segunda-feira, novembro 12, 2012

A DOENÇA DA MISCIGENAÇÃO

Artigo (texto a itálico) da autoria de um camarada, presente na página Facebook do grupo Identitários de Portugal:
 
Miscigenação e suas doenças hereditárias (o caso português)
Ontem, dia 10 de Novembro, a SIC, através da sua rubrica Perdidos e Achados, transmitiu a reportagem “Herança de Sangue” sobre a Talassemia e a Drepanocitose, "duas doenças deixadas pelos povos árabes e pelos escravos africanos, respectivamente".
A primeira manifesta-se, sobretudo no sul de Portugal e a segunda sobretudo nas bacias dos rios Sado e Tejo. [1]
Muito se fala do legado que a dominação islâmica trouxe ao território que hoje é Portugal: na Língua, na Economia, nas Artes, evidenciando a sua face pacífica e utilitária, facto que só nos devemos orgulhar.
Quanto ao legado africano em Portugal [2], o mesmo: este é considerado um belo aspecto da diversidade étnica no nosso país, mesmo que a nossa opressão sobre o negro seja uma mancha na nossa História.
Devemos valorizar todas estas influências pois neste mundo moderno quem se preocupa com a preservação da própria identidade é racista ou, no mínimo, mal formado.

Será que devemos?

Pelos vistos, parece os legados árabe e africano em Portugal não foram tão saudáveis quanto isso.
Além das consequências óbvias no plano social, cultural, assim como na nossa composição biológica, estes “nossos antepassados” doaram-nos um outro legado que demonstra que
a miscigenação pode trazer consequências graves para a saúde da nossa população. As doenças acima citadas são um exemplo disso: "A Talassémia - β Talassémia - é uma anemia muito grave provocada pela alteração quantitativa das cadeias de hemoglobina nos glóbulos vermelhos enquanto que a Drepanocitose ou também chamada de Anemia de Células Falciformes, caracteriza-se pelo formato dos glóbulos vermelhos que se assemelham a uma foice, provocando grande anemia e graves complicações." [3]
É inegável que a percentagem de sangue não-europeu na população portuguesa nativa é pequena [4].
No entanto, a nossa preocupação deve manter-se: é sempre importante referir que
a miscigenação também pode contribuir para a nossa degeneração enquanto povo, podendo em caso extremos constituir um enorme risco para a saúde pública.Reportagens como esta só vêm provar que - ao contrário do que se diz - a raça interessa e o facto de nos preocuparmos com a saúde dos nossos dá-nos a legitimidade para afirmarmos que esta tem um papel mais que importante para a nossa preservação.

Pedro Filipe

[1]
http://sicnoticias.sapo.pt/programas/perdidoseachados/2012/11/10/heranca-de-sangue
[2] http://komporta.blogspot.pt/2010/01/negros-de-alcacer-ou-mulatos-da-ribeira.html
[3] http://www.appdh.org.pt/hemoglobinopatias-drepanocitose.htm e http://www.appdh.org.pt/hemoglobinopatias-talassemia.htm
[4] http://racialreality.110mb.com/portuguese.html
 
 
Saliento «a miscigenação também pode contribuir para a nossa degeneração enquanto povo, podendo em caso extremos constituir um enorme risco para a saúde pública
 
Lembrar por exemplo o vírus do Sida que foi criado pela miscigenação em Cabo Verde, variante que é mais difícil de detectar...

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Traduzo assim S. Tomás de Aquino: há três coisas necessárias à beleza: integridade, harmonia e luminosidade. Correspondem essas coisas às fases da apreensão"?
James Joyce

12 de novembro de 2012 às 22:29:00 WET  
Blogger Sellles said...

há varios vieses em sua afirmação.

Um deles é o fato de que a miscigenação de um povo não ocorre do dia para a noite. leva séculos.

Outro deles, é que não há dados suficientes nesta sua analise para mostrar o quanto a miscigenação impacta na saúde pública de uma comunidade. Estamos falando de quantas ocorrencias das doenças, a cada 100 mil habitantes por exemplo? esse tipo de dado é fundamental para que se possa ao menos ter a coragem de afirmar tal coisa.

Outro deles, A doença atinge 8% dos negros, e possui diversos niveis de manifestação, em alguns casos as pessoas nem procuram medico, enquanto a fibrose cistica por exemplo, uma doença genetica letal, afeta 1 a cada 20 americanos brancos.

Outro deles, é provado cientificamente que a miscigenação promoveu a evolução do homem contra as bacterias desde sua saida da africa.

Enfim, o texto é pobre para conclusões.

9 de outubro de 2015 às 02:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não vejo em que é que a primeira objecção contraria o que quer que eu tenha dito no texto - pelo contrário, até beneficia o que usualmente afirmo.

Quanto ao segundo viés, o Selles diz que não há dados suficientes. O texto científico diz que há, como se pode ler, passo a citar: a reportagem “Herança de Sangue” sobre a Talassemia e a Drepanocitose, "duas doenças deixadas pelos povos árabes e pelos escravos africanos, respectivamente".
Portanto, é mesmo verdade que a miscigenação prejudica a saúde pública de uma comunidade. A pergunta que deixa no ar, a relativa às percentagens, teria de a fazer aos estudiosos que apresentaram o trabalho televisivo. Constato todavia que o Selles está a partir do princípio de que esse detalhe não foi observado por parte dos ditos estudiosos, sem contudo explicar com que critério é que afirma tal coisa.

Depois diz que a doença dos negros acima referida não acontece assim muito (pelos vistos acontece em quantidade suficiente para se manifestar séculos depois no seio de uma população branca...), e diz que isso nem é assim tão mau porque a fibrose cística é pior. Enfim, a sida ainda é pior, suspeito, bem como a frequência das doenças cardíacas, e estas verificam-se mais no seio da comunidade negra do que no da branca, além de outras doenças.

De resto, também está provado cientificamente que a sida torna-se mais perigosamente complicada com a miscigenação, bem como a questão das doações de órgãos, e de que maneira. Além de que também há estudos a indicar que o mais benéfico para a genética humana é a relativa homogeneidade étnica, como aqui se leu: http://gladio.blogspot.pt/2009/06/endogamia-favorece-fertilidade.html

«Os próprios autores do estudo mostram-se perplexos com os resultados, afirmando que de uma perspectiva evolucionária os resultados são «contra-intuitivos», visto que os casais formados por parentes próximos entre si têm uma probabilidade relativamente alta de gerar crianças com defeitos genéticos, mas ao mesmo tempo a proximidade entre os pais pode diminuir a possibilidade de incompatibilidade imunológica, nomeadamente no que diz respeito ao factor sanguíneo rhesus.»
(...)
Acrescenta o cientista que a razão pela qual os casais geneticamente próximos são biologicamente mais bem sucedidos na prole que geram pode ser a de que estes casais têm precisamente os «genes certos» quando combinados - não demasiado similares, mas também não demasiado distantes.
(...)

E já agora também se lê aqui: https://uniaoariana.wordpress.com/2010/09/04/racas-existem-2/

Enfim, as conclusões são até sólidas, sobretudo na medida em que devem pelo menos servir de aviso, uma vez que o que está em causa é particularmente sério e depois torna-se difícil desfazer o mal que possa ser cometido.

9 de outubro de 2015 às 03:09:00 WEST  

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