ANTIGA COLABORADORA DO REGIME DE MANDELA DENUNCIA GENOCÍDIO CONTRA OS BRANCOS SUL-AFRICANOS

Fonte: http://censorbugbear-reports.blogspot.pt/2012/10/ex-mandela-consultant-warns-of-white.html

Sonia Hruska, sul-africana branca, filha de um pai de Direita e de uma mãe de Esquerda, nasceu na cidade de Victoria e trabalhou politicamente como consultora da administração do presidente negro Nelson Mandela de 1994 a 2001. Hruska apoiava Mandela e acreditava no sonho de uma África do Sul multirracial. Diz agora que a realidade é o contrário disso - «Após seis anos, percebi que alguma coisa séria estava errada; os elementos comunistas estão a tomar conta disto, não é aquilo que nos tinham prometido. Os brancos estão a ser excluídos através da acção afirmativa e do reforço do poderio negro na Economia. Ao mesmo tempo, os chineses estão a ser incluídos na acção afirmativa como "negros". Vemos agora que um branco não está autorizado a entrar, por exemplo, na gerência, mas um chinês pode comprar uma mina ou acções da mina, e o mesmo se aplica aos bancos.

Como proprietária de um negócio, posso apanhar vinte e cinco anos de cadeia se der emprego a um branco, por exemplo. É totalmente ridículo; não se poderia imaginar que a acção afirmativa iria tão longe. »

 

(Será que existe um gene da ingenuidade patológica?...

Por inverosímil que possa parecer, a verdade é que boa parte da elite cultural branca pensa mesmo como esta senhora diz ter pensado, outrora.)

 

E continua: «O que começou como uma acção para acabar com a política discriminatória branca transformou-se numa espécie de "racismo invertido" onde os brancos são agora totalmente excluídos do sector económico.»

Hruska diz também que o governo do Congresso Nacional Africano (ANC) restringiu lentamente os direitos dos brancos, e agora alguns negros já chegam a cometer atrozes matanças de brancos, a ponto de a organização Observatório do Genocídio já ter classificado a situação como «estádio seis do genocídio» - ver Genocide Watch . Ao longo da última década, pelo menos três mil agricultores, sobretudo de origem afrikaner, foram assassinados na África do Sul: http://censorbugbear-reports.blogspot.nl/2012/10/genocide-watch-warns-afrikaners-to.html

A famosa canção «Kill the Boer» («Mata o Boer») é cantada por toda a parte do país, segundo Hruska - o que não admira, uma vez que o próprio ANC declarou que a letra da música «não é incitação à violência mas sim uma recordação da opressão». Sim, o governo pacifista e anti-racista da África do Sul do quase crístico Mandela, ídolo da maralha intelectual ocidental, este governo declarou mesmo isto, segundo informa a famosamente esquerdista Reuters: http://blogs.reuters.com/africanews/2010/03/30/kill-the-boer-history-or-hate-speech/

 

É que nem o «diabólico» regime nacional-socialista alemão, todo ele militarismo e violência, teve a inacreditável lata de promover um hino que incitasse à matança de Judeus e doutros não Europeus.

 

A dimensão do que esta antiga anti-racista descreve em termos de racismo anti-branco na África do Sul é absolutamente dantesca e só não traduzo tudo porque já sei que se o artigo ficar demasiadamente grande ninguém o lê. Ainda assim vou citar mais umas partes do seu discurso: Hruska informa que a disseminação da violência no país levou muitas vítimas brancas a perderem tudo e a esconder-se, refugiando-se em precárias habitações nos campos junto aos rios. Nalguns casos, indivíduos de raça branca, sobretudo mulheres, foram raptadas, por causa da sua popularidade, e prostituídas como escravas sexuais: «o tráfico humano não é ilegal na África do Sul e muitas adolescentes brancas são drogadas e vendidas para sexo em todo o país. A polícia nada faz a respeito disto; de facto, nalguns casos está envolvida na prostituição destas mulhres. Aquelas que querem escapar escondem-se uma vez que não têm qualquer assistência por parte do governo e porque têm vergonha de contar à família e aos amigos.»

Relembra o massacre recente de uma família portuguesa e faz notar que embora a maioria das vítimas das matanças sejam idosas (mais de sessenta anos de idade), os homicidas não discriminam por faixas etárias. «Até crianças com dois meses de idade são queimadas em água a ferver, enroladas em papel de jornal e queimadas. Não há uma maneira fácil de dizer exactamente como é que estas pessoas são torturadas. O padrão seria um ferro quente, um ferro eléctrico, água a ferver... e isto é feito durante horas.» «Acontece pelo menos um assassínio por dia.»

Hruska pede aos Norte-Americanos que não ignorem o genocídio que está a ser cometido na África do Sul, e que o denunciem, apesar de «Mandela e de o ANC serem nos média autênticas vacas sagradas»... O objectivo da sua denúncia é não apenas criar uma consciência pública a respeito da matança étnica dos brancos mas também auxiliar as vítimas de violação e de destituição.

 

De notar que senhora agora vive nos EUA, porque percebeu a merda em que o país dela se tornou graças à obra de outros criminosamente ingénuos como ela... isto partindo do princípio de que está a ser ingénua, bem entendido... Hruska parece uma antevisão quase estereotipada do que num futuro possível vai ser a elite branca europeia que tiver de se refugiar na Sibéria na sequência de a Europa ter sido transformada num infernal «paraíso» multirracial, e depois nessa altura alguns destes «hruskas» até serão talvez capazes de dizer que não tinham percebido o abismo com aroma tropical e som de muezin misturado com rap para o qual estavam a conduzir os Europeus...