta a cruz católica para a coisa ficar mais completa e tudo. »

Não, está lá mesmo mal, e com a cruz católica ainda ficava pior. Vá lá que pelo menos essa não apareceu, talvez porque esteja a cair a olhos vistos...

19 de novembro de 2012 às 03:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Há lugar para o totalitarismo comunista mas não há lugar para o fascismo e para o nacional-socialismo?

E a desculpa dos crimes nazis não serve, porque os regimes comunistas mataram muito mais gente. A não ser que matar pessoas não seja problema.... Se calhar o problema é matar pessoas pelos motivos «errados»...

O CAPITAL NAS SUAS GUERRAS TAMBEM MATARAM MAIS QUE O NS..

19 de novembro de 2012 às 10:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, está lá mesmo mal,"

Não, está lá mesmo bem visto ser a religião nacional da Grécia.

"e com a cruz católica ainda ficava pior."

Não, a coisa ficava mais completa.

"Vá lá que pelo menos essa não apareceu, talvez porque esteja a cair a olhos vistos..."

Sempre tem mais crentes que todos os paganismos europeus juntos.

19 de novembro de 2012 às 11:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não, está lá mesmo bem, até falta a cruz católica para a coisa ficar mais completa e tudo. »

Não, está lá mesmo mal, e com a cruz católica ainda ficava pior. Vá lá que pelo menos essa não apareceu, talvez porque esteja a cair a olhos vistos...

19 de Novembro de 2012 3:35:00 WET


Estais a renegar a verdadeira religião da Europa seu pagão filho de satanás. O Cristianismo é o sustentáculo da Europa, este seu paganismo de merda não tem qualquer relação com a mentalidade e os costumes da atualidade. O mundo pagão era dominado pela luxuria e baixos instintos, o barbarismo imperava. A mensagem do cristianismo veio para consertar esse estado de selvageria.

19 de novembro de 2012 às 14:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, favelado de Cristo, tanso de sacristia - os verdadeiros valores da Europa são os pagãos, e tanto assim é que os teus donos das igrejas em geral passam a vida a guinchar que a sociedade está a ficar pagã, e aqui d'el rei que estamos a voltar à libertinagem e etc.. A Igreja perde todos os combates em que se mete - perdeu o do divórcio, o do preservativo, o do aborto, o do casamento homossexual, todos, uns a seguir aos outros. As igreja europeias esvaziam-se e fecham, às toneladas, ou são vendidas para funcionarem como bares. E ainda bem, porque de facto bem podes limpar as mãos à parede com essa merda catastrófica que é a tua religião, a maior tragédia, e sobretudo a maior ofensa, que alguma vez se abateu sobre a Europa.

19 de novembro de 2012 às 16:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, está lá mesmo mal,"

«Não, está lá mesmo bem visto ser a religião nacional da Grécia»

Não, está mesmo mal, uma vez que, pela sua própria natureza, o Cristianismo, ortodoxo ou não, não pode ser religião nacional de País algum - e, de facto, a própria Igreja Ortodoxa condenou essa divisão por critério nacional/étnico.



"e com a cruz católica ainda ficava pior."

«Não, a coisa ficava mais completa.»

Não, ficava mesmo mais defeituosa.



"Vá lá que pelo menos essa não apareceu, talvez porque esteja a cair a olhos vistos..."

«Sempre tem mais crentes que todos os paganismos europeus juntos.»

Mas é alógena - e, de facto, está a cair por toda a Europa.

19 de novembro de 2012 às 17:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, está mesmo mal, uma vez que, pela sua própria natureza, o Cristianismo, ortodoxo ou não, não pode ser religião nacional de País algum - e, de facto, a própria Igreja Ortodoxa condenou essa divisão por critério nacional/étnico."

Não, está mesmo bem, uma vez que a Igreja Ortodoxa Grega em caso algum disse que não era a Igreja Ortodoxa Grega.


"Não, ficava mesmo mais defeituosa."

Não, o ramalhete ficava mesmo mais completo com a cruz católica.

"Mas é alógena - e, de facto, está a cair por toda a Europa."

É o que tu dizes - e é sem dúvida uma Igreja com mais crentes que todos os paganismo juntos.

19 de novembro de 2012 às 18:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Acorde de seu sonho maléfico! O paganismo jamais triunfará! Primeiro que o paganismo de verdade está sepultado nas areias do tempo, o que você e outros idiotas cultuam é apenas um simulacro ridículo do que realmente existiu no passado. Nenhuma pessoa decente e de bom juízo se prestaria ao papel cruel de cortar a garganta e estripar animais indefesos para "agradar" (risos) divindades toscas e inexistentes. Isto não passa da mais brutal, grosseira e primitiva superstição inventada por povos ignorantes do passado. O pagãos de hoje são um bando de drogados, afeminados e degenerados mentais, que dançam em torno de fogueiras,
tocos de madeira e pedras brutas achando que serão ouvidos por alguma divindade. KKKKKKKKK...

19 de novembro de 2012 às 21:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

«O paganismo jamais triunfará!»

Bem, para já está a crescer. O resto logo se vê. Para já, o que também é um facto é a queda pronunciada da Cristandade no Ocidente.



«Primeiro que o paganismo de verdade está sepultado»

Primeiro, e antes de mais nada, que nem tu nem outra merda como tu tem qualquer autoridade para dizer o que é o Paganismo «de verdade» ou deixa de ser. Essa é logo a primeira, primeiríssima, nesta conversa. A Chusma de Cristo sempre contestou a validade do Paganismo, fosse ele qual fosse, pelo que virem agora dizer «antigamente é que o Paganismo era verdadeiro» só atesta o vosso ridículo descaramento, feito da vossa estúpida arrogância, que só é possível na cabeça de totalitários que acreditam mesmo, mas mesmo, que têm autoridade para determinar a validade das religiões alheias. Não admira que metessem tanto nojo na Antiguidade e que toda a gente vos cuspisse em cima...

Agora mete outra nos cornos, esta mais importante - o culto aos Deuses Nacionais é a única via espiritual autenticamente europeia. A única. O resto é inadequado. Isto mesmo que este culto seja «mal feito» ou «vão» - porque seria incomparavelmente melhor prestar culto a algo vazio e sem efeito mas que é imagem dos Deuses Nacionais do que prestar culto a um «Deus» alógeno. Portanto, entre um Cristianismo verdadeiro e uma cópia mal feita do Paganismo antigo, ainda assim é sem margem para dúvida preferível a cópia mal feita do Paganismo antigo.

Acima de tudo isso, está evidentemente o facto de que o nosso julgamento da questão vale indubitavelmente mais do que o vosso - e nós dizemos que a nossa restauração do Paganismo está bem feita. A vossa opinião não é tida nem achada. Podes pois voltar para a sacristia, onde abunda a pedofilia em massa, escândalos sexuais uns atrás dos outros, que só contribuem para a queda e enterro do vosso credo de andarem de joelhos a adorarem subservientemente, à maneira semita, um «Deus» morto. ;)

20 de novembro de 2012 às 00:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

«"Não, está mesmo mal, uma vez que, pela sua própria natureza, o Cristianismo, ortodoxo ou não, não pode ser religião nacional de País algum - e, de facto, a própria Igreja Ortodoxa condenou essa divisão por critério nacional/étnico."

«Não, está mesmo bem, uma vez que a Igreja Ortodoxa Grega em caso algum disse que não era a Igreja Ortodoxa Grega»

Não, está mesmo mal, uma vez que a Igreja Ortodoxa Grega condenou formalmente em 1872 a própria concepção de igreja étnica e, a propósito, todo o «racismo». A definição de igreja «grega» diz respeito exclusivamente ao território grego, não ao Povo helénico.



20 de novembro de 2012 às 00:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não, ficava mesmo mais defeituosa."

«Não, o ramalhete ficava mesmo mais completo»

Não, ficava mesmo pior com a cruz católica. Vá lá que essa ao menos não apareceu.



"Mas é alógena - e, de facto, está a cair por toda a Europa."

«É o que tu dizes»

Não, é o que as estatísticas dizem.


«e é sem dúvida uma Igreja com mais crentes que todos os paganismo juntos»

E é sem dúvida alógena a todos os Europeus. Logo, o seu símbolo não pode estar incluído entre os emblemas da Europa autêntica.


20 de novembro de 2012 às 00:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, ficava mesmo pior com a cruz católica. Vá lá que essa ao menos não apareceu."

Não, ficava mesmo melhor pois ficava completo. Sem dúvida por lapso dos autores da imagem.


"Não, é o que as estatísticas dizem."

Eu estava-me a referir ao suposto facto de que é alógena.


"E é sem dúvida alógena a todos os Europeus."

É o que tu dizes.

"Logo, o seu símbolo não pode estar incluído entre os emblemas da Europa autêntica."

Logo é somente a tua opinião que vale o que vale.

20 de novembro de 2012 às 00:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, está mesmo mal, uma vez que a Igreja Ortodoxa Grega condenou formalmente em 1872 a própria concepção de igreja étnica e, a propósito, todo o «racismo». A definição de igreja «grega» diz respeito exclusivamente ao território grego, não ao Povo helénico."

Se vamos por aí, então não há uma única religião que seja nacional pois todas têm crentes de diversas etnias a praticá-las.

20 de novembro de 2012 às 00:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, está mesmo mal, uma vez que a Igreja Ortodoxa Grega condenou formalmente em 1872 a própria concepção de igreja étnica e, a propósito, todo o «racismo». A definição de igreja «grega» diz respeito exclusivamente ao território grego, não ao Povo helénico."

«Se vamos por aí, então não há uma única religião que seja nacional pois todas têm crentes de diversas etnias a praticá-las.»

Raciocínio errado. O que define o carácter nacional de uma religião não é o facto de certa e determinada pessoa de certa e determinada nação a praticar. O que define o carácter nacional de uma religião é o facto de brotar naturalmente da nação em causa. A religião nacional japonesa, o Xintoísmo, culto dos Deuses japoneses e dos ancestrais dos Japoneses, não deixa de ser religião nacional japonesa se um sueco ou um norte-americano resolvem decretar que são xintoístas.

Do mesmo modo, impingir uma religião universalista a um determinado Povo, não faz dessa religião uma religião nacional.

Segue-se, obviamente, que o Xintoísmo é uma religião nacional e que por exemplo o Cristianismo não o é, nunca o foi e nunca o será... como, de resto, a própria Igreja Ortodoxa o declarou.

20 de novembro de 2012 às 17:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, ficava mesmo pior com a cruz católica. Vá lá que essa ao menos não apareceu."

Não, ficava mesmo melhor pois ficava completo»

Não, ficava mesmo pior, uma vez que ficava mais alógeno. Felizmente que os autores da imagem se esqueceram ou resolveram não a incluir, talvez porque considerem que a ortodoxa a inclui.



"Não, é o que as estatísticas dizem."

«Eu estava-me a referir ao suposto facto de que é alógena.»

Não é suposto, é declarado - Jesus é judeu, Jeová idem, e a sua moral é universalista militante. É portanto duplamente alógena.



"E é sem dúvida alógena a todos os Europeus."

«É o que tu dizes.»

E provo-o.


"Logo, o seu símbolo não pode estar incluído entre os emblemas da Europa autêntica."

«Logo é somente a tua opinião»

E o contrário é a tua opinião, que vale o que vale. E aqui não vale nada.

20 de novembro de 2012 às 17:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Raciocínio errado."

Bem, o raciocínio é teu...


"O que define o carácter nacional de uma religião não é o facto de certa e determinada pessoa de certa e determinada nação a praticar."

Só há um pequenino problema nesse teu raciocínio que é o que se pode dizer de uma religião que existe antes da nação ser fundada e que depois dá legitimidade à fundação dessa nação? É nacional ou não?


"O que define o carácter nacional de uma religião é o facto de brotar naturalmente da nação em causa."

Bem, a religião que existia nesta nação quando esta foi fundada era o cristianismo, e portanto é a única que pode ser nacional.

"Impingir uma religião universalista a um determinado Povo, não faz dessa religião uma religião nacional."

Bem, essa religião é a única que temos relacionada com a nossa nação, e portanto se não pode ser nacional, e então não temos nenhuma que seja nacional.

"Segue-se, obviamente, que o Xintoísmo é uma religião nacional e que por exemplo o Cristianismo não o é, nunca o foi e nunca o será... como, de resto, a própria Igreja Ortodoxa o declarou."

É o, sempre o foi e sempre o será...a Igreja Ortodoxa Grega só disse que não estava limitada a ter crentes de uma só etnia, não disse mais nada do que isto.

20 de novembro de 2012 às 18:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, ficava mesmo pior, uma vez que ficava mais alógeno."

Não, ficava mais europeu.

"Felizmente que os autores da imagem se esqueceram ou resolveram não a incluir, talvez porque considerem que a ortodoxa a inclui."

Ou talvez porque considerem que a cruz céltica a inclui.


"Não é suposto, é declarado - Jesus é judeu,"

Bem, se é assim, então Neton não é português, logo não é nacional aos portugueses, logo não nos serve.


"Jeová idem,"

Idem dizes tu, que Deus não pertence a nenhuma etnia.


"e a sua moral é universalista militante. É portanto duplamente alógena."

Pois, a sua moral pode-se aplicar universalmente, tal como o nacionalismo pode-se aplicar universalmente, ora ninguém vai dizer que por causa disso o nacionalismo é alógeno.


"E provo-o."

Até agora não provaste.

"E o contrário é a tua opinião, que vale o que vale. E aqui não vale nada."

Se tu o dizes quem sou eu para dizer que não?

20 de novembro de 2012 às 18:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, ficava mesmo pior, uma vez que ficava mais alógeno."

«Não, ficava mais europeu.»

Não, ficava menos europeu.

21 de novembro de 2012 às 20:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Felizmente que os autores da imagem se esqueceram ou resolveram não a incluir, talvez porque considerem que a ortodoxa a inclui."

«Ou talvez porque considerem que a cruz céltica a inclui.»

Pode acontecer, mas parece pouco provável.

21 de novembro de 2012 às 20:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não é suposto, é declarado - Jesus é judeu,"

«Bem, se é assim, então Neton não é português,»

Mas é de Povo(s) que está(ão) na origem da identidade étnica portuguesa, logo, é uma Divindade étnica deste Povo do extremo ocidente europeu. Jesus não.

