EM ZONA ALTAMENTE AFRICANIZADA - POLÍCIA ABATE MELIANTE A TIRO POR PRINCÍPIO DE LEGÍTIMA DEFESA
Quando caiu sobre o carril da linha 3, na estação de comboios de Campolide, Lisboa, ao perseguir um grupo de assaltantes, sábado, o agente Gonçalves gritou ‘pára’ e disparou para o ar, como forma de intimidação. Flávio Rentim corria entre três a quatro metros à sua frente e terá respondido ‘pára tu que também levas’, simulando também estar armado. Assim, na investigação da Judiciária, tudo aponta para que o polícia da esquadra de Benfica tenha atirado em legítima defesa – quando uma bala sua atingiu o fugitivo no pescoço e o fez cair morto.
Aos 33 anos, com apenas cinco de serviço, o agente Gonçalves tem como testemunha um maquinista, apurou o CM. Este último, pelas 07h00 de sábado, terá ouvido o assaltante ameaçar o agente da PSP de morte. E o polícia terá agido por instinto, numa fracção de segundos, na iminência de poder ser ele atingido a tiro. Esta versão, que consta no processo, contraria a tese inicial de que o agente Gonçalves disparou sem querer, quando tropeçou no carril.
Até o caso estar esclarecido, o polícia começou ontem nos serviços administrativos da PSP, depois de ter entregue a arma com que travou um dos assaltantes que acabara de levar a cabo uma vaga de roubos violentos. O agente foi ouvido na PJ e a sua versão tem consistência. Recorde-se que, na sequência da perseguição a pé na estação de comboios, foram interceptados dois cúmplices de Flávio Rentim – que com ele praticaram os assaltos. Um encontra-se já em prisão preventiva e o outro em prisão domiciliária. Flávio, que frequentava um curso de informática no Monte da Caparica, Almada, tinha sido detido pela PSP na véspera, sexta-feira, por ter sido apanhado em flagrante delito num roubo por esticão.
Foi posto em liberdade e, no dia seguinte, acabou morto na sequência de mais roubos.
Aos 33 anos, com apenas cinco de serviço, o agente Gonçalves tem como testemunha um maquinista, apurou o CM. Este último, pelas 07h00 de sábado, terá ouvido o assaltante ameaçar o agente da PSP de morte. E o polícia terá agido por instinto, numa fracção de segundos, na iminência de poder ser ele atingido a tiro. Esta versão, que consta no processo, contraria a tese inicial de que o agente Gonçalves disparou sem querer, quando tropeçou no carril.
Até o caso estar esclarecido, o polícia começou ontem nos serviços administrativos da PSP, depois de ter entregue a arma com que travou um dos assaltantes que acabara de levar a cabo uma vaga de roubos violentos. O agente foi ouvido na PJ e a sua versão tem consistência. Recorde-se que, na sequência da perseguição a pé na estação de comboios, foram interceptados dois cúmplices de Flávio Rentim – que com ele praticaram os assaltos. Um encontra-se já em prisão preventiva e o outro em prisão domiciliária. Flávio, que frequentava um curso de informática no Monte da Caparica, Almada, tinha sido detido pela PSP na véspera, sexta-feira, por ter sido apanhado em flagrante delito num roubo por esticão.
Foi posto em liberdade e, no dia seguinte, acabou morto na sequência de mais roubos.
O polícia que o atingiu merece pois mais do que simples solidariedade...
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