SOBRE UMA CERTA FORÇA POPULACIONAL POR TRÁS DOS RESULTADOS ELEITORAIS EM FRANÇA...
Notícia de há uma semana mas sempre actual: a hoste musla em solo gaulês votou maciçamente no candidato da Esquerda vencedora nas recentes eleições presidenciais francesas, François Hollande. E não é notícia nada inesperada, antes pelo contrário - já se sabia há muito que a esmagadora maioria dos muçulmanos e doutros alógenos não europeus que votam na Europa dão o seu apoio eleitoral às forças políticas favoráveis à iminvasão da Europa: sabem, obviamente, o que lhes convém para assim ganharem mais e mais à vontade em terra alheia.
Assim, desta vez as sondagens de voto são particularmente expressivas: noventa e três por cento dos muçulmanos votaram em Hollande; sete por cento em Sarkozy; apenas dois por cento em Marine Le Pen, candidata da formação nacionalista Frente Nacional. (Fonte: http://www.fdesouche.com/299054-le-vote-patriote-musulman-un-mythe#more-299054)
Na primeira volta das eleições os números foram ainda mais expressivos: 59% dos muçulmanos tinha votado em Hollande, 23% no candidato da Esquerda radical Jean-Luc Mélanchon e 7% pelo candidato centrista, François Bayrou.
O mesmo sucede, mutatis mutandis, noutros países europeus com grandes quantidades de não europeus, tais como o Reino Unido e a Bélgica - no primeiro, deu-se há relativamente pouco tempo um escândalo na sequência da revelação dos planos secretos da Esquerda trabalhista para à surrelfa encher o país de imigrantes para assim atirar à cara das forças conservadoras o fim da homogeneidade étnica britânica; no segundo, um certo sociólogo universitário fez questão, há não muitos anos, de salientar o papel do voto imigrante no bloqueio eleitoral do Vlaams Blok, partido nacionalista anti-imigração (que é agora Vlaams Belang).
Significa isto que nestes três casos, e muito naturalmente em todos os outros similares, verifica-se uma verdadeira sabotagem da democracia europeia: os Europeus, ao darem direito de voto a não europeus, perdem obviamente poder sobre a sua própria terra, uma vez que a hoste imigrante, mercê da sua descomunalmente galopante demografia, interfere eleitoralmente contra a vontade de muitos dos indígenas europeus. Se por exemplo partido x não entra no parlamento nacional porque lhe faltou percentagem para tal, devido à proporção do voto imigrante lhe ser contrária, então é o nativo quem perde poder - porque o Povo nativo teria uma representação parlamentar x se não tivesse em sua casa uma catrefa de alógenos a interferir nessa escolha nacional. E isto é evidentemente uma falsificação do processo democrático, uma vez que Democracia é poder do Povo, mas Povo é, em primeiro lugar, uma entidade étnica - e os Atenienses, criadores formais da Democracia, sabiam-no bem, motivo pelo qual em Atenas só tinha direito de voto quem fosse indígena...
50 Comments:
«23% no candidato da Esquerda radical Jean-Luc Mélanchon»
Bem me parecia que tinha que ser isso. Porque não conseguia mesmo entender como é que num país desenvolvido como a França um maoísta fosse capaz de obter os votos que obteve.
"23% no candidato da Esquerda radical Jean-Luc Mélanchon"
Muslos de extrema-esquerda? LOL. Olha o ponto em que as coisas estão a chegar...
eu sempre disse que o oeste original nada tinha a ver com esse falso oeste de 62,5..no oeste original era impensavel aliens decidindo o destino nosso, pois nós é quem decidiamos ele..nós guiavamos nossos proprios destinos sem o outrismo inferioricista simiesco bestializante podre..saudades do oeste original arya etnico mais puro e coerente com nossos valores e dna original..ps: preguiça de acentuar
««23% no candidato da Esquerda radical Jean-Luc Mélanchon» Bem me parecia que tinha que ser isso. Porque não conseguia mesmo entender como é que num país desenvolvido como a França um maoísta fosse capaz de obter os votos que obteve.»
