NA SUÉCIA - JOVEM ESCANDINAVO SENTE NA PELE O CALOR EXTREMO DO CONTACTO COM SOMALIS
Na Suécia, um adolescente indígena, Rudolf Moilanen, depois de sair de uma festa com os amigos, a 30 de Junho, em Jordbro, subúrbio de Estocolmo, adormeceu na paragem de um autocarro. Acordou a ser espancado por três negros muçulmanos da Somália, que lhe tiraram o telemóvel e o casaco, sendo depois arrastado para uma zona arborizada, onde foi regado com um líquido inflamável e sentiu-se a pegar fogo. Quando gritou, um dos agressores pôs-lhe um pé no pescoço para não o deixar rodar no chão de maneira a extinguir as chamas. O trio muslo juvenil fugiu então, rindo, e o sueco conseguiu finalmente acabar com as chamas que o consumiam. Precisou ainda assim de ser levado para o hospital onde, dada a gravidade das feridas, foi transferido para a unidade de queimados doutro hospital, na previsão de lhe ser ministrado um enxerto de pele. O jovem sofreu queimaduras de primeiro grau em mais de cinquenta por cento do corpo, cara incluída.
No dia dez de Agosto, foi detido um dos autores, que disse que a ideia era simplesmente pregar uma partida à vítima.
Que alívio. Afinal foi só por brincadeira. Ainda bem que não foi por ódio...
Tratou-se simplesmente de mais uma partilha do calor humano africano com um habitante da fria, insípida e asséptica Europa... Quem diria que surpresas a imigração em massa viria trazer a este continente - um pacato e insosso europeu pode, quando menos espera, virar a esquina e encontrar um devoto e convicto paquistanês, sentar-se num café e ser atendido por um alegre e comunicativo brasileiro ou adormecer num assento de rua e ser acordado à porrada e queimado vivo por um trio de enérgicos e galhofeiros somalis. Ah!, a variedade...
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