segunda-feira, agosto 06, 2012

«JULIANO», DE GORE VIDAL

Era para ter dito na semana passada, mas acho que ainda vou a tempo - a propósito da morte do escritor norte-americano Gore Vidal, deve lembrar-se a sua magnífica obra intitulada «Juliano», romance histórico que narra com ímpar brilhantismo a gesta de Juliano, a quem os cristãos chamaram «o Apóstata», que foi o último imperador pagão de Roma e lutou heroicamente para salvar o Paganismo contra a ameaça totalitária cristã.
O livro recomenda-se vivamente, sendo fenomenal no modo como retrata os jogos de poder, o tipo de infiltração cristã no império romano e a postura pagã diante de tal invasão espiritual, além de magníficas descrições do pensamento pagão, salientando-se aqui a mestria com que é imaginada a experiência mistica de Juliano quando iniciado nos mistérios de Mitra.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo, ainda há pais com juízo na Inglaterra. Quando são os niggers que agridem as brancas, os mérdias fazem-se de cegos, mas agora que foram os pais:

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2184351/Parents-jailed-beating-daughter-17-having-black-boyfriend.html

6 de agosto de 2012 às 19:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

pois, mais um heroi que tentou nos salvar do embrião do marxismo cultural, do culto ao outro bestial, que é o verdadeiro deus alien..

6 de agosto de 2012 às 22:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, ainda há pais com juízo na Inglaterra. Quando são os niggers que agridem as brancas, os mérdias fazem-se de cegos, mas agora que foram os pais:

sim, pois eles impediram a filha de ajudar o zog a genocidar o seu dna via lobotomia, mas se fosse o negroide jogando a branca do penhasco e genocidando ela ja tava tudo bem..marxismo cultural tipico..primeiro o lixo, nunca nós..tudo pro lixo nos absorver e degenerar

7 de agosto de 2012 às 17:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Livro excelente, sem dúvida. Já tinha lido umas críticas que foram muito positivas.
O escitor e ensaísta (desaparecido recentemente) dominava a escrita como poucos!
Era irreverente, não alinhado e não as guardava fosse a quem fosse, além de escrever sobre tudo e mais alguma coisa, sem perda de consistência e erudição: que notável herdeiro de Montaigne!

7 de agosto de 2012 às 19:09:00 WEST  

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