terça-feira, novembro 13, 2012

TRAFICANTE AGRIDE, VOLTA A AGREDIR COM GRAVIDADE, SEQUESTRA, VIOLA, DURANTE DOZE (12) HORAS - E SAI EM LIBERDADE

Mais um insulto que quem manda na Justiça tuga faz à segurança, à dignidade e à liberdade dos Portugueses. Mais um para a contagem... isto um dia há-de ter de se pagar, e com juros.

Durante doze horas viveu um autêntico terror. A mulher, de 48 anos, foi atirada para uma vala, amarrada, espancada e violada por várias vezes, até que se conseguiu libertar e pedir ajuda, anteontem de madrugada, no hospital de Santo António, no Porto. Tudo porque o suspeito, um estudante de 23 anos, queria que a vítima retirasse uma queixa de agressão que fez contra ele.
O homem foi detido, pouco depois pela Polícia Judiciária do Porto, por sequestro e violação. Presente ontem a tribunal, saiu em liberdade, sujeito a apresentações periódicas às autoridades policiais.
O terror começou às 15h00 de sábado. A mulher, toxicodependente, foi surpreendida pelo estudante no bairro do Aleixo. O jovem, com antecedentes por tráfico de droga e ofensas à integridade física, não gostou de saber que ela tinha apresentado uma queixa. Em Outubro, agrediu-a com uma soqueira, quando esta estava acompanhada por uma amiga, junto a rulotes de comida.
No sábado, o agressor apontou-lhe uma faca e atirou-a para uma vala com cerca de dois metros de profundidade. Depois amarrou-a, meteu-lhe um pano na boca e agrediu-a nas costas e cabeça, partindo-lhe o nariz e os dentes. Durante as doze horas, saía do local e regressava, obrigando-a a fazer sexo oral.
A vítima conseguiu libertar-se às 03h00 e foi sozinha para o hospital, onde fez queixa no posto de polícia. A Polícia Judiciária foi contactada, tendo a mulher indicado o nome e a morada do suspeito.

Um estudante, diz a notícia. Assim de repente a coisa traz-me à memória algo que foi aqui dito por um comentador, que na zona Norte abundam, actualmente, os ditos estudantes africanos. Já aqui se publicaram notícias sobre violência cometida por estudantes africanos contra jovens portugueses num sítio tão setentrionalmente remoto como Bragança. Bem mais perto, sucedeu em Braga aqui há tempos que um estudante africano matou a pontapé um sexagenário junto a uma rulote de comes e bebes, e primeiramente até saiu em liberdade porque a sua namorada estava grávida, só depois é que foi condenado, mas a uma pena de não mais de cinco anos.
Neste caso do bairro do Aleixo, entretanto, ficamos sem saber mais do que isto, uma vez que a identidade do criminoso não é fornecida pelos ditos jornalistas...



2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

No bairro do Aleixo vivem várias famílias ciganas. Não há negros.

13 de novembro de 2012 às 18:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

Talvez não... mas este é um «estudante»... pode estar lá desde há pouco tempo... se é que vive mesmo lá, claro.

14 de novembro de 2012 às 01:36:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home