21 de novembro de 2012 às 20:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Jeová idem,"

«Idem dizes tu, que Deus não pertence a nenhuma etnia»

Idem digo eu e é verdade - Jeová é, literal e formalmente, o «"Deus" de Israel». Os Judeus e os cristãos é que dizem que este «Deus» é o único. Mas isso é os Judeus a puxarem a brasa à sua sardinha - porque, de facto, este é o «Deus« de Israel, não o Deus do mundo inteiro.

21 de novembro de 2012 às 20:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

"e a sua moral é universalista militante. É portanto duplamente alógena."

«Pois, a sua moral pode-se aplicar universalmente,»

Pois, mas não foi isso que ficou dito. Não se trata apenas da ideia da aplicação universal de uma moral, mas sim de uma moral que é universalista - o ista diz tudo. Não é simplesmente uma moral universal, mas sim universalista - milita pelo universalismo, contra as fronteiras étnicas em prol do amor universal. Aliás, declaradamente a-étnico e pretensamente comum a todos os Povos, com sacrifício e destruição de todas as religiões nacionais. Logo, não é, nunca foi e jamais poderia ser uma religião nacional.

21 de novembro de 2012 às 20:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

«tal como o nacionalismo pode-se aplicar universalmente, »

Ora pressuposto deturpado, comparação errada – o Nacionalismo pode-se aplicar universalmente, mas não é universalista. Por isso, o Nacionalismo nunca é alógeno – se for o Nacionalismo próprio do Povo em questão, obviamente... o Nacionalismo japonês em Itália é alógeno.
Assim, se Jesus fosse nacionalista, seria nacionalista judeu – e, por isso mesmo, alógeno na Europa.
Ora Jesus é, em cima de ser judeu, universalista, pelo que o Cristianismo não só é alógeno por ser judeu mas também é alógeno por a sua doutrina ser incompatível com qualquer nacionalismo.

21 de novembro de 2012 às 21:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

"E provo-o."

«Até agora não provaste.»

Provo-o continuamente há nove anos, pelo menos...


E o contrário é a tua opinião, que vale o que vale. E aqui não vale nada."

«Se tu o dizes quem sou eu para dizer que não? »

Também acho. Sobretudo quando não apresentas nem raciocínios nem factos.

21 de novembro de 2012 às 21:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Raciocínio errado."

«Bem, o raciocínio é teu... »

Não, esse foi teu.


"O que define o carácter nacional de uma religião não é o facto de certa e determinada pessoa de certa e determinada nação a praticar."

«Só há um pequenino problema nesse teu raciocínio que é o que se pode dizer de uma religião que existe antes da nação ser fundada e que depois dá legitimidade à fundação dessa nação? É nacional ou não?»

Há uns «pequenitos» problemas nessa tua formulação... porque o que devia estar aí escrito era: o que se pode dizer de uma religião universalista que existe antes da nação ser fundada e que depois dá legitimidade à fundação dessa nação? É nacional ou não?

E mesmo assim estaria errada, como a seguir se vai ver...

Ora o primeiro ponto – se a religião é universalista, não pode ser nacional. Óbvio. Uma religião universalista que se converte em nacional constitui um absurdo, uma contradição em termos e, por isso, uma incoerência insustentável. Este é o primeiro ponto.
O segundo ponto é que uma nação não é fundada... uma Nação é anterior a uma Pátria. Um Estado funda-se, cria-se, em determinado momento, uma Nação não. A Nação é um dado da Natureza: é raça e língua, e folclore. E isto não se funda.
O terceiro ponto é que a religião universalista em causa não deu legitimidade a Nação alguma – o que aconteceu foi que o Estado derivado da Nação precisou da aprovação dos poderes dessa religião para se tornar independente. Mas não foi essa religião que criou o sangue e a língua dessa nação – não foi o Cristianismo que criou a especificidade étnica galaico-portuguesa.

Por conseguinte, é evidente que o Cristianismo nunca poderia ser a religião nacional de Portugal – nem de Portugal nem de qualquer outra nação do passado, presente ou futuro.

21 de novembro de 2012 às 21:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas é de Povo(s) que está(ão) na origem da identidade étnica portuguesa, logo, é uma Divindade étnica deste Povo do extremo ocidente europeu."

Qual(is) povo(s)?

"Jesus não."

Mas Deus sim.

21 de novembro de 2012 às 21:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

"O que define o carácter nacional de uma religião é o facto de brotar naturalmente da nação em causa."

«Bem, a religião que existia nesta nação quando esta foi fundada era o cristianismo, »

Primeiro, a nação não foi fundada, segundo, o Cristianismo não brotou desta nação, em vez disso foi imposta às populações etnicamente ancestrais desta nação, terceiro, o Cristianismo é em si mesmo a-nacional, quando não anti-nacional, por ser universalista. Logo, não é uma religião nacional.


21 de novembro de 2012 às 21:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Impingir uma religião universalista a um determinado Povo, não faz dessa religião uma religião nacional."

«Bem, essa religião é a única que temos relacionada com a nossa nação, e portanto se não pode ser nacional, e então não temos nenhuma que seja nacional.»

Temos sim, porque etnicamente somos herdeiros do substrato lusitano-celto-romano e, portanto, da sua religião, a lusitano-celto-romana.

21 de novembro de 2012 às 21:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Segue-se, obviamente, que o Xintoísmo é uma religião nacional e que por exemplo o Cristianismo não o é, nunca o foi e nunca o será... como, de resto, a própria Igreja Ortodoxa o declarou."

«É o, sempre o foi e sempre o será...a Igreja Ortodoxa Grega só disse que não estava limitada a ter crentes de uma só etnia,»

Não, não foi só isso que essa igreja disse - o que essa Igreja disse foi que condenava as divisões por etnia, foi isso que disse, garantindo que é a Igreja de uma zona, de um espaço territorial, nunca de uma identidade étnica. Logo, declarou-se como não nacional e até anti-nacional, na perspectiva nacionalista, claro...

21 de novembro de 2012 às 21:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Idem digo eu e é verdade - Jeová é, literal e formalmente, o «"Deus" de Israel»."

Também é literal e formalmente, o Deus criador de todas as coisas, o que significa que não é de nenhuma etnia.

"Os Judeus e os cristãos é que dizem que este «Deus» é o único."

Com certeza que não seriam os ateus e os pagãos a dizerem isso, mas isso prova o quê concretamente?

"Mas isso é os Judeus a puxarem a brasa à sua sardinha - porque, de facto, este é o «Deus« de Israel, não o Deus do mundo inteiro."

Não se trata de puxarem a brasa à sua sardinha - trata-se de acreditar no que está escrito nos livros sagrados.

21 de novembro de 2012 às 21:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mas é de Povo(s) que está(ão) na origem da identidade étnica portuguesa, logo, é uma Divindade étnica deste Povo do extremo ocidente europeu."

«Qual(is) povo(s)?»

Os Celtas ocidentais durante a romanização.



"Jesus não."

«Mas Deus sim.»

O «Deus» cristão é Jesus, Jeová e o Espírito Santo - é, portanto, alógeno.


21 de novembro de 2012 às 21:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Idem digo eu e é verdade - Jeová é, literal e formalmente, o «"Deus" de Israel»."

«Também é literal e formalmente, o Deus criador de todas as coisas,»

Isso é o que os Judeus dizem. Os Judeus é que dizem «o nosso «Deus« é que criou tudo o resto». Mas o que os Judeus dizem nada interessa aos Romanos, aos Gregos, aos Celtas, aos Eslavos, etc.. Os Deuses destes Povos não deixam de existir só porque os Judeus dizem que só o seu «Deus» é verdadeiro e criou tudo o resto.
Portanto, o «Deus» cristão mais não é do que o «Deus» de Israel - e, portanto, é alógeno à Europa.


21 de novembro de 2012 às 21:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Os Judeus e os cristãos é que dizem que este «Deus» é o único."

«Com certeza que não seriam os ateus e os pagãos a dizerem isso, mas isso prova o quê concretamente?»

Prova que os Povos pagãos de modo algum estão vinculados a afirmações inacreditavelmente arrogantes de um Povo alógeno e de uma deriva marginal e apátrida desse mesmo Povo.


21 de novembro de 2012 às 21:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mas isso é os Judeus a puxarem a brasa à sua sardinha - porque, de facto, este é o «Deus« de Israel, não o Deus do mundo inteiro."

«Não se trata de puxarem a brasa à sua sardinha - trata-se de acreditar no que está escrito nos livros sagrados.»

Trata-se de puxar a brasa à sua sardinha sim porque esses livros ditos sagrados foram escritos por... judeus.

21 de novembro de 2012 às 21:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, mas não foi isso que ficou dito. Não se trata apenas da ideia da aplicação universal de uma moral, mas sim de uma moral que é universalista - o ista diz tudo. Não é simplesmente uma moral universal, mas sim universalista - milita pelo universalismo, contra as fronteiras étnicas em prol do amor universal. Aliás, declaradamente a-étnico e pretensamente comum a todos os Povos, com sacrifício e destruição de todas as religiões nacionais. Logo, não é, nunca foi e jamais poderia ser uma religião nacional."

Se fosse assim, então na Idade Média, quando o Cristianismo estava cheio de força na Europa, não teriam existido várias Nações na Europa que se defendiam contra as invasões de outras Nações, mas teria existido uma só Nação e uma só etnia. E portanto o Cristianismo não milita nada pelo universalismo e o derrube das barreiras étnicas.

21 de novembro de 2012 às 21:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ora pressuposto deturpado, comparação errada – o Nacionalismo pode-se aplicar universalmente, mas não é universalista."

Nem o Cristianismo o é.

21 de novembro de 2012 às 21:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Provo-o continuamente há nove anos, pelo menos..."

Podes pensar que sim.

"Também acho. Sobretudo quando não apresentas nem raciocínios nem factos."

Estás desatento.

21 de novembro de 2012 às 21:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Os Deuses destes Povos não deixam de existir só porque os Judeus dizem que só o seu «Deus» é verdadeiro e criou tudo o resto."

Um judeu diria que não é por tu dizeres que existem Deuses desses povos que eles existem mesmo. E não teria menos razão do que tu.

21 de novembro de 2012 às 21:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, esse foi teu."

Foi teu com as declarações da Igreja Ortodoxa Grega no ano 1871.


"O que define o carácter nacional de uma religião não é o facto de certa e determinada pessoa de certa e determinada nação a praticar."

"Há uns «pequenitos» problemas nessa tua formulação... porque o que devia estar aí escrito era: o que se pode dizer de uma religião universalista"

Pois, é proselitista, não há grande problema nisso.


"que existe antes da nação ser fundada e que depois dá legitimidade à fundação dessa nação? É nacional ou não?

E mesmo assim estaria errada, como a seguir se vai ver...

Ora o primeiro ponto – se a religião é universalista, não pode ser nacional. Óbvio. Uma religião universalista que se converte em nacional constitui um absurdo, uma contradição em termos e, por isso, uma incoerência insustentável. Este é o primeiro ponto."

O Cristianismo é universal, não é universalista, e portanto esse ponto não cola.

"O segundo ponto é que uma nação não é fundada... uma Nação é anterior a uma Pátria. Um Estado funda-se, cria-se, em determinado momento, uma Nação não. A Nação é um dado da Natureza: é raça e língua, e folclore. E isto não se funda."

Não?! Pois se D. Afonso Henriques tivesse sido vitorioso contra os espanhóis terias uma Nação bem diferente daquela que tu tens hoje, e portanto as Nações não são só língua e folclore, e raça, são também muito trabalho e luta para que existam.

"O terceiro ponto é que a religião universalista em causa não deu legitimidade a Nação alguma – o que aconteceu foi que o Estado derivado da Nação precisou da aprovação dos poderes dessa religião para se tornar independente."

Pois, mas para essa religião pudesse dar a sua aprovação à nossa Nação teve que concordar com o facto que a nossa Nação merecia existir, ora como uma religião universalista pode concordar com a existência de qualquer Nação?

"Mas não foi essa religião que criou o sangue e a língua dessa nação – não foi o Cristianismo que criou a especificidade étnica galaico-portuguesa."

Não foi essa religião, nem qualquer outra, e nem ninguém disse que tinha sido.

"Por conseguinte, é evidente que o Cristianismo nunca poderia ser a religião nacional de Portugal – nem de Portugal nem de qualquer outra nação do passado, presente ou futuro."

Não, é evidente que o Cristianismo é a religião nacional ou então não temos nenhuma religião nacional.

21 de novembro de 2012 às 21:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Temos sim, porque etnicamente somos herdeiros do substrato lusitano-celto-romano e, portanto, da sua religião, a lusitano-celto-romana."

Somos herdeiros desse substrato e de outros também, e por conseguinte essa religião também não nos serve, além que já não existia quando esta Nação se tornou uma realidade inegável.

21 de novembro de 2012 às 22:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Prova que os Povos pagãos de modo algum estão vinculados a afirmações inacreditavelmente arrogantes de um Povo alógeno e de uma deriva marginal e apátrida desse mesmo Povo."

Mas quem disse que estavam vinculados?

21 de novembro de 2012 às 22:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Trata-se de puxar a brasa à sua sardinha sim porque esses livros ditos sagrados foram escritos por... judeus."

E depois? Consegues provar que esses judeus que escreveram os livros sagrados estavam errados sobre a natureza de Deus?

21 de novembro de 2012 às 22:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Isso é o que os Judeus dizem. Os Judeus é que dizem «o nosso «Deus« é que criou tudo o resto». Mas o que os Judeus dizem nada interessa aos Romanos, aos Gregos, aos Celtas, aos Eslavos, etc..."

Também são Judeus dizem Deus de Israel, mas parece que quando dizem isto estão certos, mas quando dizem Deus, o criador de todas as coisas, já estão errados e a puxar a brasa a sua sardinha, o porquê disto ser assim é um completo mistério para qualquer pessoa.

"Os Deuses destes Povos não deixam de existir só porque os Judeus dizem que só o seu «Deus» é verdadeiro e criou tudo o resto.
Portanto, o «Deus» cristão mais não é do que o «Deus» de Israel - e, portanto, é alógeno à Europa."

Portanto não, que tu não tens provas nenhumas que os Judeus enganaram-nos sobre a natureza de Deus. O que se passa aqui é tu estares a impingires a tua lógica pagã sobre um culto alheio ao paganismo.

21 de novembro de 2012 às 22:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Os Celtas ocidentais durante a romanização."