Já expliquei que não tem nada a ver com ser desenvolvido - antes pelo contrário. E até já mostrei, com números, que o voto nesse candidato foi sobretudo da malta intelectal.
oeste de 62,5..
mas que raio de bicho é isto: 62,5?
o que é que se passou em 1962, e o meio é de quê?? este tipo está cada vez mais atrofiado do côco:p
Muslos de extrema-esquerda? LOL. Olha o ponto em que as coisas estão a chegar...
eles não são de extrema esquerda..as taqyias são de conveniencia..primeiro a bacteria usa a sida alien e as celulas corrompidas do organismo para servirem de hospedeiros enquanto se multiplicam até chegar num numero onde sejam maioria tal como fizeram na conquista do irão e cia..lembrar que os niggers precisaram ser apenas 12,5% pra destruir os eua e os judeus 2% apenas..
Já expliquei que não tem nada a ver com ser desenvolvido - antes pelo contrário. E até já mostrei, com números, que o voto nesse candidato foi sobretudo da malta intelectal.
o obongo se elegeu com o voto dos aliens mexicanos que ele ta expulsando..hehe..curiosamente os niggers votaram em peso nele, mas os brancos em 2008 que votassem no candidato branco eram praticamente demonizados pelos desvalores aliens e pelos merdias por que não cultuavam o outro inferior simian e por isso eram odiosos, demonios versão laicizada, etc..
«Já expliquei que não tem nada a ver com ser desenvolvido - antes pelo contrário.»
Sim, antes pelo contrário... Por isso é que a extrema-esquerda só tem peso político significativo em países europeus como Portugal, Rússia, etc, países desenvolvidíssimos como se sabe.
«E até já mostrei, com números, que o voto nesse candidato foi sobretudo da malta intelectal.»
Onde?
"Muslos de extrema-esquerda?"
qual é a surpresa?
Islão e Esquerda radical nasceram um para o outro. estão bem entre eles...
o principal objetivo das politicas que permitem a imigração em massa na Europa é miscigenar o europeu (motivos não faltam para isto).
praticamente não ha divergências ideológicas entre esquerda e direita,isto em todo ocidente .o argumento de inundar países brancos com não brancos para fortalecer a esquerda é simplesmente ridículo,visto que os partidos tendem a se adequar as novas realidades demográficas e culturais.
sera o fim a frança?
«Já expliquei que não tem nada a ver com ser desenvolvido - antes pelo contrário.»
«Sim, antes pelo contrário... Por isso é que a extrema-esquerda só tem peso político significativo em países europeus como Portugal, Rússia, etc, países desenvolvidíssimos como se sabe»
Sim, e por isso mesmo é que o candidato de Extrema-Esquerda teve a votação que teve em França, é porque a França é desenvolvidíssima... ops...
E até já mostrei, com números, que o voto nesse candidato foi sobretudo da malta intelectal.
«Onde?»
Aqui: http://gladio.blogspot.pt/2012/04/frente-nacional-o-maior-partido.html
Quanto menos diplomados mais votam na FN. São seduzidos pelo lado anti-sistema e pela denúncia das elites, escreve Le Monde. É revelador o contraste com Jean-Luc Mélenchon. A extrema-esquerda apenas atraiu o voto de dez por cento das classes populares, residindo a sua força nas classes médias e, sobretudo, entre os mais diplomados.
Uma das coisas que mais me irrita nas vossas conversas é calarem-se caladinhos quando lêem o que vos contraria as teorias e depois mais tarde fazerem-se de novas e repetirem as coisas que já foram rebatidas pelos factos. Torna-se cansativo.
«Sim, e por isso mesmo é que o candidato de Extrema-Esquerda teve a votação que teve em França, é porque a França é desenvolvidíssima... ops...»
Excepção que não abala a regra de que é nos países menos desenvolvidos que a extrema-esquerda tem mais sucesso.
E claro, não esquecer os votos de 23% do eleitorado sarraceno.
«Aqui: http://gladio.blogspot.pt/2012/04/frente-nacional-o-maior-partido.html»
Se no Público se disse, sem serem apresentadas quaisquer fontes, então é porque é verdade.
Ou talvez não:
http://gauche.blog.lemonde.fr/2012/02/10/qui-vote-melenchon/
«Qui vote Mélenchon ?
