SERENIDADE E SEGURANÇA - SÓ COM A SALVAGUARDA DA ESTIRPE
«Podemos ter paz e segurança apenas enquanto nos unirmos para preservar essa coisa mais valiosa que temos, a nossa herança de sangue europeu, apenas enquanto nos defendermos contra os ataques de exércitos inimigos e a diluição por via das raças alógenas.»
- Charles A. Lindbergh
(1902-1974)
(1902-1974)
Aviador, autor, inventor, explorador e activista social norte-americano.
posted by Caturo at terça-feira, outubro 02, 2012
8 Comments:
sabia quem era o gajo, por causa da aviação e tal...mas não sabia que ele era racialista :)
enfim, velhos tempos em que se podia falar abertamente de defesa da raça.
"enquanto não estiverem convencidos que os factores raciais são o problema numero 1 mesmo antes dos problemas económicos , não se poderá compreender as causas da infelicidade actual e impossível será descobrir os meios e métodos de remediar essa situação "
A MINHA LUTA
Caturo,
deixe-me fazer algumas considerações. Entre o homem branco e a mulher branca, eu acredito que o primeiro é mais propenso a mistura racial e a casamentos interracionais. A mulher só se casa com pessoas de outra raça por motivos financeiros. É raro ver uma mulher branca com um cara negro pobre. Já com o homem branco não é assim, ele é mais libidinoso, se casa por volúpia mesmo. O homem é sem dúvida mais propenso ao casamento interracional.
Eu também acho isso, na generalidade, ou pelo menos em termos históricos, mas na actualidade há uma tendência para o surgimento de casais de branca com negro, ou então se calhar é impressão dos nacionalistas, eu incluído. Os mé(r)dia, pelo menos, passam muito essa imagem, a juntar os dois arquétipos da «felicidade» propagados pela elite me(r)diática: a loira, de culto popular ancestral, e o negro, promovido pela elite desde há décadas como modelo de vida, estética e acção.
O pior que pode acontecer a uma nação é a diluição do seu sangue pela mistura entre raças. Se Portugal não combater isso, será o fim, pior que nós só a França, o Reino Unido, Holanda, mesmo assim.
Anónimo disse...
«Caturo,
deixe-me fazer algumas considerações. Entre o homem branco e a mulher branca, eu acredito que o primeiro é mais propenso a mistura racial e a casamentos interracionais.»
Bem, as estatísticas de casamentos em Portugal confirmam e desmentem essa asserção. Por um lado, são os homens portugueses que mais casam com mulheres estrangeiras (http://www.publico.pt/Sociedade/casamentos-com-estrangeiros-quase-triplicam-em-sete-anos-1272622?p=2), nomeadamente brasileiras.
No entanto, as mulheres portuguesas casam mais com africanos do que os homens portugueses com africanas (Tabela 3 da página 69 do seguinte documento http://revista.aps.pt/cms/files/artigos_pdf/ART4dc4210fd1cf0.pdf).
Em suma, os homens portugueses parecem gostar mais de mulatas e as mulheres portuguesas parecem gostar mais de pretos.
No entanto, as mulheres portuguesas casam mais com africanos do que os homens portugueses com africanas (Tabela 3 da página 69 do seguinte documento http://revista.aps.pt/cms/files/artigos_pdf/ART4dc4210fd1cf0.pdf).
Engraçada essa afirmação, quando há precisamente uns 50 anos atrás os portugueses machos eram tidos como os exemplos perfeitos de amor á mulatagem.
Isso so prova que as coisas mudam.E que nada é verdade universal e estática.
E para bem dos nacionalistas muito ainda há de mudar em Portugal e para nosso efectivo bem e da propria nação.
De referir no entanto a isto dos casamentos que se enxemos uma sala de água o mais natural é que por mais que protegemos o que tá lá algo ha de ficar molhado.Mas se conseguirmos proteger bem antes de abrirmos a porta (uma solução bem la ao fundo) acabamos por limpar e quiça ter um boa prespectiva futura em termos de reparações de sala etc....
Facilmente analises destas podem ser transpostas para a realidade.
CAturo que achas disto!!?
Ja agora, nao achas que para a pressao que portugal sofre em termos demograficos nos temos conseguido de uma ou outra maneira aguentar???
Estamo-nos a aguentar tão bem ou tão mal como o resto da Europa... a crise nesse aspecto ainda é o que mais nos vale, à medida que os alógenos comecem a ter vontade de sair daqui para fora de vez...
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