Quais celtas?


"O «Deus» cristão é Jesus, Jeová e o Espírito Santo - é, portanto, alógeno."

Jesus é filho de Deus e portanto é em parte Deus, mas não é Deus porque Deus no Cristianismo só existe um e mais nenhum.

21 de novembro de 2012 às 22:34:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Os Celtas ocidentais durante a romanização."

«Quais celtas? »

Celtiberos, Lusitanos (celtas ou celtizados) e provavelmente até celtas da Irlanda, que prestavam culto a um Net ou Neit, Deus da Guerra.

21 de novembro de 2012 às 23:13:00 WET  
Blogger Caturo said...

«O «Deus» cristão é Jesus, Jeová e o Espírito Santo - é, portanto, alógeno."

«Jesus é filho de Deus e portanto é em parte Deus, mas não é Deus porque Deus no Cristianismo só existe um»

Errado. Já te expliquei, e como católico devias saber isso – é o b-a-ba da tua doutrina, porra – que o «Deus» cristão é dito, repara bem, três pessoas num só «Deus». Este é um dogmas fundamentais do Catolicismo, o chamado dogma da santíssima trindade.
Portanto, Jesus é «Deus» sim, tal como Jeová, e ambas as «pessoas» são judaicas.

21 de novembro de 2012 às 23:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Isso é o que os Judeus dizem. Os Judeus é que dizem «o nosso «Deus« é que criou tudo o resto». Mas o que os Judeus dizem nada interessa aos Romanos, aos Gregos, aos Celtas, aos Eslavos, etc..."

«Também são Judeus dizem Deus de Israel, mas parece que quando dizem isto estão certos,»

Obviamente. Trata-se de um facto histórico – os Judeus adoravam Jeová desde sempre. Logo, Jeová é um «Deus» semita, tal como Júpiter é latino. A dada altura, o clero hebraico elegeu um dos «Deuses» semitas, Jeová, como «Deus» único do seu Povo. Por isso, o Judaísmo em concreto é uma religião monoteísta «nacionalista», que consiste precisamente no pacto entre Jeová e Seu Povo, os Judeus. Os Judeus passam portanto a atribuir toda a Divindade apenas a Jeová. Quando os Judeus diziam que Jeová reinava sobre o mundo, também os Gregos diziam, grosso modo, que Zeus reinava sobre o mundo. Mas Zeus não é Deus dos Judeus. Só um judeu muito helenizado, isto é, colonizado pela cultura helénica, é que diria que Zeus era o Deus Máximo do Universo, esquecendo o seu próprio Jeová. Do mesmo modo, nunca um grego que se prezasse diria que o Jeová era o «Deus» dos Gregos.

21 de novembro de 2012 às 23:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

«mas quando dizem Deus, o criador de todas as coisas, já estão errados e a puxar a brasa a sua sardinha, »

Claro que estão a puxar a brasa à sua sardinha – quando dizem que só o seu «Deus» é verdadeiro e que os outros Deuses são falsos, estão, inequivocamente, a puxar a brasa à sua sardinha. E têm direito a fazê-lo, como praticantes da sua religião nacional. Mas só um não judeu muito degenerado é que vai renegar os seus próprios Deuses nacionais para passar a achar que o «Deus» dos Judeus é que é bom e único.

21 de novembro de 2012 às 23:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Os Deuses destes Povos não deixam de existir só porque os Judeus dizem que só o seu «Deus» é verdadeiro e criou tudo o resto. Portanto, o «Deus» cristão mais não é do que o «Deus» de Israel - e, portanto, é alógeno à Europa."

«Portanto não, que tu não tens provas nenhumas que os Judeus enganaram-nos sobre a natureza de Deus»

Portanto sim, que tu não tens provas nenhumas de que os Judeus tinham a respeito do Divino mais razão do que os Romanos, os Gregos, os Celtas ou quaisquer outros Povos. Ora nós descendemos etnicamente dos Ocidentais, que incluem Romanos e Celtas, não dos Judeus. Não temos pois qualquer espécie de motivo possível ou imaginário para presumir que os Judeus têm razão – e fazê-lo é um insulto ao nosso sangue, aos nossos ancestrais e aos nossos Deuses.

21 de novembro de 2012 às 23:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

«O que se passa aqui é tu estares a impingires a tua lógica pagã »

O que se passa aqui é que tu não percebes nada nem da lógica pagã, nem da lógica judaica e ignoras até mesmo as bases do teu credo cristão. É isso que se passa.

21 de novembro de 2012 às 23:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Trata-se de puxar a brasa à sua sardinha sim porque esses livros ditos sagrados foram escritos por... judeus."

«E depois? Consegues provar que esses judeus que escreveram os livros sagrados estavam errados sobre a natureza de Deus? »

Primeiro tens tu de provar que esses Judeus que escreveram os livros para si sagrados estavam certos sobre a natureza do Divino... e isso nunca fizeste.

21 de novembro de 2012 às 23:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Prova que os Povos pagãos de modo algum estão vinculados a afirmações inacreditavelmente arrogantes de um Povo alógeno e de uma deriva marginal e apátrida desse mesmo Povo."

«Mas quem disse que estavam vinculados?»

Tu.

21 de novembro de 2012 às 23:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Temos sim, porque etnicamente somos herdeiros do substrato lusitano-celto-romano e, portanto, da sua religião, a lusitano-celto-romana."

«Somos herdeiros desse substrato e de outros também, e por conseguinte essa religião também não nos serve,»

Errado. Essa é a lógica antirra, de que por termos alegadamente mistura de tudo e mais alguma coisa já não temos identidade étnica. Não admira que um cristão defenda tal ponto de vista, bate certo com a sua índole universalista e anti-etnicista...
A verdade é que independentemente das misturas que tivemos, somos essencialmente lusitano-romanos: a nossa língua não é nem o Árabe, nem o Hebraico, nem o Fenício, nem o Grego, nem sequer o primo Suevo, mas sim o Latim. E o nosso património étnico folclórico é lusitano-romano, segundo José Leite de Vasconcellos. A nossa genética é predominantemente europeia ocidental pré-romana, portanto, grosso modo, céltica. Em assim sendo, a nossa herança religiosa central é a lusitano-romana, do mesmo modo que a herança religiosa central de Roma foi sempre a dos Deuses latinos primordiais, independentemente das numerosas influências étnicas que recebeu posteriormente.

21 de novembro de 2012 às 23:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

«além que já não existia quando esta Nação se tornou uma realidade inegável»

Não existia a religião, pelo menos oficialmente, mas existiam os Deuses, que são eternos. E são, de facto, os nossos.

21 de novembro de 2012 às 23:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, esse foi teu."

«Foi teu com as declarações da Igreja Ortodoxa Grega no ano 1871»

Foi teu com o erro que elaboraste a partir do que eu disse sobre as declarações da Igreja Ortodoxa Grega.

21 de novembro de 2012 às 23:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

O que define o carácter nacional de uma religião não é o facto de certa e determinada pessoa de certa e determinada nação a praticar."
"Há uns «pequenitos» problemas nessa tua formulação... porque o que devia estar aí escrito era: o que se pode dizer de uma religião universalista"

«Pois, é proselitista,»

Não é questão de ser proselitista, é questão de ser universalista, isto é, a-étnica e até anti-étnica.

21 de novembro de 2012 às 23:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

"que existe antes da nação ser fundada e que depois dá legitimidade à fundação dessa nação? É nacional ou não? E mesmo assim estaria errada, como a seguir se vai ver... Ora o primeiro ponto – se a religião é universalista, não pode ser nacional. Óbvio. Uma religião universalista que se converte em nacional constitui um absurdo, uma contradição em termos e, por isso, uma incoerência insustentável. Este é o primeiro ponto."

«O Cristianismo é universal, não é universalista, »

Não, o Cristianismo é que diz que é universal, mas, objectivamente falando, é de qualquer modo universalista, e até o assume. E, portanto, não objectaste em condições.

21 de novembro de 2012 às 23:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

«e D. Afonso Henriques tivesse sido vitorioso contra os espanhóis terias uma Nação bem diferente daquela que tu tens hoje, »

Não, não teria. Teria uma Nação que pura e simplesmente não é livre, como a Galiza, as Astúrias e a Catalunha.


«e portanto as Nações não são só língua e folclore, e raça, são também muito trabalho»

Não, as Nações são mesmo só raça, língua e folclore. O resto é Pátria.

21 de novembro de 2012 às 23:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

"O terceiro ponto é que a religião universalista em causa não deu legitimidade a Nação alguma – o que aconteceu foi que o Estado derivado da Nação precisou da aprovação dos poderes dessa religião para se tornar independente."

«Pois, mas para essa religião pudesse dar a sua aprovação à nossa Nação teve que concordar com o facto que a nossa Nação merecia existir, ora como uma religião universalista pode concordar com a existência de qualquer Nação?»

Pode porque o rei do Estado que se constituiu prometeu dar algo em troca a essa religião. Ou seja, o acordo dessa religião foi com o Estado – não com a Nação. Do mesmo modo que a Monarquia portuguesa a dada altura deixou de usar a coroa porque esta foi oferecida à Virgem Maria. Felizmente que Portugal se tornou numa República e que entretanto já nem tem religião oficial cristã... e continua a ser Portugal.

21 de novembro de 2012 às 23:40:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mas não foi essa religião que criou o sangue e a língua dessa nação – não foi o Cristianismo que criou a especificidade étnica galaico-portuguesa."

«Não foi essa religião, nem qualquer outra, e nem ninguém disse que tinha sido.»

Logo, a Nação não lhe deve a sua existência.


"Por conseguinte, é evidente que o Cristianismo nunca poderia ser a religião nacional de Portugal – nem de Portugal nem de qualquer outra nação do passado, presente ou futuro."

«Não, é evidente que o Cristianismo é a religião nacional »

Não, é evidente que o Cristianismo não é religião nacional de país algum.


«ou então não temos nenhuma religião nacional.»

Temos sim – a dos nossos ancestrais étnicos.

21 de novembro de 2012 às 23:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Os Deuses destes Povos não deixam de existir só porque os Judeus dizem que só o seu «Deus» é verdadeiro e criou tudo o resto."

«Um judeu diria que não é por tu dizeres que existem Deuses desses povos que eles existem mesmo. E não teria menos razão do que tu. »

Obviamente. E porque é que eu hei-de achar que é ele quem tem razão?

21 de novembro de 2012 às 23:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Provo-o continuamente há nove anos, pelo menos..."

«Podes pensar que sim»

E tu podes pensar que não.


"Também acho. Sobretudo quando não apresentas nem raciocínios nem factos."

«Estás desatento»

O teu problema é que estou é muito atento.

21 de novembro de 2012 às 23:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Ora pressuposto deturpado, comparação errada – o Nacionalismo pode-se aplicar universalmente, mas não é universalista."

«Nem o Cristianismo o é.»

É sim, o Cristianismo é universalista.

21 de novembro de 2012 às 23:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Celtiberos, Lusitanos (celtas ou celtizados) e provavelmente até celtas da Irlanda, que prestavam culto a um Net ou Neit, Deus da Guerra."

http://arqueofuturista.wordpress.com/2006/12/19/mitologia-lusitana/

Não, não estou a ver esse deus a ser cultuado pelos lusitanos.

21 de novembro de 2012 às 23:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois, mas não foi isso que ficou dito. Não se trata apenas da ideia da aplicação universal de uma moral, mas sim de uma moral que é universalista - o ista diz tudo. Não é simplesmente uma moral universal, mas sim universalista - milita pelo universalismo, contra as fronteiras étnicas em prol do amor universal. Aliás, declaradamente a-étnico e pretensamente comum a todos os Povos, com sacrifício e destruição de todas as religiões nacionais. Logo, não é, nunca foi e jamais poderia ser uma religião nacional."

«Se fosse assim, então na Idade Média, quando o Cristianismo estava cheio de força na Europa, não teriam existido várias Nações na Europa que se defendiam contra as invasões de outras Nações,»

Ora aí é que está – essas Nações existiram apesar do Cristianismo, porque este, não tendo o controlo absoluto de toda a existência humana, teve de lidar com o que encontrava pelo caminho e por isso teve que se adulterar, a ponto de até cristianizar vestígios do Paganismo. Mas a acção cristã em nada auxiliou o fortalecimento do sentido da etnicidade, antes pelo contrário.


«o Cristianismo não milita nada pelo universalismo e o derrube das barreiras étnicas»

Milita sim, como já Justino dizia, quando gabava o fim das fronteiras entre Povos de raça diferente por estarem unidos em «Cristo».

21 de novembro de 2012 às 23:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Celtiberos, Lusitanos (celtas ou celtizados) e provavelmente até celtas da Irlanda, que prestavam culto a um Net ou Neit, Deus da Guerra."

http://arqueofuturista.wordpress.com/2006/12/19/mitologia-lusitana/ Não, não estou a ver esse deus a ser cultuado pelos lusitanos.»

É porque estás desatento:
http://es.wikipedia.org/wiki/Neton



21 de novembro de 2012 às 23:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

http://gladio.blogspot.pt/2012/11/dia-de-sao-martinho-dia-do-deus-da.html

21 de novembro de 2012 às 23:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado. Já te expliquei, e como católico devias saber isso – é o b-a-ba da tua doutrina, porra – que o «Deus» cristão é dito, repara bem, três pessoas num só «Deus». Este é um dogmas fundamentais do Catolicismo, o chamado dogma da santíssima trindade.
Portanto, Jesus é «Deus» sim, tal como Jeová, e ambas as «pessoas» são judaicas."

Primeiro: nem todas as religiões cristãs acreditam na Santa Trindade, logo por aqui não podes dizer que Jesus é Deus para o Cristianismo.
Segundo: qualquer religião cristã é monoteísta logo só acredita na existência de um só Deus, e isto significa que Jesus não pode ser Deus.
Terceiro: Jesus é filho de uma humana, e portanto não é inteiramente divino logo não é Deus.
Quarto: o que a doutrina da Santa Trindade diz é que Deus tem três existências, uma como Pai, outra como a divindade do Filho, e outra como o Espírito Santo, não diz que são existem 3 deuses no Cristianismo como tu queres.

22 de novembro de 2012 às 00:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Obviamente. Trata-se de um facto histórico – os Judeus adoravam Jeová desde sempre."