Plutôt des hommes, âgés de plus de 50 ans, habitant la région parisienne et travaillant dans la fonction publique.C'est ce qui ressort d'un sondage en ligne réalisé par l'Ifop pour L'Humanité »
Mas pronto, a França deve ser um sítio muito especial e diferente, um sítio onde a "malta intelectual" do país é maioritariamente composta por cinquentões da função pública.
«Sim, e por isso mesmo é que o candidato de Extrema-Esquerda teve a votação que teve em França, é porque a França é desenvolvidíssima... ops...»
«Excepção que não abala a regra de que é nos países menos desenvolvidos »
Não, isso é uma regra inventada por ti. E ainda por cima flagrantemente contradita pela realidade, não apenas pelos números que já mostrei, mas também porque esta Extrema-esquerda de que se fala é particularmente intelectual e liberal em matéria de costumes, dificilmente tem sucesso em países verdadeiramente atrasados.
«E claro, não esquecer os votos de 23% do eleitorado sarraceno»
Pois, mas isso já tinha sido dito. E a verdade é que não altera absolutamente nada o facto de que os votos da Extrema-esquerda são precisamente dos níveis mais culturalmente elitistas da sociedade, o que desmente a teoria do atraso dos países em que tem sucesso.
«Aqui: http://gladio.blogspot.pt/2012/04/frente-nacional-o-maior-partido.html»
«Se no Público se disse, sem serem apresentadas quaisquer fontes, então é porque é verdade»
E se tu dizes, porque agora ficaste sem argumentos, então é porque é verdade... o Público não tinha nada a perder como jornal de referência em apresentar números falsos, não senhor...
. Ou talvez não: http://gauche.blog.lemonde.fr/2012/02/10/qui-vote-melenchon/ «Qui vote Mélenchon ? Plutôt des hommes, âgés de plus de 50 ans, habitant la région parisienne et travaillant dans la fonction publique.C'est ce qui ressort d'un sondage en ligne réalisé par l'Ifop pour L'Humanité »
Sim senhor, bom argumento. Portanto, os velhotes da região mais rica de um dos países mais ricos do mundo, funcionários públicos e já de meia idade (devem ganhar poucochinho, sim, e nem devem ter a quarta-classe, pois claro que não...), não podem ser de classe média ou superior porque não, porque são cinquentões e parisienses e funcionários públicos, pois claro...
«Mas pronto, a França deve ser um sítio muito especial e diferente, um sítio onde a "malta intelectual" do país é maioritariamente composta»
Não, a malta intelectual não pode ser da função pública porque nesta só aceitam trabalhadores do Burkina Faso com menos de vinte e cinco anos de idade e com a instrução primária mal acabada. Pois claro...
"Excepção que não abala a regra de que é nos países menos desenvolvidos que a extrema-esquerda tem mais sucesso.
E claro, não esquecer os votos de 23% do eleitorado sarraceno."
como é óbvio...e já o disse, ou melhor, teria dito, se este blogue não fosse uma Coreia do Norte.
comunismo tem sucesso em países atrasados (Portugal do Tejo para baixo, algumas regiões da antiga URSS) ou então em países de terceiro/quarto Mundo como países Africanos e outros...
o sucesso da esquerda na França deve-se sobretudo aos imigrantes.
Caturo nem sequer percebes que quem vota nos comunistas sao os funcionários públicos para que aumentem os impostos sobre o povo para que os parasitas da funçao publica possam ganhar mais?
Nada tem a ver com serem intelectuais, simplesmente aos funcionários públicos interessa que aumentem muito os impostos para que possam continuar a roubar o povo, é por isso que em qualquer lado o eleitorado de esquerda é a funçao publica!
sera o fim a frança?
filho, a frança a sério ja tinha morrido nos anos 60s, então esse é apenas o tiro de misericordia tipo o obongo nos eua..
«Nada tem a ver com serem intelectuais,»
Porra, todas as estatísticas mostram que o voto da Esquerda ou da Extrema-esquerda é o mais frequente entre os ditos intelectuais, em Portugal a força do B.E. está nas universidades, na juventude e nos artistas e actores, nos jornalistas e afins, não me façam perder tempo a repetir o óbvio, já chateia.
