FILHA DE POLÍCIA REPETIDAMENTE VIOLADA EM BAIRRO COM CIGANOS E NEGROS
Assim que entraram em casa dos três homens no Largo das Galinheiras, em plena Alta de Lisboa, as duas amigas menores, uma delas filha de um agente da PSP, foram trancadas num quarto. O pesadelo começou às 03h00 de domingo para as jovens sequestradas, sobretudo para a filha do polícia – violada, à vez, pelos três homens armados.
O terror para as duas amigas, a jovem violada com 17 anos e a outra, de apenas 15, só terminou doze horas depois, uma vez que os agressores saíram do apartamento mas deixaram-nas trancadas. Fugiram depois de conseguirem arrombar a fechadura de casa com chaves de fendas.
Em pânico, as menores dirigiram-se a uma esquadra da PSP para pedir ajuda. O polícia, pai da vítima de abusos, que presta serviço numa esquadra no centro de Lisboa, foi contactado pelos próprios colegas da PSP e ficou em choque.
As duas jovens foram de imediato encaminhadas para o Hospital de Dona Estefânia, onde foram submetidas a exames periciais – a menor de 17 anos apresentava lesões vaginais que confirmaram os abusos sexuais. A secção de combate aos crimes sexuais da Polícia Judiciária foi chamada e está agora a investigar o caso.
A outra amiga, de 15 anos, escapou à violação. Ao que o CM apurou, estava desaparecida do Centro de Acolhimento Casa da Luz, onde se encontra alojada depois de ter sido retirada aos pais no ano passado. Já foi reencaminhada para o lar, onde está em regime fechado. Escapara da instituição há já alguns dias.
Os agressores sexuais já foram identificados – têm entre 17 e 22 anos e ocupam a casa onde ocorreu o crime. Atraíram as duas amigas à casa e sequestraram-nas. Durante horas, as jovens foram coagidas e ameaçadas de morte pelos três homens, com recurso a uma pistola.
O pai da jovem violada soube do crime praticado contra a própria filha quando estava em serviço de patrulha. Recebeu uma chamada de colegas e ficou em pânico. Abandonou o trabalho e dirigiu-se logo ao hospital para apoiar a filha, que já estava a ser submetida a exames médicos. Ao que o CM apurou, o agente da PSP já tinha mostrado preocupação com a filha por causa de amigos e conhecidos com quem a menor saía à noite. O polícia ficou em choque. Não estranhou a ausência da filha pois pensava que ela iria dormir em casa de uma amiga.
1 Comments:
tudo mentira á maior parte tirando a violação era morte a eles
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