Sim, desde sempre, desde muito antes de existir Israel até, e portanto não faz sentido dizer que Deus é Israel.

"Logo, Jeová é um «Deus» semita, tal como Júpiter é latino."

Não é a etnia dos adoradores de Deus que estipula a etnia do Próprio, é a natureza divina do Próprio que estipula a Sua etnia, ora essa natureza é universal, como está descrito nos livros sagrados.

"A dada altura, o clero hebraico elegeu um dos «Deuses» semitas, Jeová, como «Deus» único do seu Povo."

E segundo o que está escrito fez isso fundamentadamente.


"Por isso, o Judaísmo em concreto é uma religião monoteísta «nacionalista», que consiste precisamente no pacto entre Jeová e Seu Povo, os Judeus. Os Judeus passam portanto a atribuir toda a Divindade apenas a Jeová. Quando os Judeus diziam que Jeová reinava sobre o mundo, também os Gregos diziam, grosso modo, que Zeus reinava sobre o mundo."

Só há uma pequena coisa, os Judeus acreditavam que Deus reinava sobre o mundo porque acreditavam que Deus tinha feito todas as coisas, o mesmo não se passava com os Gregos.

"Mas Zeus não é Deus dos Judeus. Só um judeu muito helenizado, isto é, colonizado pela cultura helénica, é que diria que Zeus era o Deus Máximo do Universo, esquecendo o seu próprio Jeová. Do mesmo modo, nunca um grego que se prezasse diria que o Jeová era o «Deus» dos Gregos."

Mas passaram a dizer.

22 de novembro de 2012 às 00:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Claro que estão a puxar a brasa à sua sardinha – quando dizem que só o seu «Deus» é verdadeiro e que os outros Deuses são falsos, estão, inequivocamente, a puxar a brasa à sua sardinha."

É preciso provas que provem que o que está escrito nos livros sagrados está errado para o que dizes ser levado a sério.

"E têm direito a fazê-lo, como praticantes da sua religião nacional. Mas só um não judeu muito degenerado é que vai renegar os seus próprios Deuses nacionais para passar a achar que o «Deus» dos Judeus é que é bom e único."

Não, uma pessoa não judaica pode muito bem chegar à conclusão que os deuses "nacionais" não existem e portanto passar a crer num Deus universal.

22 de novembro de 2012 às 00:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Portanto sim, que tu não tens provas nenhumas de que os Judeus tinham a respeito do Divino mais razão do que os Romanos, os Gregos, os Celtas ou quaisquer outros Povos."

Quem diz que os Judeus estavam errados é que deve apresentar provas disso.

"Ora nós descendemos etnicamente dos Ocidentais, que incluem Romanos e Celtas, não dos Judeus. Não temos pois qualquer espécie de motivo possível ou imaginário para presumir que os Judeus têm razão – e fazê-lo é um insulto ao nosso sangue, aos nossos ancestrais e aos nossos Deuses."

Isso de descendermos etnicamente dos Ocidentais não dá razão aos Romanos e Celtas nas suas convicções religiões, é que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Temos o motivo de acreditarmos que a história de Jesus é verdadeira, logo isso é motivo suficiente para acreditarmos em Deus.

22 de novembro de 2012 às 00:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado. Essa é a lógica antirra, de que por termos alegadamente mistura de tudo e mais alguma coisa já não temos identidade étnica. Não admira que um cristão defenda tal ponto de vista, bate certo com a sua índole universalista e anti-etnicista..."

Não bate nada certo pois eu ao contrário dos antifas acredito que os portugueses têm uma identidade étnica que construíram ao longo de milhares de anos (claro que existiram coisas que ficaram pelo caminho).

"A verdade é que independentemente das misturas que tivemos, somos essencialmente lusitano-romanos:"

Compreendo, devemos cultuar os deuses dos nossos antepassados mas só daqueles que foram mais predominantes em termos culturais, os Romanos - oh sim isto faz todo o sentido - e em termos demográficos, os Lusitanos - isto também não faz muito sentido porque se se somarmos todos outros povos (Cónios, Turdulos, Galaicos) os Lusitanos seriam uma minoria.

"a nossa língua não é nem o Árabe, nem o Hebraico, nem o Fenício, nem o Grego, nem sequer o primo Suevo, mas sim o Latim."

Sim, já sei que se deve cultuar os deuses de quem mais contribuiu para a nossa cultura.

"E o nosso património étnico folclórico é lusitano-romano, segundo José Leite de Vasconcellos."

Idem.

"A nossa genética é predominantemente europeia ocidental pré-romana, portanto, grosso modo, céltica."

E de grosso modo também, só devemos cultuar os deuses de alguns povos e esquecer os deuses dos outros povos todos que também contribuíram geneticamente para a nossa existência.

"Em assim sendo, a nossa herança religiosa central é a lusitano-romana, do mesmo modo que a herança religiosa central de Roma foi sempre a dos Deuses latinos primordiais, independentemente das numerosas influências étnicas que recebeu posteriormente."

Se formos por aí, então a nossa "herança" religiosa central é a celta, logo só devemos cultuar todos os deuses celtas que existem, havia de ser o bonito com a parafernália de deuses celtas que existem.lol

22 de novembro de 2012 às 01:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não existia a religião, pelo menos oficialmente, mas existiam os Deuses, que são eternos. E são, de facto, os nossos."

Se não havia a religião, então não sabemos que deuses esses que são nossos.


"Foi teu com o erro que elaboraste a partir do que eu disse sobre as declarações da Igreja Ortodoxa Grega."

Até agora, não vi erro nenhum da minha parte.

"Não é questão de ser proselitista, é questão de ser universalista, isto é, a-étnica e até anti-étnica."

É o que tu tens dito.

22 de novembro de 2012 às 01:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não teria. Teria uma Nação que pura e simplesmente não é livre, como a Galiza, as Astúrias e a Catalunha."

Não, terias exactamente uma Nação tão una como a actual.

"Não, as Nações são mesmo só raça, língua e folclore. O resto é Pátria."

Não existe Nações sem Pátria, a Nação Cigana só existe em sonhos oníricos por exemplo.

22 de novembro de 2012 às 01:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ora aí é que está – essas Nações existiram apesar do Cristianismo, porque este, não tendo o controlo absoluto de toda a existência humana, teve de lidar com o que encontrava pelo caminho e por isso teve que se adulterar, a ponto de até cristianizar vestígios do Paganismo. Mas a acção cristã em nada auxiliou o fortalecimento do sentido da etnicidade, antes pelo contrário."

Então no período onde o Cristianismo tinha mais força sobre as pessoas, este deixou que as Nações fossem constituídas e até deu seu o aval às mesmas? Ai, que este militarismo cristão contra as Nações não faz muito sentido.


"Milita sim, como já Justino dizia, quando gabava o fim das fronteiras entre Povos de raça diferente por estarem unidos em «Cristo»."

O que me parece ele ter dito foi que antes do Cristianismo diversas etnias que partilhavam o mesmo espaço territorial lutavam entre si depois do Cristianismo passaram a se dar bem, ele não disse mais nada do que isto. Aliás, quem pôs diferentes etnias no mesmo espaço territorial naquela altura, foi o Cristianismo?

22 de novembro de 2012 às 01:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É porque estás desatento:
http://es.wikipedia.org/wiki/Neton"

"Netón, Neitín o Natín, es el dios íbero de la guerra y de los muertos y señor del rayo, adorado en la zona de Turdetania y Oretania e incluso parte de la Bastetania"

Não, continuo a não ver os lusitanos a cultuarem Neton.

22 de novembro de 2012 às 11:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pode porque o rei do Estado que se constituiu prometeu dar algo em troca a essa religião."

Dar o quê? E se uma religião é militantemente universalista, então não há nada que lhe possa ser dado que a faça aprovar Nações.

"Ou seja, o acordo dessa religião foi com o Estado – não com a Nação."

O Estado era ali o porta-voz da Nação, e portanto esse argumento não tem bases para andar.

"Do mesmo modo que a Monarquia portuguesa a dada altura deixou de usar a coroa porque esta foi oferecida à Virgem Maria."

O facto de que a Monarquia portuguesa andou sem a coroa na cabeça, não destruiu esta Nação de forma alguma, e portanto é mais outro argumento com pés de barro.

"Felizmente que Portugal se tornou numa República e que entretanto já nem tem religião oficial cristã... e continua a ser Portugal."

A religião do povo continua a ser religião católica como era aquando da formação da Nação, e isto é um facto incontornável.

22 de novembro de 2012 às 15:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pode porque o rei do Estado que se constituiu prometeu dar algo em troca a essa religião."

«Dar o quê?»

Serviço à Cristandade.


«E se uma religião é militantemente universalista, então não há nada que lhe possa ser dado que a faça aprovar Nações.»

Repito - aprovou Estados, não Nações.



Ou seja, o acordo dessa religião foi com o Estado – não com a Nação."

«O Estado era ali o porta-voz da Nação, e portanto esse argumento não tem bases para andar.»

Tem bases para andar sim, porque a Igreja estava a fazer um pacto com uma força política e militar, não com uma etnia. O interesse foi utilitário.

E, mesmo assim, até retardou a independência - até mesmo os oponentes castelhanos, até mesmo eles, já tinham reconhecido a soberania de Portugal, em 1143, coisa que a Igreja só veio a fazer em 1185. Até nisso a Cristandade retardou Portugal...

22 de novembro de 2012 às 19:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Do mesmo modo que a Monarquia portuguesa a dada altura deixou de usar a coroa porque esta foi oferecida à Virgem Maria."

«O facto de que a Monarquia portuguesa andou sem a coroa na cabeça, não destruiu esta Nação de forma alguma,»

Subordinou-a ainda mais a um «Deus» que é intrinsecamente alógeno à Europa. Viva a República...

22 de novembro de 2012 às 19:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

«e portanto é mais outro argumento com pés»

E portanto voltaste a não comentar nada que se aproveite, passando mais uma vez ao lado da questão.



Felizmente que Portugal se tornou numa República e que entretanto já nem tem religião oficial cristã... e continua a ser Portugal."

«A religião do povo continua a ser religião católica»


Cada vez menos - e, felizmente, já não a título oficial.

«como era aquando da formação da Nação,»

Bem menos, conforme se constata numérica e estatisticamente. E a olhos vistos... tal como de resto sucede no resto da Europa.

22 de novembro de 2012 às 19:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

"É porque estás desatento: http://es.wikipedia.org/wiki/Neton" "Netón, Neitín o Natín, es el dios íbero de la guerra y de los muertos y señor del rayo, adorado en la zona de Turdetania y Oretania e incluso parte de la Bastetania" Não, continuo a não ver os lusitanos a cultuarem Neton.»

Claro que ignoraste o outro link, a mostrar Netus em Conimbriga e Netoni em Cáceres, ambos sitos na antiga Lusitânia, eheheheh... Faltas de atenção beatas. ;)

22 de novembro de 2012 às 19:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Ora aí é que está – essas Nações existiram apesar do Cristianismo, porque este, não tendo o controlo absoluto de toda a existência humana, teve de lidar com o que encontrava pelo caminho e por isso teve que se adulterar, a ponto de até cristianizar vestígios do Paganismo. Mas a acção cristã em nada auxiliou o fortalecimento do sentido da etnicidade, antes pelo contrário."

«Então no período onde o Cristianismo tinha mais força sobre as pessoas, este deixou que as Nações fossem constituídas e até deu seu o aval às mesmas?»

Sim.



«Ai, que este militarismo cristão contra as Nações não faz muito sentido»

Militantismo, querias tu dizer... que não foi directamente contra as Nações, mas sim para evangelizar todo o mundo, sem fronteiras. E, na sua doutrina, está incluída uma postura inegavelmente anti-nacional, embora tenha sido politicamente disfarçada. Ainda assim, foi actuante não só no tempo do Império Romano, quando as forças da Cristandade nascente actuaram como cavalos de Tróia por vezes ao lado dos invasores inimigos de Roma, como também na Europa Moderna, quando a Cristandade alimentou a mistura racial por vezes contra a própria lei do Estado.

22 de novembro de 2012 às 19:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Milita sim, como já Justino dizia, quando gabava o fim das fronteiras entre Povos de raça diferente por estarem unidos em «Cristo»."

«O que me parece ele ter dito foi que antes do Cristianismo diversas etnias que partilhavam o mesmo espaço territorial lutavam entre si depois do Cristianismo passaram a se dar bem, ele não disse mais nada do que isto»

Disse sim - disse que antes as diferentes raças viviam afastadas por terem cultura diferente, mas depois da cristianização passaram a viver juntas «em amor» - eis o que é a definição do actual multiculturalismo, só que este é laico. Multiculturalismo puro e duro, a demonstrar que o Cristianismo está na raiz da mentalidade anti-racista, como universalista que sempre foi.

22 de novembro de 2012 às 19:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Aliás, quem pôs diferentes etnias no mesmo espaço territorial naquela altura, foi o Cristianismo?»

Foi um império - por motivos políticos, não éticos ou morais.

22 de novembro de 2012 às 19:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, não teria. Teria uma Nação que pura e simplesmente não é livre, como a Galiza, as Astúrias e a Catalunha."

«Não,»

Sim.


«terias exactamente uma Nação tão una como a actual.»

Obrigado. (y)




"Não, as Nações são mesmo só raça, língua e folclore. O resto é Pátria."

«Não existe Nações sem pátria,»

Existem sim.


«a Nação Cigana só existe em sonhos oníricos»

Não, a Nação Cigana é realmente uma Nação. Tal como Euskadi, os Kalash e os Curdos, por exemplo

22 de novembro de 2012 às 20:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não existia a religião, pelo menos oficialmente, mas existiam os Deuses, que são eternos. E são, de facto, os nossos."

«Se não havia a religião, então não sabemos que deuses esses que são nossos»

Obviamente que sabemos... são centenas as provas dos cultos desses Deuses aqui.

22 de novembro de 2012 às 20:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Foi teu com o erro que elaboraste a partir do que eu disse sobre as declarações da Igreja Ortodoxa Grega."

«Até agora, não vi erro nenhum da minha parte.»

É porque continuas desatento.

22 de novembro de 2012 às 20:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não é questão de ser proselitista, é questão de ser universalista, isto é, a-étnica e até anti-étnica."

«É o que tu tens dito.»

E provado.

