terça-feira, julho 17, 2012

AFRICANO VIOLA CRIANÇA DE DOZE ANOS NO REINO UNIDO - MAS NÃO PODE SER DEPORTADO PORQUE ISSO VIOLARIA OS SEUS «DIREITOS»

No Reino Unido, um sudanês violou uma criança húngara de doze anos de idade. Mesmo assim, não foi expulso do País, porque o juiz entendeu que a sua deportação violaria os seus alegados direitos humanos.
Sani Adil Ali foi preso pelo seu crime, mas bastou-lhe pedir o estatuto de refugiado para que lhe fosse garantido o «direito» de continuar a viver à custa do contribuinte indígena.
Quando foi condenado, um juiz descreveu-o como «um perigo potencial para as raparigas» e colocou o seu nome no registo dos delinquentes sexuais para o resto da vida. O africano cumpriu uma pena de prisão de três anos - sim, 3 anos, III, three. Depois, um tribunal de imigração ditou que o negro podia permanecer legalmente na velha e agora manchada Albion, sob o argumento de que estaria em perigo caso retornasse ao seu país, o Sudão, uma vez que a sua tribo, não árabe, é nesse país perseguida. Quem assim decidiu foi o principal juiz de imigração, Jonathan Perkins. Este mesmo juiz permitiu também no mês passado a permanência em solo britânico de um afegão muçulmano que se dizia talibã e que matou pessoas no seu país. E que ficassem no País mais uma série de outros delinquentes estrangeiros devido ao seu «direito a uma vida em família», sob a lei dos «direitos» humanos.
Esta decisão constitui mais um exemplo daquilo que a secretária de Estado do Interior, Theresa May, denunciou a respeito dos criminosos estrangeiros: que estes utilizam os direitos humanos para evitarem ser deportados, o que está a afectar repetidamente os tribunais. Charlie Elphicke, deputador conservador, apresentou por seu turno um projecto-lei para substituir a Lei dos Direitos Humanos com uma lei britânica de Direitos Humanos, justificando a sua proposta ao dizer que «a Grã-Bretanha estará sempre pronta para dar refúgio aos necessitados, mas as pessoas que cometem delitos aqui devem ser enviadas de volta imediatamente.»
Quanto à opinião popular britânica, imagina-se facilmente que esteja escandalizada com o sucedido...
De notar que o africano violador, originário da região de Darfur, chegou ao Reino Unido em Outubro de 2003 e foi galardoado com o estatuto de refugiado em Fevereiro de 2005. Dois meses mais tarde foi detido na sua casa em Middlesbrough pelo supracitado estupro, cometido durante uma viagem, porque a família da criança tinha-se oferecido para levar o africano a visitar um outro refugiado, igualmente originário de Darfur. Todos se conheciam dos acampamentos de refugiados de França e Itália. Este outro africano foi cúmplice da violação, e já tinha violado outras três menores, pelo que foi condenado a uma pena de dez anos de cadeia.
Quando Ali foi libertado, em 2008, o Ministério do Interior ordenou a sua deportação e encerrou-o num centro de internamento de imigrantes. Mas o africano apelou ao tribunal da imigração e, quando um juiz recusou o seu pedido, fez um novo apelo, desta feita ao Supremo Tribunal de Imigração e à Câmara de asilo.
Outro juiz disse também que o africano não podia ser deportado porque não constituía um perigo para os cidadãos.
O governo disse por seu turno que é impotente para interferir na decisão. A Agência de Fronteiras do Reino Unido declarou: «Não cremos que esta pessoa necessite ou mereça refúgio neste país.»

Este é o juiz Perkins, que, à semelhança de muitos outros por esta Europa fora, será moralmente culpado por cada novo crime de violação cometido pelo referido africano em solo britânico - para além de já ser responsável pelo insulto que é a não deportação de um alógeno criminoso:

2 Comments:

Blogger Afonso de Portugal said...

«Sani Adil Ali foi preso pelo seu crime, mas bastou-lhe pedir o estatuto de refugiado para que lhe fosse garantido o «direito» de continuar a viver à custa do contribuinte indígena.»

Isto é verdadeiramente escandaloso!...

Se a violação de uma criança não é um crime suficientemente grave para que o perpetrador seja extraditado, então não existe nenhum crime que mereça tal castigo!

Mas vendo bem, que estou eu para aqui a dizer?... Esqueci-me que o único crime realmente grave neste mundo é ser-se racista. Desde que se seja branco, é claro.

18 de julho de 2012 às 00:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

esse juiz e outros traidores do zog devem ser exterminados sumariamente..

18 de julho de 2012 às 01:34:00 WEST  

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