quarta-feira, outubro 24, 2012

MAIS ACTUAL DO QUE NUNCA - RECORDAR O MOMENTO DE VIRAGEM NA GUERRA CONTRA A MOIRAMA

Recorde-se hoje a Batalha de Poitiers ou de Tours, ocorrida a 24, 25, ou talvez a 10, de Outubro de 732, na qual os Francos comandados por Carlos Martel (assim chamado por usar um martelo de guerra) derrotaram a Moirama conduzida pelo emir Abd er Raman, que pretendia estender-se da Ibéria ao resto da Europa.
Este evento é considerado de suprema importância por ter travado as forças islâmicas na conquista do velho continente.
No combate, a vantagem numérica da cavalaria árabe sobre a infantaria franca não obteve resultados, pois que os germânicos (os Francos são germanos) aguentaram o embate inimigo por meio da táctica do quadrado e, contra todas as expectativas, derrotaram cavaleiros com cotas de malha, feito que parecia impossível na época. A disciplina e lealdade da hoste franca foi decisiva no desfecho da peleja.
Alguns historiadores afirmam que os Árabes poderiam ter dominado a Europa facilmente se o desejassem realmente; mas, como o norte da Europa era pobre, não quiseram perder tempo nessa campanha. Ora isto colide com toda a lógica de guerra muçulmana, não só porque o santuário de Tours era riquíssimo (e teria sido tomado pela tropa mafomética não fosse a vitória dos Europeus), mas também porque os arautos do crescente nunca desdenharam atacar outras paragens para realizar saques e converter infiéis. De lembrar que nesta altura, esta mesma gente norte-africana estacionada na Ibéria tinha sido derrotada pelos Gótico-Hispano-Romanos do norte da península, na lendária batalha de Covadonga.

Na batalha participaram também os Dinamarqueses do lendário Holger Danske - embora este fosse inimigo de Carlos Martel, ambos souberam pôr de parte o conflito que os opunha para fazerem frente comum contra o invasor norte-africano.

Assim, esta efeméride histórica é duplamente exemplar para os Europeus: além de constituir uma vitória de inestimável valor, fundamento político-militar da actual liberdade europeia, mostra também como as quezílias entre Europeus devem sempre, em todos os casos, ser subordinadas e provisoriamente canceladas quando se trata de defender a Europa contra não europeus.


Anteontem, activistas do grupo nacionalista Vox Populi comemoraram a batalha diante da basílica de São Martinho de Tours, dando graças à vitória dos Francos por ter salvo a Europa da islamização.
Palavras do porta-voz do Vox Populi: «(...) Para nós, existe uma nova forma de invasão de França e torna-se necessário um novo Carlos Martel.» Entre dois discursos, foi possivel ouvir as palavras de ordem dos manifestantes: «Islão fora da Europa!» e «Defende a terra dos teus pais!»

Fonte: http://voxpopuliturone.blogspot.com/2011/10/ce-matin-dans-la-presse_22.html


12 Comments:

Anonymous loki said...

post óptimo, embora com uma imprecisão histórica: a primeira vez que um exército constituido por peões venceu um exército de cavalaria pesada foi na batalha de courtrai, na flandres em 1302, quando os franceses invadiram as cidades livres flamengas, com uma táctica copiada - com algumas alterações - mais tarde pelos nacionalistas escoceses em bannockburn, 1314: alternadamente dispuseram um homem com uma lança pesada de infantaria (ou pique) e outro com uma espécie de maça flamenga, o "goedendag". deste modo, fincando os piques no chão com um pé fazendo pressão sobre a base da lança travavam as arremetidas dos cavaleiros franceses enquanto derrubavam, logo após, os inimigos montados. o reultado foi uma chacina. antes de courtrai, nunca na história da europa um exército apeado conseguira vencer um exército de cavaleiros. as grandes batalhas medievais em que a infantaria levou a melhor sobre a cavalaria (crécy, poitiers - guerra dos 100 anos - zalaca, aljubarrota, atoleiros, entre outras) são todas elas posteriores a courtrai, início do declínio da cavalaria.
poitiers é um momento para recordar, para mais na conjuntura que se vive na europa, com uma presença islâmica de peso. poderia inspirar os europeus para a luta - de forma diplomática e política, evidentemente - contra uma triste realidade de imposição de comportamentos que são totalmente contrários à matriz cultural europeia. dia após dia, esta ameaça cresce. temo pelo futuro do velho continente, sinceramente

25 de outubro de 2012 às 09:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Gladius, filhote do diabo! Carlos Martel era seguidor de Jesus, e não de Cíbele, a deusa Frígia pagã da Montanha. Por isso, após a vitória, não arrancou os próprios testículos para comemorar o sucesso.

25 de outubro de 2012 às 12:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois não, beato favelado. Quem arrancou os próprios testículos de maneira a melhor servir o judeu morto foi Orígenes, um dos maiores filósofos da Cristandade.

25 de outubro de 2012 às 15:58:00 WEST  
Anonymous Visto de França said...

O nome de Martel foi dado a este grande defensor de Europa porqué cuando combatia os mouros com o seu machado, parecia um ferreiro a martelar o aço na sua bigorna...
Abraço de França
PS : Desculpem para os eventuais erros devidos ao meu português bem fraquinho

25 de outubro de 2012 às 17:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não fosse os príncipes cristãos a Europa seria hoje quase toda islâmica. Por isso é que a verdadeira raiz da Europa é cristã, e não esta imundícia de satanás que tu chamas de religião.

25 de outubro de 2012 às 20:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Força nisso e volte sempre, caro compatriota.

25 de outubro de 2012 às 20:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Cala-te, favelado, que não há imundice maior e mais ofensiva, e mais obscena, do que deitar abaixo os símbolos e ídolos dos Deuses Nacionais para os substituir pelo culto a um judeu que morreu em cu de Judas. Não há e nunca houve maior ofensa ao verdadeiro Ocidente, mas não há mal que sempre dure.

26 de outubro de 2012 às 02:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

http://www.blogger.com/comment.g?blogID=5935274&postID=4298262098111309168&page=1&token=1351213546551

26 de outubro de 2012 às 02:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Dá a tua honesta opinião a respeito da resposta no link acima, beato.

26 de outubro de 2012 às 02:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Símbolos e ídolos de deuses nacionais" KKKKKK, não me faça rir com tamanha imbecilidade, estátuas de pedra e madeira de seres inexistentes que nada podem realizar! Gostaria de ver tu "rezando" para um desses bonequinhos de seus falsos e ridículos deuses, deve ser uma cena patética. Quando chegares ao inferno peça ajuda à eles.

26 de outubro de 2012 às 08:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"contra uma triste realidade de imposição de comportamentos que são totalmente contrários à matriz cultural europeia. dia após dia, esta ameaça cresce. temo pelo futuro do velho continente, sinceramente."

Contra isso, e contra, o que é muito mais importante do que isso, a mudança demográfica que está ocorrer na Europa.

26 de outubro de 2012 às 10:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Gostaria de ver tu "rezando" para um desses bonequinhos de seus falsos e ridículos deuses, deve ser uma cena patética.»

Seguramente que mais triste figurinha fazes tu, ajoelhado diante de um judeu morto, com a bocarra favelada a mastigar a hóstia e a água benta sebenta a pingar-te dos cornos, convencido de que o judeu morto te vai livrar do inferno na outra vida, depois de nem sequer te impedir de nesta vida andares a ridicular esse coiro.

26 de outubro de 2012 às 19:57:00 WEST  

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