22 de novembro de 2012 às 20:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Errado. Essa é a lógica antirra, de que por termos alegadamente mistura de tudo e mais alguma coisa já não temos identidade étnica. Não admira que um cristão defenda tal ponto de vista, bate certo com a sua índole universalista e anti-etnicista..."

«Não bate nada certo pois eu ao contrário dos antifas acredito que os portugueses têm uma identidade étnica que construíram ao longo de milhares de anos»

Que segundo a tua «lógica», será misturada de tudo e mais alguma coisa, portanto nem é europeia nem coisa nenhuma, tal como dizem os antifas.



"A verdade é que independentemente das misturas que tivemos, somos essencialmente lusitano-romanos:"

«Compreendo, devemos cultuar os deuses dos nossos antepassados mas só daqueles que foram mais predominantes em termos culturais, os Romanos »

Nada impede que se preste culto a outros Deuses, doutros Povos que cá estiveram. Mas a haver religião oficial de Estado, esta deveria ser, em Portugal, o culto lusitano-romano.



«e em termos demográficos, os Lusitanos - isto também não faz muito sentido porque se se somarmos todos outros povos (Cónios, Turdulos, Galaicos) os Lusitanos seriam uma minoria.»

Errado. Primeiro, porque entre Lusitanos e Galaicos a diferença é pouca e os principais Deuses são os mesmos; grosso modo, o mesmo se aplicaria eventualmente aos Túrdulos. Quanto aos Cónios, pois nada impediria que se prestasse culto às suas Divindades, se fossem conhecidas. (E, já agora, na região da Lusitânia romana foram encontrados muito mais vestígios linguísticos lusitanos do que cónios e tudo o resto não indo-europeu, tudo junto).

22 de novembro de 2012 às 20:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

«E de grosso modo também, só devemos cultuar os deuses de alguns povos e esquecer os deuses dos outros povos todos que também contribuíram geneticamente para a nossa existência.»

Nunca tal coisa eu disse. No Politeísmo, há de facto espaço para todos os Deuses... só que alguns são etnicamente centrais, outros não.

22 de novembro de 2012 às 20:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Prova que os Povos pagãos de modo algum estão vinculados a afirmações inacreditavelmente arrogantes de um Povo alógeno e de uma deriva marginal e apátrida desse mesmo Povo."

«Mas quem disse que estavam vinculados?»

"Tu."

Eu não disse nada disso.

22 de novembro de 2012 às 20:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Em assim sendo, a nossa herança religiosa central é a lusitano-romana, do mesmo modo que a herança religiosa central de Roma foi sempre a dos Deuses latinos primordiais, independentemente das numerosas influências étnicas que recebeu posteriormente."

«Se formos por aí, então a nossa "herança" religiosa central é a celta,»

E a romana.


«logo só devemos cultuar todos os deuses celtas que existem,»

Nada o impediria, de resto.


«havia de ser o bonito com a parafernália de deuses celtas que existem»

É como dizer que não há hipótese de ser católico porque há centenas de santos...

22 de novembro de 2012 às 20:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Portanto sim, que tu não tens provas nenhumas de que os Judeus tinham a respeito do Divino mais razão do que os Romanos, os Gregos, os Celtas ou quaisquer outros Povos."

«Quem diz que os Judeus estavam errados»

Não, quem diz que os Judeus estavam mais certos do que os Europeus é que tem de apresentar provas disso.

22 de novembro de 2012 às 20:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Prova que os Povos pagãos de modo algum estão vinculados a afirmações inacreditavelmente arrogantes de um Povo alógeno e de uma deriva marginal e apátrida desse mesmo Povo."

«Mas quem disse que estavam vinculados?»

"Tu."

«Eu não disse nada disso.»

Disseste sim.

22 de novembro de 2012 às 20:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ora nós descendemos etnicamente dos Ocidentais, que incluem Romanos e Celtas, não dos Judeus. Não temos pois qualquer espécie de motivo possível ou imaginário para presumir que os Judeus têm razão – e fazê-lo é um insulto ao nosso sangue, aos nossos ancestrais e aos nossos Deuses."

«Isso de descendermos etnicamente dos Ocidentais não dá razão aos Romanos e Celtas nas suas convicções religiões»

Mas tira razão a quem do nosso Povo resolver abandonar gratuitamente a nossa herança para aderir à herança judaica.

22 de novembro de 2012 às 20:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

«é que uma coisa não tem nada a ver com a outra»

É que tem rigorosamente tudo a ver. É ofensivamente absurdo e traidor abandonar a sua própria herança em nome de herança alógena, sem qualquer prova de que esta herança seja a mais correcta.

22 de novembro de 2012 às 20:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Temos o motivo de acreditarmos que a história de Jesus é verdadeira, logo isso é motivo suficiente para acreditarmos em Deus.»

Nem de perto nem de longe, é que isso está duplamente errado - primeiro, porque a respeito da história de Jesus o que não faltam é dúvidas, depois porque a alegada divindade do mesmo é especialmente pouco credível - e, acima de tudo, porque se trata de um alógeno, com o qual nada temos a ver.

22 de novembro de 2012 às 20:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Claro que estão a puxar a brasa à sua sardinha – quando dizem que só o seu «Deus» é verdadeiro e que os outros Deuses são falsos, estão, inequivocamente, a puxar a brasa à sua sardinha."

«É preciso provas que provem que o que está escrito nos livros sagrados está errado»

Não, o que é preciso é provas que provem que o que está escrito nos livros sagrados está certo e desautoriza os outros Deuses. Sem isso, a coisa é puramente ofensiva e abjecta.

22 de novembro de 2012 às 20:33:00 WET  
Blogger Caturo said...

"E têm direito a fazê-lo, como praticantes da sua religião nacional. Mas só um não judeu muito degenerado é que vai renegar os seus próprios Deuses nacionais para passar a achar que o «Deus» dos Judeus é que é bom e único."

«Não, uma pessoa não judaica pode muito bem chegar à conclusão»

Pois - e as provas, onde estão?


«que os deuses "nacionais" não existem e portanto passar a crer num Deus universal.»

Pois, mas esse «Deus» universal não será o «Deus» de Israel, ou então não é universal.
De resto, uma pessoa, individualmente, pode decidir o que lhe apetecer, o que está em causa é a religião de todo um Povo. E a cristianização não se deu porque toda a gente chegou à conclusão que o «Deus» judaico é que era o verdadeiro, mas sim porque o culto deste «Deus« semita foi imposto pela força e pela intimidação, e, para cúmulo da ofensa, com o derrube forçado ou a usurpação dos altares nacionais.

22 de novembro de 2012 às 20:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Claro que ignoraste o outro link, a mostrar Netus em Conimbriga e Netoni em Cáceres, ambos sitos na antiga Lusitânia, eheheheh... Faltas de atenção beatas. ;)"

Calma-te lá que só agora tive tempo para ver esse link. Bem, onde estão as fontes apoiam essas tuas afirmações. E Conimbriga não vem dos cónios?

22 de novembro de 2012 às 20:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Disseste sim."

Quero provas disso.

22 de novembro de 2012 às 20:35:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Obviamente. Trata-se de um facto histórico – os Judeus adoravam Jeová desde sempre."

«Sim, desde sempre, desde muito antes de existir Israel até, e portanto não faz sentido dizer que Deus é Israel.»

Ninguém disse que «Deus» é Israel, mas sim que este Povo sempre adorou este «Deus», que é portanto alógeno à Europa.

22 de novembro de 2012 às 20:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Logo, Jeová é um «Deus» semita, tal como Júpiter é latino."

«Não é a etnia dos adoradores de Deus que estipula a etnia do Próprio,

A etnia dos adoradores tem como herança o culto deste «Deus» concreto.

22 de novembro de 2012 às 20:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

«é a natureza divina do Próprio que estipula a Sua etnia, ora essa natureza é universal,»

Errado. Este é o «Deus» que se disse «Deus de Israel». Logo, a etnia que estipulou foi semita, nada tendo a ver com a Europa.

22 de novembro de 2012 às 20:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

"A dada altura, o clero hebraico elegeu um dos «Deuses» semitas, Jeová, como «Deus» único do seu Povo."

«E segundo o que está escrito fez isso fundamentadamente»

E a Europa nada tem com isso. É um assunto alógeno aos Europeus.

22 de novembro de 2012 às 20:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Só há uma pequena coisa, os Judeus acreditavam que Deus reinava sobre o mundo porque acreditavam que Deus tinha feito todas as coisas, o mesmo não se passava com os Gregos.»

Errado. Os Gregos explicavam a origem do mundo, não apenas a dos Gregos. Além disso, por os Judeus dizerem que o seu «Deus» tudo criou, os Gregos não estão obviamente obrigados a aceitá-lo.


22 de novembro de 2012 às 20:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mas Zeus não é Deus dos Judeus. Só um judeu muito helenizado, isto é, colonizado pela cultura helénica, é que diria que Zeus era o Deus Máximo do Universo, esquecendo o seu próprio Jeová. Do mesmo modo, nunca um grego que se prezasse diria que o Jeová era o «Deus» dos Gregos."

«Mas passaram a dizer.»

Porque foram a isso obrigados. Não conta.

22 de novembro de 2012 às 20:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Sim."

Não.


"Obrigado. (y)"

Obrigado porquê?


"Existem sim."

Do ponto de vista nacionalista, não existem, só tiveres a falar do ponto de vista linguística, mas esse ponto de vista só interessa aos linguistas.


"Não, a Nação Cigana é realmente uma Nação. Tal como Euskadi, os Kalash e os Curdos, por exemplo"

Não é, uma Nação precisa de um território para se afirmar, os Ciganos não o têm logo não são uma Nação.

22 de novembro de 2012 às 20:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

«"Disseste sim."

«Quero provas disso.»

Que comentário tão ridículo. Só quem não saiba interpretar o que lê é que diz uma dessas. Toda a tua argumentação se baseia no princípio de que toda a gente está obrigada a aceitar o teu «Deus» porque os Judeus assim o disseram e «ninguém provou que as escrituras estivessem erradas».

22 de novembro de 2012 às 20:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Claro que ignoraste o outro link, a mostrar Netus em Conimbriga e Netoni em Cáceres, ambos sitos na antiga Lusitânia, eheheheh... Faltas de atenção beatas. ;)"

«Calma-te lá que só agora tive tempo para ver esse link. Bem, onde estão as fontes apoiam essas tuas afirmações.»

Nos textos dos investigadores...


«E Conimbriga não vem dos cónios?»

Nada provou que sim. Mas, ainda que fosse verdade, isso em nada alteraria o facto de que Conímbriga se situa na Lusitânia.


22 de novembro de 2012 às 20:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Errado. Já te expliquei, e como católico devias saber isso – é o b-a-ba da tua doutrina, porra – que o «Deus» cristão é dito, repara bem, três pessoas num só «Deus». Este é um dogmas fundamentais do Catolicismo, o chamado dogma da santíssima trindade. Portanto, Jesus é «Deus» sim, tal como Jeová, e ambas as «pessoas» são judaicas."

«Primeiro: nem todas as religiões cristãs acreditam na Santa Trindade, logo por aqui não podes dizer que Jesus é Deus»

Bem, o Catolicismo tem como um dos seus dogmas centrais a dita trindade. Portanto, posso perfeitamente dizer o que disse. Aliás, são muito poucos os cristãos que não aceitam essa trindade. A negação dessa trindade foi aliás condenada como heresia pela autoridade cristã central, comum a católicos, ortodoxos e protestantes.


«Segundo: qualquer religião cristã é monoteísta logo só acredita na existência de um só Deus, e isto significa que Jesus não pode ser Deus.»

Isso é o que dizem as Testemunhas de Jeová... a esmagadora maioria dos cristãos diz outra coisa, como já expliquei.


«Terceiro: Jesus é filho de uma humana, e portanto não é inteiramente divino logo não é Deus.»

Vais ter que dizer isso ao teu confessor. :)


«Quarto: o que a doutrina da Santa Trindade diz é que Deus tem três existências, uma como Pai, outra como a divindade do Filho, e outra como o Espírito Santo, não diz que são existem 3 deuses no Cristianismo como tu queres»

Eu não disse que existem três «Deuses» no Cristianismo, mas sim que existem três pessoas num só «Deus». É o que diz a tua doutrina católica. Só por uma ridícula vontade de desconversa ou por paródia infantil é que se pode dizer que eu não escrevi isto.

22 de novembro de 2012 às 20:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois - e as provas, onde estão?"

É uma questão de fé que é o que basta para se acreditar no Cristianismo.


"Pois, mas esse «Deus» universal não será o «Deus» de Israel, ou então não é universal."

Mas o Deus de Israel é o criador de todas as coisas como já foi dito, e portanto é universal q.b.


"De resto, uma pessoa, individualmente, pode decidir o que lhe apetecer, o que está em causa é a religião de todo um Povo. E a cristianização não se deu porque toda a gente chegou à conclusão que o «Deus» judaico é que era o verdadeiro, mas sim porque o culto deste «Deus« semita foi imposto pela força e pela intimidação, e, para cúmulo da ofensa, com o derrube forçado ou a usurpação dos altares nacionais."

Foi imposto a algumas pessoas, não sabemos a quantas, e portanto não se pode afirmar com um grande grau de certeza que foi imposto a esmagadora maioria dos antepassados portugueses, logo esse argumento é mais um furado.

22 de novembro de 2012 às 20:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Sim." Não. "Obrigado. (y)"

«Obrigado porquê? »

Porque me deste razão.


"Existem sim."

«Do ponto de vista nacionalista, não existem,»

É precisamente do ponto de vista nacionalista que mais existem. E o ponto de vista que o negar não é sequer nacionalista.

22 de novembro de 2012 às 20:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

«só tiveres a falar do ponto de vista linguística, mas esse ponto de vista só interessa aos linguistas»

Errado. As línguas em causa são elementos essenciais de Nações.



"Não, a Nação Cigana é realmente uma Nação. Tal como Euskadi, os Kalash e os Curdos, por exemplo"

«Não é, uma Nação precisa de um território para se afirmar,»

Errado. Uma Nação pode não possuir território algum.

22 de novembro de 2012 às 20:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois - e as provas, onde estão?"

«É uma questão de fé»

Mau... estavas a pedir provas e agora, quando se te fala em provas, recuas para o velho «é uma questão de fé»?... Ehehehh...

É que não consegues argumentar com lógica nem numa só linha.



"Pois, mas esse «Deus» universal não será o «Deus» de Israel, ou então não é universal."

