domingo, outubro 21, 2012

JOVEM TORTURADO POR DEVER CEM EUROS - NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS...

Quando Tiago Reis, 17 anos, desceu do autocarro em Albarraque, Rio de Mouro, Sintra, foi logo agarrado pelo gang armado com uma faca. Seguiram-se onze horas de terror numa mata – sequestrado, roubado e torturado com um ferro a arder. Pelo meio, foi obrigado pelos agressores a ingerir bebidas alcoólicas e a consumir haxixe. Estávamos a 18 de Setembro. Mas só anteontem é que dois dos agressores foram apanhados pela PSP. Os outros três continuam a monte.
Mais de um mês depois, Elisabete Reis, a mãe da vítima, ainda está em choque. "Quando ele chegou, cheirava mal, a álcool, estava todo arranhado, com sangue, as roupas rasgadas e cheio de fome", recorda ao CM.
As razões da violência devem-se a uma dívida. "Já o andavam a ameaçar por dever 100 euros em cigarros. Foi uma vingança", acrescentou Elisabete. "Quando me consegui levantar, fui apanhar o autocarro", contou ontem ao CM a vítima, Tiago Reis, ainda com medo. "Agora parece que é o meu filho o preso" – a mãe já não o deixa sair sozinho, temendo represálias.
Um dos agressores, 18 anos, tinha um mandado de detenção – 14 meses para cumprir por roubo – e está agora na cadeia. Um outro, 19 anos, foi solto. Falta apanhar os cúmplices.
 
Falta apanhar os cúmplices sim!, para lhes dar o mesmo tratamento que deram a este de dezanove anos, que é algum juiz dar-lhe com um poderoso e cruel olhar de reprovação!, e depois mandarem-no embora, porque a justiça tuga não brinca em serviço!... Está-se realmente mesmo a ver que um jovem de gangue de zona altamente africanizada, capaz de torturar durante horas a fio com um ferro em brasa, um jovem destes deve mesmo ficar apavorado diante de um anafado burguês que viveu durante anos a mergulhar a cabeça em livros, bebericando leitinho e comendo scones e depois nos fins de semana armou-se em irreverente e andou a cantarolar «ai ai ai ai eu gosto desta mulher...», juntamente com outros iguais a ele, e que, sentado numa cadeira de tribunal, lhe diz «olha que tu não voltas a fazer isto, hã, senão já sabes, vais uns meses para a companhia de outros gajos iguais a ti!» num estabelecimento prisional em que os «brodas» se encontram uns aos outros e se glorificam pelos actos cometidos...