MAIOR PARTE DO POVO FRANCÊS ACHA QUE HÁ MUSLOS A MAIS EM FRANÇA

Fontes:

http://www.lexpress.fr/actualite/societe/huit-francais-sur-dix-estiment-qu-il-y-a-trop-d-assistanat_1185728.html via http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/11/three-quarters-of-french-people-say.html

Em França, uma sondagem recente, realizada pelo IFOP e publicada no Journal du Dimanche, além de referida no L'Express, indica que:

 - oito em cada dez franceses acham que há demasiada assistência social;

 - três em cada quatro franceses acham que o Islão está a disseminar-se demasiado em França;

 - sessenta e seis por cento dos Franceses acha que há demasiados imigrantes;

 - cinquenta e seis por cento diz que «ninguém se sente seguro em lado nenhum».

 - cinquenta e sete por cento dos Franceses é contra o direito de voto dos estrangeiros nas eleições locais...

... e esta última indicação tem especial interesse, uma vez que há um ano esta percentagem era de quarenta e nove por cento...

 

Significa isto que, apesar da maciça e omnipresente propaganda anti-racista, particularmente forte em França, onde se criou o SOS Racismo, apesar disso a população não só não está a aderir ao ideal mundialista como ainda por cima opõe-se-lhe cada vez mais. Porque o raio do povinho é mesmo assim, tem um alto potencial «racista», e a elite sabe disso, por esse motivo é que tanto persegue, tanto quanto pode, a expressão política da Extrema-Direita, precisamente porque sabe que quanto mais os militantes «racistas» falarem directamente ao povinho, mais o povinho vota nos «racistas»... porque todo o potencial «racista» do povinho vem lentamente ao de cima... tal como a verdade, que vem sempre ao de cima.

 

Pergunta o autor do blogue Islam Versus Europe porque é que os Franceses apesar de pensarem assim votaram no socialista Hollande. Parece-me óbvio que no actual estado da «grande política», o voto útil ainda é dominante, pelo que a relativa maioria, ou pelo menos uma boa parte do eleitorado, decisiva, considera que a política «a sério», pelo menos a que vai mais ao bolso, só se decide entre os dois maiores partidos do sistema, que ou são da esquerda liberal A) ou da esquerda liberal B), pelo menos no que mais interessa, ou seja, em termos de imigração e multiculturalismo. Enquanto isso, muitos não acreditam que um voto nacionalista venha a ter grandes consequências. Mas isso pode mudar, como tem estado a mudar, ainda que demasiado lentamente, porque a corrida contra o tempo prossegue, à medida que a elite reinante mete mais e mais alógenos pela Europa adentro.

 

Uma coisa é certa - mesmo que algum bastião de europeus resistentes tenha de retirar do território europeu num futuro negro, saberemos, sempre, quem são os culpados de tal situação e quem terá por isso de pagar bem caro pelo sucedido.