ESTÁTUA DE DEUS ARIANO ESCULPIDA NUM METEORITO E LEVADA DO TIBETE PELOS NS EM 1938

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2012/09/27/estatua-budista-pertencente-aos-nazistas-esculpida-em-um-meteorito-de-15-mil-anos.htm

Uma estátua budista levada do Tibete para a Alemanha em 1938 por uma equipa enviada por nazis para procurar "as raízes da raça ariana" foi esculpida há mil anos num pedaço de meteorito, revelaram os cientistas encarregados da sua análise.

A estátua baptizada como "O homem de ferro" pesa mais de 10 quilos e mede 24 centímetros de altura. Acredita-se que representa o deus Vaisravana, uma importante figura do budismo.

Em 1938, uma expedição de cientistas alemães enviadas pelo governo nazi para descobrir a origem da chamada "raça ariana" descobriu esta estátua, que tem uma cruz suástica no ventre, e levou-a para a Alemanha.

Uma equipa do Instituto de Estudos dos Planetas da Universidade de Stuttgart, dirigida por Elmar Buchner, analisou a estátua e descobriu que foi esculpida num bloco proveniente de uma ataxita, um tipo pouco comum de meteorito ferroso, segundo estudo publicado na revista Meteoritics and Planetary Science. Esse meteorito teria caído na fronteira entre Mongólia e a Sibéria há cerca de 15.000 anos.

Não se pôde datar com exactidão a escultura, mas o seu estilo leva a pensar que teria vínculos com a cultura Bon, anterior ao budismo, no século XI.

 

O nome Vaisravana é sânscrito, isto é, da língua dos primeiros Arianos da Índia, o mais antigo idioma indo-europeu conhecido. O Budismo levou muito desta cultura arcaica para o Oriente, pelo que se pode dizer que Vaisravana é verdadeiramente uma Divindade árica.

 

Da Wikipédia:

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O nome Vaiśravaṇa é derivado do sânscrito viśravaṇa "Grande fama".^[1]

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No Tibete, Vaiśravaṇa é considerado um dharmapāla mundano ou o protector do Dharma, um membro do acompanhamento de Ratnasambhava.^[7] Também é conhecido como o Rei do Norte. Como o guardião do norte, ele é muitas vezes representado em murais de fora da porta principal do templo. Também pensam nele como um deus da prosperidade. Como tal, Vaiśravaṇa é às vezes retratado transportando uma cidra, o fruto da árvore jambhara, um jogo de palavras com outro nome dele, Jambhala (na pronúncia tibetana Dzambala ou Zambala). A fruta ajuda a distingui-lo iconicamente de retratos de Kuvera. Ele é às vezes representado como corpulento e coberto com jóias. Quando mostrado sentado, o seu pé direito é geralmente pendente e apoiado por uma flor de lótus a qual é uma concha. A sua montaria é um leão da neve.

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Os budistas tibetanos consideram o sentimento de Jambhala quanto à prosperidade em estar fornecendo liberdade por meio da outorga de prosperidade, para que cada um possa concentrar-se no caminho ou a espiritualidade e não na materialidade e a temporalidade daquela prosperidade.

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