«Mas o Deus de Israel é o criador de todas as coisas como já foi dito,»

Foi dito pelos Judeus, portanto isso nada conta nem vincula os não Judeus, ao contrário do que tu querias que acontecesse.


22 de novembro de 2012 às 20:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Que comentário tão ridículo. Só quem não saiba interpretar o que lê é que diz uma dessas. Toda a tua argumentação se baseia no princípio de que toda a gente está obrigada a aceitar o teu «Deus»"

Nunca disse isso em parte alguma.

"porque os Judeus assim o disseram e «ninguém provou que as escrituras estivessem erradas»."

O que tenho dito é que tu não podes provar que os Judeus enganaram-nos sobre a natureza de Deus, mas nunca disse que és obrigado a acreditar no que eles escreveram.

22 de novembro de 2012 às 20:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

"De resto, uma pessoa, individualmente, pode decidir o que lhe apetecer, o que está em causa é a religião de todo um Povo. E a cristianização não se deu porque toda a gente chegou à conclusão que o «Deus» judaico é que era o verdadeiro, mas sim porque o culto deste «Deus« semita foi imposto pela força e pela intimidação, e, para cúmulo da ofensa, com o derrube forçado ou a usurpação dos altares nacionais."

«Foi imposto a algumas pessoas,»

Não, foi imposto a toda a gente, por lei, sob pena de morte. Não foi só a «algumas pessoas».



«e portanto não se pode afirmar com um grande grau de certeza que foi imposto a esmagadora maioria dos antepassados portugueses,»

Pode sim, porque a existência das leis - gerais - assim o atestam. Portanto, falhaste mais uma objecção, e das mais descaradamente infantis.

22 de novembro de 2012 às 20:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Que comentário tão ridículo. Só quem não saiba interpretar o que lê é que diz uma dessas. Toda a tua argumentação se baseia no princípio de que toda a gente está obrigada a aceitar o teu «Deus»"

«Nunca disse isso em parte alguma»

Ainda agora voltaste a dizer...



"porque os Judeus assim o disseram e «ninguém provou que as escrituras estivessem erradas»."

«O que tenho dito é que tu não podes provar que os Judeus enganaram-nos sobre a natureza de Deus,»

Isso é a mesma coisa que dizer que os Judeus têm razão porque sim, porque eles dizem que têm, o que significa que estás a dar por adquirido que toda a gente está vinculada ao que eles dizem.


22 de novembro de 2012 às 20:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Porque me deste razão."

Acho que não dei, pois disse que se D.Afonso Henriques tivesse conquistado território aos espanhóis, a nossa Nação seria bem diferente daquela que temos actualmente, o que significa que Nação não é só raça e cultura, é também trabalho e luta.

"É precisamente do ponto de vista nacionalista que mais existem. E o ponto de vista que o negar não é sequer nacionalista."

Não, é do ponto de vista nacionalista que é essencial para uma Nação existir um território, e é por isso todos os nacionalistas lutam por um território para o seu povo, não vêm com bons olhos o mesmo ser roubado pelos alienígenas.

22 de novembro de 2012 às 21:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ainda agora voltaste a dizer..."

Não disse nada.


"Isso é a mesma coisa que dizer que os Judeus têm razão porque sim, porque eles dizem que têm, o que significa que estás a dar por adquirido que toda a gente está vinculada ao que eles dizem."

Não, é a mesma coisa que dizer que as pessoas têm só duas opções: 1ª acreditar no que os Judeus escreveram; 2ª não acreditar no que os Judeus escreveram. E não têm a 3ª opção que é emendar o que os Judeus escreveram para que as escrituras sagradas fiquem mais de acordo com as suas convicções pessoais.

22 de novembro de 2012 às 21:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, foi imposto a toda a gente, por lei, sob pena de morte. Não foi só a «algumas pessoas»."

Obviamente, quem era cristão antes dessa lei entrar em vigor, nada lhe foi imposto, e portanto não se sabe a quantas pessoas foi verdadeiramente imposto o Cristianismo.


"Pode sim, porque a existência das leis - gerais - assim o atestam. Portanto, falhaste mais uma objecção, e das mais descaradamente infantis."

Não se pode, como se viu acima.

22 de novembro de 2012 às 21:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Bem, o Catolicismo tem como um dos seus dogmas centrais a dita trindade."

Não interessa, não é por a religião Católica acreditar que Jesus é uma parte de Deus que Jesus passa a ser um deus.

"Portanto, posso perfeitamente dizer o que disse. "Aliás, são muito poucos os cristãos que não aceitam essa trindade."

São estes todos que não acreditam na Santa Trindade.
«Christadelphians, Christian Scientists, The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints (Mormons), Dawn Bible Students, Friends General Conference, Iglesia ni Cristo, Jehovah's Witnesses, La Luz del Mundo, Living Church of God, Oneness Pentecostals, Members Church of God International, Unitarian Universalist Christians and the United Church of God»


"A negação dessa trindade foi aliás condenada como heresia pela autoridade cristã central, comum a católicos, ortodoxos e protestantes."

Isso não prova que Jesus é um deus.


"Isso é o que dizem as Testemunhas de Jeová... a esmagadora maioria dos cristãos diz outra coisa, como já expliquei."

E elas têm razão...eu só te vejo a ti a dizer isso.


"Vais ter que dizer isso ao teu confessor. :)"

Creio que ele já sabe disso.


"Eu não disse que existem três «Deuses» no Cristianismo, mas sim que existem três pessoas num só «Deus»."

Mas isso não significa que essas três pessoas sejam deuses e portanto ainda não provaste que Jesus é um deus.

22 de novembro de 2012 às 21:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Bem, o Catolicismo tem como um dos seus dogmas centrais a dita trindade."

«Não interessa, não é por a religião Católica acreditar que Jesus é uma parte de Deus que Jesus passa a ser um deus»

Não é um «Deus», é a segunda pessoa de um «Deus»... bem, mas isso não interessa, é um assunto cristão. Serviu apenas para mostrar que nem a tua própria doutrina conheces. E se a tua lógica sobre o Cristianismo ser a religião da Nação tivesse sentido, então estavas obrigado a ser católico e portanto a aceitar esse dogma, porque o Cristianismo que por cá se impôs já bem antes de D. Afonso Henriques foi o católico, ehehehh...

23 de novembro de 2012 às 02:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Portanto, posso perfeitamente dizer o que disse. "Aliás, são muito poucos os cristãos que não aceitam essa trindade."

«São estes todos que não acreditam na Santa Trindade. «Christadelphians, Christian Scientists, The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints (Mormons),»

Que, no cômputo geral, somam para aí meia dúzia de gajos e mais o motorista, eheheheh...

23 de novembro de 2012 às 02:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Vais ter que dizer isso ao teu confessor. :)"

«Creio que ele já sabe disso.»

Então afinal não és católico, portanto, não és da «religião de cá». Ok. ;)



"Eu não disse que existem três «Deuses» no Cristianismo, mas sim que existem três pessoas num só «Deus»."

«Mas isso não significa que essas três pessoas sejam deuses»

Pela colhonésima vez, eu não disse que eram Deuses... é uma chatice estar a discutir com quem desconversa ou nem sequer lê o que está escrito.


«e portanto ainda não provaste que Jesus é um deus.»

Nem tenho de provar, isso é um problema teu e da tua doutrina - o que é certo é que na doutrina cristã largamente dominante, é dado como «Deus».

23 de novembro de 2012 às 02:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

"A negação dessa trindade foi aliás condenada como heresia pela autoridade cristã central, comum a católicos, ortodoxos e protestantes."

«Isso não prova que Jesus é um deus»

Mas prova que deste uma inverosímil prova de ignorância ao dizer que eu é que tinha inventado esse conceito da trindade.

23 de novembro de 2012 às 03:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, foi imposto a toda a gente, por lei, sob pena de morte. Não foi só a «algumas pessoas»."

«Obviamente, quem era cristão antes dessa lei entrar em vigor, nada lhe foi imposto,»

Sim, mas foi imposto ao Povo em geral, e não a «algumas pessoas». Por isso, está errado, e é desonesto, dizer que o Cristianismo «ai, só foi imposto a algumas pessoas». Tratou-se portanto de impingir a religião a Povos inteiros e só isso, nada mais, é que faz com que se diga que a religião «nacional» deste e daquele Povo é o Cristianismo. De facto, o Cristianismo é uma religião de escolha, não de nascença, não de Povo, por isso mesmo é que só existe a título individual, do crente, nunca podendo por isso ser a religião de um Povo, sequer de uma família, isto mesmo que todas as pessoas de uma família sejam cristãs - continuará, mesmo nesse caso, a ser uma religião da pessoa, do indivíduo, não do Povo como Povo.

23 de novembro de 2012 às 03:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pode sim, porque a existência das leis - gerais - assim o atestam. Portanto, falhaste mais uma objecção, e das mais descaradamente infantis."

«Não se pode,»

Pode-se sim, como se viu acima. Pode-se e, sobretudo, deve-se, todos os dias.

23 de novembro de 2012 às 03:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Ainda agora voltaste a dizer..."

«Não disse nada.»

Disseste.


"Isso é a mesma coisa que dizer que os Judeus têm razão porque sim, porque eles dizem que têm, o que significa que estás a dar por adquirido que toda a gente está vinculada ao que eles dizem."

«Não, é a mesma coisa que dizer que as pessoas têm só duas opções: 1ª acreditar no que os Judeus escreveram; 2ª não acreditar no que os Judeus escreveram.»

Tu dizes que para dizer que estão erradas é preciso prová-lo - como se o que eles dizem fosse à partida verdade até prova em contrário. Ora só parte desse pressuposto quem achar que toda a gente está à partida vinculado ao que os Judeus disseram. Lógico...



«não têm a 3ª opção que é emendar o que os Judeus escreveram para que as escrituras sagradas fiquem mais de acordo com as suas convicções pessoais»

Nem isso foi alguma vez dito aqui. Tu é que estás a querer levar a coisa para esse lado porque não tens resposta à altura.

23 de novembro de 2012 às 03:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Porque me deste razão."

«Acho que não dei, pois disse que se D.Afonso Henriques tivesse conquistado território aos espanhóis, a nossa Nação seria bem diferente daquela que temos actualmente,»

Mas não foi isso que escreveste, enganaste-te nas palavras. :D Seja como for, o que agora disseste não tem a ponta de nenhum sentido, uma vez que D. Afonso Henriques não conquistou nenhum território aos Espanhóis em nome do Cristianismo, mas sim por Portugal, pelo reino. É preciso lembrar que os Espanhóis também eram cristãos...



É precisamente do ponto de vista nacionalista que mais existem. E o ponto de vista que o negar não é sequer nacionalista."

«Não, é do ponto de vista nacionalista que é essencial para uma Nação existir um território,»

Não, é exactamente o contrário - do ponto de vista nacionalista é que se deve dizer que a Nação pode existir mesmo sem possuir território algum.


«e é por isso todos os nacionalistas lutam por um território para o seu povo, »

Não, lutam por território para o seu Povo para serem livres e independentes. Não porque deixem de ser Nação caso não tenham um território só seu, ou então os nacionalistas bascos que lutam pela independência nunca tal coisa fariam, uma vez que o seu território pertence a Espanha...

23 de novembro de 2012 às 03:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado. Os Gregos explicavam a origem do mundo, não apenas a dos Gregos. Além disso, por os Judeus dizerem que o seu «Deus» tudo criou, os Gregos não estão obviamente obrigados a aceitá-lo."

Não, é certo, que os Gregos em tempo algum disseram que Zeus tinha criado todas as coisas, e nem sequer disseram que ele governava sobre todas as coisas, e portanto Zeus não está mesmo no mesmo patamar que Deus. Os Gregos não são obrigados a aceitarem-Lo, mas também não podem fazer um revisionismo sobre as crenças dos Judeus que é aquilo que tu fazes.

23 de novembro de 2012 às 13:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Então afinal não és católico, portanto, não és da «religião de cá». Ok. ;)"

Se tu o dizes...


"Pela colhonésima vez, eu não disse que eram Deuses... é uma chatice estar a discutir com quem desconversa ou nem sequer lê o que está escrito."

Parece-me é que não sabes o que dizes.lol

"Nem tenho de provar, isso é um problema teu e da tua doutrina -"

A minha doutrina não diz aquilo que tu dizes.

"o que é certo é que na doutrina cristã largamente dominante, é dado como «Deus»."

Até agora não se viu nada disso.

23 de novembro de 2012 às 13:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas prova que deste uma inverosímil prova de ignorância ao dizer que eu é que tinha inventado esse conceito da trindade."

O que digo é que o conceito da Santa da Trindade não diz aquilo que tu dizes, e nem sequer aceite por todos os cristãos e portanto não é essencial para o Cristianismo.

23 de novembro de 2012 às 13:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Que, no cômputo geral, somam para aí meia dúzia de gajos e mais o motorista, eheheheh..."

Com certeza. ahahahahahah

23 de novembro de 2012 às 13:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não é um «Deus», é a segunda pessoa de um «Deus»..."

Se Ele era filho de Deus, então claro que é a segunda a pessoa de Deus, mas isto não significa que seja um deus.


"bem, mas isso não interessa, é um assunto cristão. Serviu apenas para mostrar que nem a tua própria doutrina conheces."

Até agora não mostraste nada disso.

"E se a tua lógica sobre o Cristianismo ser a religião da Nação tivesse sentido, então estavas obrigado a ser católico e portanto a aceitar esse dogma,"

E eu o aceito.

23 de novembro de 2012 às 14:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Disseste."

Não disse, tanto não disse que não tens provas disso.


"Tu dizes que para dizer que estão erradas é preciso prová-lo"

O que eu digo é que para alterar as convicções religiosas dos Judeus é preciso provar que as mesmas estão erradas, mas para não acreditar nas mesmas basta não acreditar nas ditas, não é preciso provar nada, e isto significa que ninguém está vinculado às crenças judaicas, sem apelo nem agravo.



"- como se o que eles dizem fosse à partida verdade até prova em contrário."

É uma verdade para quem acredita, não é uma verdade para quem não acredita, o que não é é uma verdade que pode ser corrigida sem provas que sustentem essa correcção.

"Ora só parte desse pressuposto quem achar que toda a gente está à partida vinculado ao que os Judeus disseram. Lógico..."

Lógico não como já viu.