Além disso, também a FN é por mais estatismo, e pelo proteccionismo. De resto, o funcionalismo público não é roubalheira nem parasitismo, como sugerem os liberais ansiosos por privatizarem tudo e assenhorearem-se dos países - é, pelo contrário, serviço público, liberdade e dignidade.
"Além disso, também a FN é por mais estatismo, e pelo proteccionismo."
proteccionismo, sim. mas a esquerda não defende isso...
"De resto, o funcionalismo público não é roubalheira nem parasitismo"
bem, isto depende.
há certos casos em que é mesmo roubalheira e parasitismo.
há que analisar caso a caso.
"Nada tem a ver com serem intelectuais, simplesmente aos funcionários públicos interessa que aumentem muito os impostos para que possam continuar a roubar o povo, é por isso que em qualquer lado o eleitorado de esquerda é a funçao publica!"
sim, de uma forma geral, isto tende a ser verdade.
o eleitorado dos socialistas e comunistas está muito na função pública.
até em Portugal é um bocado assim...
"que o voto da Esquerda ou da Extrema-esquerda é o mais frequente entre os ditos intelectuais, em Portugal a força do B.E. está nas universidades, na juventude e nos artistas e actores, nos jornalistas e afins,"
e nos indigentes, nos charrados, ganzados, marginais, toxicodependentes, homossexuais, mães solteiras, desempregados e outros que, de intelectuais, têm muito pouco ou nada...
nem tudo o que vai para a universidade é "intelectual". muitos são simplesmente jovenzinhos bollycaos, rastafaris, rebelde ways, maricas e merdas avulso.
"Porra, todas as estatísticas mostram que o voto da Esquerda ou da Extrema-esquerda é o mais frequente entre os ditos intelectuais, em Portugal a força do B.E. está nas universidades, na juventude e nos artistas e actores, nos jornalistas e afins, não me façam perder tempo a repetir o óbvio, já chateia."
nem sempre a repetição substitui a qualidade :)
Não é o que pensa quem está sempre a marrar, contra todos os números expostos, que só os atrasados e os imigrantes é que votam na extrema-esquerda, ehehehhh...
nao tem nada a ver com serem intelectuais, tem a ver com viverem à custa dos impostos pagos pelos outros.
basta veres quem adere as greves gerais convocadas pelos comunistas... sao os funcionarios publicos.
Os comunistas são os professores, os actores que vivem à custa de subsidios vindos dos impostos, etc resumindo, sao todos os que vivem à custa dos impostos dos outros.
Não sabes fazer contas, é lamentavel!
Quanto mais ganharem os funcionarios publicos comunistas, mais o povo terá que pagar impostos, é uma matematica bastante basica!
a defeniçao de intelectual do caturo deve ser viver à custa dos impostos e da produçao dos outros, encostados a um qualquer "tacho" e reforma dourada da função publica.
e obviamente, existem mais funcionarios publicos em paris, logo é aí que os comunistas/esquerda têm mais votos!
não só os atrasados e os imigrantes, mas também não só os "intelectuais", nem de perto nem de longe.
«nao tem nada a ver com serem intelectuais,»
Tem tudo a ver com serem intelectuais, que são os que se movem nos círculos da cultura dominante - que é de cunho universalista, apátrida, militantemente universalista. Não tem nada a ver com serem funcionários públicos.
«basta veres quem adere as greves gerais convocadas pelos comunistas... sao os funcionarios publicos.»
Obviamente, por dois motivos: primeiro porque os dos privados estão incomparavelmente menos à vontade para fazerem greve; segundo, porque os comunistas é que, no campo da grande política dominante, combatem a privatização geral das coisas. Mas os Nacionalistas fazem o mesmo e no dia em que convocarem manifestações dessa índole, não há razão para que grande parte senão a maioria dos funcionários públicos nelas participem.
«Não sabes fazer contas, »
Tu é que não sabes entender a realidade que te rodeia, o que é triste e é por haver mais gente como tu no Movimento que as coisas se atrasam demasiado.
«Quanto mais ganharem os funcionarios publicos comunistas, mais o povo terá que pagar impostos,»
Até parece que os funcionários públicos não são parte do Povo... Povo este que sabe muito bem que «o Estado é o melhor patrão» e que tenta por todos os meios ser funcionário público.
"Até parece que os funcionários públicos não são parte do Povo..."
ahhhhhh
agora já fazem parte do Povo, agora já não há elites e povo, mesmo com muitos desses funcionários a terem contratos vitalícios e mamarem ordenados e reformas principescas/douradas. agora já não há "elites" hahaha
bela coerência...
"Povo este que sabe muito bem que «o Estado é o melhor patrão» e que tenta por todos os meios ser funcionário público."
pois...e quem não consegue lá chegar, que se lixe!
viva o Estado paternalista.
viva o Comunismo que não explora ninguém!
(que ideia, explora lá agora...)
os que enriquecem à custa do privado e da sua iniciativa...aqui del Rey, que são maus, malandros, corruptos, ladrões, exploradores, deviam era ir presos ou perderem os ferraris.
já os que enriquecem à custa do Estado e dos impostos, a mamar reformas milionárias à custa do resto da população...esses, está tudo bem, ora...fazem o que todos queriam fazer...é, pois, é isso mesmo. o que todos queriam fazer.
e é "isto", que depois diz estar muito preocupado em que haja fossos, desníveis ou que haja explorados e exploradores.
é, é isso mesmo. deve ser, deve...
hahahahahaha
se o cinismo matasse...
os dos privados fazerem greve para nao existirem cortes na funçao publica?
Bem, so se esses privados, tal como tu, não souberem fazer contas!
Qual é o trabalhador do privado no seu perfeito juizo que vai querer aumentos de impostos para que os comunistas da funçao publica ganhem mais??
é como digo, so se , tal como tu, não se derem bem com os numeros.
os nacionalistas que sao a favor que os comunistas da funçao publica continuem a roubar a populaçao que produz no sector privado, entao não sao de confiança, ou entao nao sabem fazer contas!
E tu insiste na "cultura dominante", acrescenta la dos funcionarios publicos, deves pensar que os sindicatos dos professores sao comunistas por serem "intelectuais" e não por serem funcionários públicos, começa a aprender a fazer contas e deixa de ser ingenuo!
Ou então tu, ou alguem da tua familia, deve ter alguma reforma dourada da funçao publica à custa do povo!
o povo é aquele que trabalha e produz no sector privado, os funcionarios publicos sao uma casta especial com reformas douradas, emprego vitalicio, tudo à custa do tal povo sugado até ao tutano para garantir à tal casta comunista o seu nivel de vida muito acima do nivel de vida do povo que os sustenta.
já para nao falar que a seguir ao 25 de abril a funçao publica foi inundada de comunistas para roubarem a restante populaçao atraves dos impostos, impostos esses que vao parar ao bolso dos funcionarios publicos
mas ja deu para perceber que defendes aumentos de impostos para sustentar reformas elevadissimas e sem qualquer tipo de justificaçao aos funcionarios publicos, mas eu quero acreditar que é uma questao de nao saberes fazer contas, e nao de má fé.
«Não, isso é uma regra inventada por ti.»
Não, não é inventada por mim.
« E ainda por cima flagrantemente contradita pela realidade,»
Não, flagrantemente acreditada pela realidade.
«não apenas pelos números que já mostrei, mas também porque esta Extrema-esquerda de que se fala é particularmente intelectual e liberal em matéria de costumes, dificilmente tem sucesso em países verdadeiramente atrasados.»
A extrema-esquerda "de que se fala" é a extrema-esquerda por definição: de cariz pouco ou nada democrático. Que é coisa que, salvo uma ou duas excepções, tem pouco ou nenhum sucesso em países ricos e desenvolvidos e tem sucesso em sub-desenvolvidos.
«E a verdade é que não altera absolutamente nada o facto de que os votos da Extrema-esquerda são precisamente dos níveis mais culturalmente elitistas da sociedade, o que desmente a teoria do atraso dos países em que tem sucesso.»