"Nem isso foi alguma vez dito aqui. Tu é que estás a querer levar a coisa para esse lado porque não tens resposta à altura."

Não, isso foi dito mesmo aqui ao disseres, ao contrário do que os judeus disseram, que Deus não é um deus universal, mas um deus étnico, ora isto é emendar aquilo que os judeus disseram para as crenças religiosas judaicas estarem mais de acordo com as tuas.

23 de novembro de 2012 às 14:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas não foi isso que escreveste, enganaste-te nas palavras. :D"

Foi mesmo isso que escrevi.

"Seja como for, o que agora disseste não tem a ponta de nenhum sentido, uma vez que D. Afonso Henriques não conquistou nenhum território aos Espanhóis em nome do Cristianismo, mas sim por Portugal, pelo reino. É preciso lembrar que os Espanhóis também eram cristãos..."

Bem, essa conversa sobre se D. Afonso Henriques tivesse conquistado território aos Espanhóis, a nossa Nação seria bem diferente então, foi para demonstrar como uma Nação depende muito de um território, e portanto é uma conversa que nada tem a ver com o Cristianismo.


"Não, é exactamente o contrário - do ponto de vista nacionalista é que se deve dizer que a Nação pode existir mesmo sem possuir território algum."

Não, é do ponto de vista nacionalista que deve dizer que sem um território uma Nação simplesmente não existe.


"Não, lutam por território para o seu Povo para serem livres e independentes. Não porque deixem de ser Nação caso não tenham um território só seu, ou então os nacionalistas bascos que lutam pela independência nunca tal coisa fariam, uma vez que o seu território pertence a Espanha..."

Os nacionalistas bascos lutam para que sua Nação exista, e portanto lutam para que o seu povo tenha um território só seu.

23 de novembro de 2012 às 19:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A etnia dos adoradores tem como herança o culto deste «Deus» concreto."

Não interessa, Deus continua a ser universal.

23 de novembro de 2012 às 21:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Sim, mas foi imposto ao Povo em geral, e não a «algumas pessoas»."

Não sabemos a quantas pessoas realmente foi imposto, não há mais discussão.

"De facto, o Cristianismo é uma religião de escolha, não de nascença,"

Bem, eu nasci com o Cristianismo, não tive escolha, como todos os portugueses.

"não de Povo, por isso mesmo é que só existe a título individual, do crente, nunca podendo por isso ser a religião de um Povo, sequer de uma família, isto mesmo que todas as pessoas de uma família sejam cristãs - continuará, mesmo nesse caso, a ser uma religião da pessoa, do indivíduo, não do Povo como Povo."

Não, como se viu acima é mesmo a religião do povo pois é esta que o mesmo herdou.

24 de novembro de 2012 às 14:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Sim, mas foi imposto ao Povo em geral, e não a «algumas pessoas»."

«Não sabemos a quantas pessoas realmente foi imposto,»

Já expliquei que não interessa o número de pessoas e expliquei porquê - foi imposto ao Povo e acabou. O resto é conversa para fugir á questão.

26 de novembro de 2012 às 01:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

"De facto, o Cristianismo é uma religião de escolha, não de nascença,"

«Bem, eu nasci com o Cristianismo, não tive escolha, como todos os portugueses.»

Errado. Ninguém nasce cristão, isso é um absurdo. Trata-se da inversão do sentido do baptismo, que só tem sentido se for escolhido individualmente. A ideia do baptismo logo à nascença é uma ideia... pagã. Pagã porque só no Paganismo, religião nacional, é que o indivíduo é ligado aos Deuses e aos Ancestrais só por nascer no seu Povo. O Critianismo, pelo contrário, exige que um indivíduo, primeiro, conheça a figura de JC, e a aceite como «Deus», conscientemente. E é por isso que o baptismo, culturalmente vigente como prática tradicional, é também um absurdo e tem de ir abaixo, como, de facto, já está a ir, uma vez que o número de baptismos está a diminuir em Portugal e no resto do Ocidente. Batpizar uma criança logo à nascença é como inscrevê-la no SLB/FCP/FCP ou no PCP...

26 de novembro de 2012 às 01:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

"não de Povo, por isso mesmo é que só existe a título individual, do crente, nunca podendo por isso ser a religião de um Povo, sequer de uma família, isto mesmo que todas as pessoas de uma família sejam cristãs - continuará, mesmo nesse caso, a ser uma religião da pessoa, do indivíduo, não do Povo como Povo."

«Não, como se viu acima é mesmo a religião do povo»

Não, o que se viu acima, viu-se e provou-se, é que o Cristianismo não só não é a religião do Povo como nem sequer o poderia alguma vez ser. Ponto assente.

26 de novembro de 2012 às 01:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

"A etnia dos adoradores tem como herança o culto deste «Deus» concreto."

«Não interessa,»

Interessa sim. Esse é o «Deus» de uma etnia em concreto, e todas as outras têm os seus próprios Deuses. Portanto, esse «Deus» não é universal. Sem apelo nem agravo.

26 de novembro de 2012 às 01:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mas não foi isso que escreveste, enganaste-te nas palavras. :D"

«Foi mesmo isso que escrevi»

Não foi. Escreveste mal.


Seja como for, o que agora disseste não tem a ponta de nenhum sentido, uma vez que D. Afonso Henriques não conquistou nenhum território aos Espanhóis em nome do Cristianismo, mas sim por Portugal, pelo reino. É preciso lembrar que os Espanhóis também eram cristãos..."

«Bem, essa conversa sobre se D. Afonso Henriques tivesse conquistado território aos Espanhóis, a nossa Nação seria bem diferente então, foi para demonstrar como uma Nação depende muito de um território,»

Não serviu de nada. Não provou que a Nação dependa muito de um território.


«portanto é uma conversa que nada tem a ver com o Cristianismo»

Então não teve sentido algum teres vindo com isso.

26 de novembro de 2012 às 01:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, é exactamente o contrário - do ponto de vista nacionalista é que se deve dizer que a Nação pode existir mesmo sem possuir território algum."

«Não, é do ponto de vista nacionalista que deve dizer que sem um território»

Não, é exactamente o contrário - do ponto de vista nacionalista é que se deve dizer que a Nação pode existir mesmo sem possuir território algum.

26 de novembro de 2012 às 01:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, lutam por território para o seu Povo para serem livres e independentes. Não porque deixem de ser Nação caso não tenham um território só seu, ou então os nacionalistas bascos que lutam pela independência nunca tal coisa fariam, uma vez que o seu território pertence a Espanha..."

«Os nacionalistas bascos lutam para que sua Nação exista,»

Errado. Os nacionalistas bascos lutam porque a sua Nação já existe e não é independente.

26 de novembro de 2012 às 01:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Já expliquei que não interessa o número de pessoas e expliquei porquê - foi imposto ao Povo e acabou. O resto é conversa para fugir á questão."

Como o Cristianismo só foi imposto aos pagãos, não foi imposto ao Povo pois parte do Povo não era pagão. Não, o argumento que diz que por causa do Cristianismo ter sido imposto ao Povo - o que é uma falácia como já se viu - esta religião não é uma religião nacional é que é conversa para fugir à questão fundamental das religiões que é o facto das pessoas acreditarem nas mesmas, ora as pessoas acreditavam no Cristianismo e portanto este era a sua religião nacional.

26 de novembro de 2012 às 01:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Disseste."

«Não disse, tanto não disse que não tens provas disso.»

"Tu dizes que para dizer que estão erradas é preciso prová-lo"

«O que eu digo é que para alterar as convicções religiosas dos Judeus é preciso provar que as mesmas estão erradas,»

Mas eu não disse que é preciso alterar as convicções religiosas dos Judeus. As convicções religiosas dos Judeus são com os Judeus, nada temos com isso. O que eu afirmei é que os Ocidentais têm as suas próprias religiões e não há absolutamente nada que legitime o esquecimento, muito menos a proibição, dessas religiões para as suplantar por um credo vindo dos Judeus. E o que tu dizes é que é preciso provar que os Judeus estavam enganados para que os Ocidentais rejeitem as crenças judaico-cristãs, o que significa que para ti toda a gente está à partida vinculada pelo que os Judeus dizem. Óbvio mais óbvio não há.

26 de novembro de 2012 às 01:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

- como se o que eles dizem fosse à partida verdade até prova em contrário."

«É uma verdade para quem acredita, não é uma verdade para quem não acredita, o que não é é uma verdade que pode ser corrigida sem provas»

Não é preciso corrigir «verdade» alguma - verdades há muitas. E os Ocidentais não têm razão alguma para aceitar as ditas «verdades» semitas por cima das verdades ocidentais. O resto são lérias totalitárias.

26 de novembro de 2012 às 01:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Ora só parte desse pressuposto quem achar que toda a gente está à partida vinculado ao que os Judeus disseram. Lógico..."

«Lógico não»

Lógico sim, como já se viu e se voltou a ver.

26 de novembro de 2012 às 01:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Nem isso foi alguma vez dito aqui. Tu é que estás a querer levar a coisa para esse lado porque não tens resposta à altura."

«Não, isso foi dito mesmo aqui ao disseres, ao contrário do que os judeus disseram, que Deus não é um deus universal,»

Claro que disse, porque os Judeus ao dizerem isso estão a querer invalidar todas as outras religiões. Pois que eles digam que Jeová é o seu «Deus», estão no seu direito - agora, que digam que só o seu «Deus» é verdadeiro, e os outros não, pois continuam a estar no seu direito se limitarem essa afirmação para dentro do seu grupo étnico. Os cristãos todavia pegaram nessa afirmação exclusivista e quiseram impô-la ao resto da humanidade, contra todas as outras religiões. E por isso mesmo é que o Cristianismo foi e é visceralmente totalitário.

26 de novembro de 2012 às 01:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

«mas um deus étnico, ora isto é emendar aquilo que os judeus disseram»

Não, não é - é dizer que a jurisdição dos Judeus não se exerce sobre os outros Povos.


«crenças religiosas judaicas estarem mais de acordo com as tuas»

Errado, como acima se viu.

26 de novembro de 2012 às 01:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não foi. Escreveste mal."

É o que tu dizes.


"Não serviu de nada. Não provou que a Nação dependa muito de um território."

Não, provou pois é evidente se D. Afonso Henriques tivesse conquistado território aos Espanhóis, a Nação Portuguesa seria sem dúvida diferente daquela que é actualmente.


"Então não teve sentido algum teres vindo com isso."

Teve sentido, teve, estás desatento.

26 de novembro de 2012 às 01:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado. Os nacionalistas bascos lutam porque a sua Nação já existe e não é independente."

O povo basco é que já existe, a Nação Basca ainda não porque não tem um território livre para se afirmar.

26 de novembro de 2012 às 01:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não é um «Deus», é a segunda pessoa de um «Deus»..."

«Se Ele era filho de Deus, então claro que é a segunda a pessoa de Deus,»

Então estás-me a dar razão.


«mas isto não significa que seja um deus»

Nem ninguém disse que ele era um «deus».


"bem, mas isso não interessa, é um assunto cristão. Serviu apenas para mostrar que nem a tua própria doutrina conheces."

«Até agora não mostraste nada disso»

Até agora mostrei isso continuamente, apanhando-te na curva de nem sequer saberes o básico da tua «religião nacional» ;), que é o catolicismo.

26 de novembro de 2012 às 01:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

"E se a tua lógica sobre o Cristianismo ser a religião da Nação tivesse sentido, então estavas obrigado a ser católico e portanto a aceitar esse dogma,"

«E eu o aceito»

Só por uma inacreditável falta de sentido do ridículo é que poderias dizer que o aceitas, depois de teres andado quase uma semana a fazer troça do conceito, porque nem sequer o conhecias.

26 de novembro de 2012 às 01:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mas prova que deste uma inverosímil prova de ignorância ao dizer que eu é que tinha inventado esse conceito da trindade."

«O que digo é que o conceito da Santa da Trindade não diz aquilo que tu dizes,»

Então dizes mal, porque o conceito da trindade cristã é exactamente aquilo que eu disse que é - três pessoas num só «Deus».


«e nem sequer aceite por todos os cristãos »

Aceite pela esmagadora maioria deles - incluindo os católicos.

26 de novembro de 2012 às 01:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

«portanto não é essencial para o Cristianismo»

É essencial para o Catolicismo.

26 de novembro de 2012 às 01:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Então afinal não és católico, portanto, não és da «religião de cá». Ok. ;)"

«Se tu o dizes...»

Não, és tu quem o mostra. :)


"Pela colhonésima vez, eu não disse que eram Deuses... é uma chatice estar a discutir com quem desconversa ou nem sequer lê o que está escrito."

«Parece-me é que não sabes o que dizes»

Tu é que nem sabes nem o que dizes - nem sequer o que lês.



"Nem tenho de provar, isso é um problema teu e da tua doutrina -"

«A minha doutrina não diz aquilo que tu dizes.«

Mas o Catolicismo diz.

26 de novembro de 2012 às 01:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não é preciso corrigir «verdade» alguma - verdades há muitas."

Por definição, verdade há só há uma.

"E os Ocidentais não têm razão alguma para aceitar as ditas «verdades» semitas por cima das verdades ocidentais."

Não há verdades semitas e verdades ocidentais, há verdade.

"O resto são lérias totalitárias."

Ainda ninguém te disse aqui que eras obrigado a acreditar em Deus, mas tu já insinuaste que os europeus estão obrigados a acreditar nos deuses, e portanto as lérias totalitárias não vêm de mim.

26 de novembro de 2012 às 01:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

"o que é certo é que na doutrina cristã largamente dominante, é dado como «Deus»."

«Até agora não se viu nada disso.»

Até agora só se viu isso - bem como a tua ignorância crassa, e inverosímil até, a respeito do tema.

26 de novembro de 2012 às 01:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Errado. Os Gregos explicavam a origem do mundo, não apenas a dos Gregos. Além disso, por os Judeus dizerem que o seu «Deus» tudo criou, os Gregos não estão obviamente obrigados a aceitá-lo."

«Não, é certo, que os Gregos em tempo algum disseram que Zeus tinha criado todas as coisas, e nem sequer disseram que ele governava sobre todas as coisas,»

Errado. Um dos epítetos de Zeus era precisamente o de Pantocrator, isto é, o dominador de tudo.


«Os Gregos não são obrigados a aceitarem-Lo, mas também não podem fazer um revisionismo sobre as crenças dos Judeus»

Nem precisam - pura e simplesmente nem sequer têm de as aceitar, pelo que não são obrigados a acreditar que o teu «Deus» é que está acima de tudo o resto, que é isso que tu queres com inacreditável infantilidade dar por adquirido.

26 de novembro de 2012 às 01:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, és tu quem o mostra. :)"

Não, és tu que não sabes do que falas.


"Tu é que nem sabes nem o que dizes - nem sequer o que lês."

Não vais dizer que não disseste que para Catolicismo Jesus é um deus, pois não?

"Mas o Catolicismo diz."

Nem essa.

26 de novembro de 2012 às 01:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«portanto não é essencial para o Cristianismo»

"É essencial para o Catolicismo."

Então não é?!ehehehehe

26 de novembro de 2012 às 01:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Então dizes mal, porque o conceito da trindade cristã é exactamente aquilo que eu disse que é - três pessoas num só «Deus»."

Achas que consegues provar que Deus é semita por causa disso?!
ehehehehe

"Aceite pela esmagadora maioria deles - incluindo os católicos."

Não é aceite que Jesus é deus nem é aceite que Deus é semita em lado nenhum, e portanto não tens fundamentos teológicos para os teus argumentos.

26 de novembro de 2012 às 02:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não é preciso corrigir «verdade» alguma - verdades há muitas."

«Por definição, verdade há só há uma.»

Verdade só há uma, mas pode é haver muitas perspectivas da mesma. E nada de legítimo obriga os Ocidentais a aceitar a perspectiva judaica à partida, que é o que tu queres que aconteça.

26 de novembro de 2012 às 02:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

"E os Ocidentais não têm razão alguma para aceitar as ditas «verdades» semitas por cima das verdades ocidentais."

«Não há verdades semitas e verdades ocidentais, há verdade»

Há «verdades» semitas e há verdades ocidentais.

26 de novembro de 2012 às 02:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado. Um dos epítetos de Zeus era precisamente o de Pantocrator, isto é, o dominador de tudo."

E é por isso que vários deuses gregos governavam o mundo. eheheheh


"Nem precisam - pura e simplesmente nem sequer têm de as aceitar, pelo que não são obrigados a acreditar que o teu «Deus» é que está acima de tudo o resto, que é isso que tu queres com inacreditável infantilidade dar por adquirido."

Outra vez a falácia do homem de palha?! Eu já disse que os gregos não são obrigados a acreditarem em Deus, mas tu ainda me vens com essa?! Isto é que é mesmo miopia argumentativa.

26 de novembro de 2012 às 02:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

"O resto são lérias totalitárias."

«Ainda ninguém te disse aqui que eras obrigado a acreditar em Deus,»

Estás farto de dizer que a «verdade» que vens pregar é a única e que é preciso provar que está errada para adoptar outra. Ora o que eu estou a mostrar é que, em primeiro lugar, nunca ninguém provou que estivesse certa.

26 de novembro de 2012 às 02:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

«mas tu já insinuaste que os europeus estão obrigados a acreditar nos deuses,»

Não disse nada disso. O que eu disse é que os Ocidentais têm os seus próprios Deuses - e tu vieste dizer que isso não pode ser porque «Deus» só há um, o que só demonstra a naturalidade totalitária do teu pensamento. Léria totalitária pura e simples.

26 de novembro de 2012 às 02:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Errado. Os nacionalistas bascos lutam porque a sua Nação já existe e não é independente."

«O povo basco é que já existe,»

Povo é Nação.


«a Nação Basca ainda não»

Errado. Repito - Povo é Nação.

26 de novembro de 2012 às 02:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não foi. Escreveste mal."

«É o que tu dizes.«

É o que está lá escrito.


"Não serviu de nada. Não provou que a Nação dependa muito de um território."

«Não, provou pois é evidente se D. Afonso Henriques tivesse conquistado território aos Espanhóis, a Nação Portuguesa seria sem dúvida diferente daquela que é actualmente»

Não, não provou, porque se D. Afonso Henriques tivesse conquistado mais território aos Espanhóis, a Nação continuaria a ser o que é. Não foi por os Castelhanos terem dominado a Catalunha, a Galiza, as Astúrias e Euskadi que estas nações deixaram de o ser.



Então não teve sentido algum teres vindo com isso."

«Teve sentido, teve,«

Não, não teve sentido - nem sentido nem pingo de razão.

26 de novembro de 2012 às 02:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Já expliquei que não interessa o número de pessoas e expliquei porquê - foi imposto ao Povo e acabou. O resto é conversa para fugir á questão."

«Como o Cristianismo só foi imposto aos pagãos, não foi imposto ao Povo pois parte»

Foi imposto ao Povo sim porque as leis eram gerais e abstractas. Portanto, foi imposto ao Povo.


«Não, o argumento que diz que por causa do Cristianismo ter sido imposto ao Povo - o que é uma falácia como já se viu»

Não, é uma verdade, e das mais hitoricamente óbvias, como já se provou com vários testemunho neste blogue.


«esta religião não é uma religião nacional é que é conversa para fugir à questão»

Não, conversa para fugir à questão é estar a dizer que as leis anti-pagãs foram impostas «só a alguns», quando na verdade foram impostas a Povos inteiros. Isso é que é estar a fugir à questão.

26 de novembro de 2012 às 02:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

«as pessoas acreditavam no Cristianismo e portanto este era a sua religião nacional»

Errado. O Cristianismo, sendo religião de escolha, é sempre inerentemente individual, e por isso nunca pode ser religião nacional, mesmo na hipótese de toda a gente de uma Nação nela acreditar, como já ficou demonstrado pela lógica.

26 de novembro de 2012 às 02:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Até agora só se viu isso - bem como a tua ignorância crassa, e inverosímil até, a respeito do tema."

Não, o que dizes não faz sentido pois o Catolicismo é monoteísta e não há mais nada a dizer.

26 de novembro de 2012 às 02:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Foi imposto ao Povo sim porque as leis eram gerais e abstractas. Portanto, foi imposto ao Povo."

Não foi imposto ao Povo porque parte do Povo era Cristão.


"Não, é uma verdade, e das mais hitoricamente óbvias, como já se provou com vários testemunho neste blogue."

Pois, testemunhos da maioria da população. ahahahah


"Não, conversa para fugir à questão é estar a dizer que as leis anti-pagãs foram impostas «só a alguns», quando na verdade foram impostas a Povos inteiros. Isso é que é estar a fugir à questão."

A verdade é que havia muita gente convertida ao Cristianismo antes das leis que impunham o Cristianismo sequer existirem, e portanto o que dizes não é verdade.

26 de novembro de 2012 às 02:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É o que está lá escrito."

Não é.

"Não, não provou, porque se D. Afonso Henriques tivesse conquistado mais território aos Espanhóis, a Nação continuaria a ser o que é. Não foi por os Castelhanos terem dominado a Catalunha, a Galiza, as Astúrias e Euskadi que estas nações deixaram de o ser."

E se ele tivesse conquistado Mérida e Sevilha o que é que aconteceria?
E vês Nações em todo o lado.

"Não, não teve sentido - nem sentido nem pingo de razão"

Sim, teve.

26 de novembro de 2012 às 02:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Povo é Nação."

Não, Povo é Povo, e Nação é Nação.




26 de novembro de 2012 às 02:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

"É o que está lá escrito."

«Não é»

É sim.


Não, não provou, porque se D. Afonso Henriques tivesse conquistado mais território aos Espanhóis, a Nação continuaria a ser o que é. Não foi por os Castelhanos terem dominado a Catalunha, a Galiza, as Astúrias e Euskadi que estas nações deixaram de o ser."

«E se ele tivesse conquistado Mérida e Sevilha o que é que aconteceria?»

O que era?...


«E vês Nações em todo o lado»

Vejo Nações onde elas existem. Tu entretanto não vês nenhuma, porque nem sabes o que é tal coisa.



"Não, não teve sentido - nem sentido nem pingo de razão"

«Sim, teve.»

Não, não teve.


26 de novembro de 2012 às 02:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Errado. Um dos epítetos de Zeus era precisamente o de Pantocrator, isto é, o dominador de tudo."

«E é por isso que vários deuses gregos governavam o mundo.»

Cada Deus governava a Sua parte... e Zeus governava acima de Todos. Não é coisa que um beato que nem a sua religião conheça possa saber, mas pronto, eheheheh...

26 de novembro de 2012 às 02:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Nem precisam - pura e simplesmente nem sequer têm de as aceitar, pelo que não são obrigados a acreditar que o teu «Deus» é que está acima de tudo o resto, que é isso que tu queres com inacreditável infantilidade dar por adquirido."

«Outra vez a falácia do homem de palha?! Eu já disse que os gregos não são obrigados»

E eu já te disse que o que tu dizes implica, logicamente, que toda a gente está obrigada a acreditar que os Judeus têm razão religiosamente falando. Só por franca incapacidade de compreender a lógica mais elementar é que se pode negar isto.

26 de novembro de 2012 às 02:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Então dizes mal, porque o conceito da trindade cristã é exactamente aquilo que eu disse que é - três pessoas num só «Deus»."

«Achas que consegues provar que Deus é semita por causa disso?!»

O que provei é que:
- não conheces a tua própria religião;
- o teu «Deus» chorou mesmo;
- esse «Deus» é realmente semita de Pai e Filho, ehehehehh...

26 de novembro de 2012 às 02:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Aceite pela esmagadora maioria deles - incluindo os católicos."

«Não é aceite que Jesus é deus »

É sim - é aceite que Jesus é «Deus». Vai-te instruir, ou pergunta ao teu confessor.

26 de novembro de 2012 às 02:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

«nem é aceite que Deus é semita em lado nenhum,»

É aceite que o teu «Deus» é semita sim, isso está escrito no teu livro sagrado. E tu não sabes às quantas andas. Sem apelo nem agravo.

26 de novembro de 2012 às 02:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

«portanto não é essencial para o Cristianismo»

"É essencial para o Catolicismo."

«Então não é?!ehehehehe»

Só um puto que falta à catequese é que respondia assim...




"Não, és tu quem o mostra. :)"

«Não, és tu que não sabes»

Não, és tu quem mete os pés pelas mãos e mostas o que não querias. ;)



"Tu é que nem sabes nem o que dizes - nem sequer o que lês."

«Não vais dizer que não disseste que para Catolicismo Jesus é um deus,»

Já o disse várias vezes - tu é que não provaste que eu tenha dito o que tu dizes que eu disse. O que eu disse de facto é que para o Catolicismo Jesus é «Deus». E só por ignorância já no campo da estupidez é que o podes negar.

26 de novembro de 2012 às 02:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Povo é Nação."

«Não, Povo é Povo, e Nação»

Não. Povo, em sentido étnico, é Nação.

26 de novembro de 2012 às 02:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mas o Catolicismo diz."

«Nem essa.»

Essa mesmo.

26 de novembro de 2012 às 02:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Foi imposto ao Povo sim porque as leis eram gerais e abstractas. Portanto, foi imposto ao Povo."

«Não foi imposto ao Povo»

Foi imposto ao Povo sim, porque foi imposto tanto aos pagãos como aos cristãos que «fraquejassem» e voltassem atrás, e voltassem aos ritos pagãos. Foi imposto a todo o Povo por leis gerais e abstractas.

26 de novembro de 2012 às 02:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, é uma verdade, e das mais hitoricamente óbvias, como já se provou com vários testemunho neste blogue."

«Pois, testemunhos da maioria da população»

Testemunhos de leis emitidas, repetidamente, pelas autoridades.

26 de novembro de 2012 às 02:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, conversa para fugir à questão é estar a dizer que as leis anti-pagãs foram impostas «só a alguns», quando na verdade foram impostas a Povos inteiros. Isso é que é estar a fugir à questão."

«A verdade é que havia muita gente convertida ao Cristianismo»

Isso não interessa nada, como já ficou demonstrado. A verdade é que as leis impostas eram gerais e abstractas, pelo que foram impostas a Povos em si, o que implicou a rejeição obrigatória dos Deuses Nacionais. E, assim, continuas sem argumentar nada em condições.

26 de novembro de 2012 às 02:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Até agora só se viu isso - bem como a tua ignorância crassa, e inverosímil até, a respeito do tema."

«Não, o que dizes não faz sentido pois o Catolicismo é monoteísta«

Isso é um problema do Catolicismo e dos outros cristãos - mas lá que o dogma da trindade é uma das bases do Catolicismo, isso é. Portanto, o problema é mesmo teu, sem apelo nem agravo. :)

26 de novembro de 2012 às 02:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Estás farto de dizer que a «verdade» que vens pregar é a única"

Não preguei nada disso.

"e que é preciso provar que está errada para adoptar outra."

Ai, precisas de provar que Deus não é universal para dizeres isso, ai precisas, precisas, agora podes simplesmente não acreditar em Deus pois não há provas da Sua existência, é o único direito que te assiste.

"Ora o que eu estou a mostrar é que, em primeiro lugar, nunca ninguém provou que estivesse certa."

E nunca ninguém vai provar que estivesse errada portanto o único caminho que tu tens é de não acreditar Nele, e mais nenhum.

26 de novembro de 2012 às 02:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Isso é um problema do Catolicismo e dos outros cristãos - mas lá que o dogma da trindade é uma das bases do Catolicismo, isso é. Portanto, o problema é mesmo teu, sem apelo nem agravo. :)"

O dogma da Santa Trindade não diz que Deus é semita e portanto ainda não provaste isso, sem apelo nem agravo.

26 de novembro de 2012 às 02:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Isso não interessa nada"

Não interessa para quem não quer saber da verdade.

", como já ficou demonstrado."

Não ficou demonstrado.


"A verdade é que as leis impostas eram gerais e abstractas, pelo que foram impostas a Povos em si, o que implicou a rejeição obrigatória dos Deuses Nacionais. E, assim, continuas sem argumentar nada em condições."

A verdade verdadinha é a quem era Cristão nada lhe foi imposto e portanto as Leis não incidiam sobre toda a gente, logo o Cristianismo não foi imposto aos Povos.

26 de novembro de 2012 às 02:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Testemunhos de leis emitidas, repetidamente, pelas autoridades."

Isto dos Povos, o que interessa são os testemunhos da maioria da população.

26 de novembro de 2012 às 02:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Essa mesmo."

Não.

26 de novembro de 2012 às 02:38:00 WET  

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