Não desmente nada, uma coisa nem sequer tem nada a ver com a outra. Num país desenvolvido por norma a população, TODA ela, é mais educada e esclarecida, e como tal rejeita os totalitarismos , pelo contrário, em países subdesenvolvidos a população, TODA ela, incluindo os intelectuais, é menos educada/inteligente e portanto mais atreita a votar em partidos não-democráticos e a ter regimes menos democráticos.
As elites não são todas iguais, a elite do Congo não tem a educação e escolaridade que tem a elite da Noruega. O Congo tem uma elite em linha com a sua condição socio-económica, e a Noruega tem uma elite em linha com a sua.
«E se tu dizes, porque agora ficaste sem argumentos, então é porque é verdade...»
Fiquei tão sem argumentos que, vê só, contra-argumentei.
«Sim senhor, bom argumento. Portanto, os velhotes da região mais rica de um dos países mais ricos do mundo, funcionários públicos e já de meia idade (devem ganhar poucochinho, sim, e nem devem ter a quarta-classe, pois claro que não...), não podem ser de classe média ou superior porque não, porque são cinquentões e parisienses e funcionários públicos, pois claro...»
Que ganham muito não é de estranhar, que têm bem mais do que a quarta classe também não, que são de classe média não me surpreende nada, mas são eles a "malta intelectual" de França como dizias?
França, o país do mundo onde a elite intelectual e a Função pública são ambos o mesmo.
«Não, a malta intelectual não pode ser da função pública porque nesta só aceitam trabalhadores do Burkina Faso com menos de vinte e cinco anos de idade e com a instrução primária mal acabada. Pois claro...»
Não, a malta intelectual é toda ela da função pública. Óbvio. A Função pública é, como qualquer pessoa informada sabe, a maior fonte de intelectuais de um país. Pois claro.
"Tu é que não sabes entender a realidade que te rodeia, o que é triste e é por haver mais gente como tu no Movimento que as coisas se atrasam demasiado."
lol a arrogância e o egotismo "iluminado" do costume...
quem não pensa como eu, só está a "atrasar" o movimento.
que coisa rídicula.
já tinha ouvido falar em presunção, mas isto é o cúmulo.
sabes porque dizes que o estado é o melhor patrao?
Porque o estado não paga nada a ninguem, quem paga é sempre o povo com os impostos!!!!
Por povo entenda-se os que trabalham e produzem no privado e pagam impostos para os funcionarios do estado viverem como reis à custa deles!
"Até parece que os funcionários públicos não são parte do Povo..."
«ahhhhhh agora já fazem parte do Povo,»
Não é agora, sempre fizeram - os funcionários públicos sempre fizeram parte do Povo. E fazem também parte do povo (notar a letra pequena), e de que maneira. São vocês quem está a dizer que os funcionários públicos constituem elite privilegiada, o que constitui franca parvoíce e elementar desconhecimento dos factos.
«agora já não há elites e povo,»
Há sim, mas só vocês mesmo é que diriam uma imbecilidade dessas, de identificação de elite=funcionáriospúblicos. Essa é uma invenção vossa, não sustentada em coisa nenhuma para além do vosso desconhecimento e emprenhamento pelos ouvidos com vozes oriundas do sector capitalista liberal.
«mesmo com muitos desses funcionários a terem contratos vitalícios e mamarem ordenados e reformas principescas/douradas»
Mas quais muitos qual camandro, mais parvoíces. A maioria dos funcionários públicos auferem salários baixos. Há gente com vinte anos de serviço a receber seiscentos euros por mês. Instruam-se.
«agora já não há "elites"»
Há, e não gostam de ti, não pensam como tu e cagam-te em cima por tanto as lamberes, sendo tu «fascista» e não querendo ter os colhões e o discernimento necessário para admitir que contra ti estão os níveis culturais mais elevados da sociedade.
«hahaha bela coerência... »
Sim, ainda não apareceu quem me apanhasse em contradição.
«sabes porque dizes que o estado é o melhor patrao? Porque o estado não paga nada a ninguem, quem paga é sempre o povo com os impostos!!!!»
Ou seja, o Povo paga a si próprio. Claro... Assim é que é correcto e a melhor forma possível.
«Por povo entenda-se os que trabalham e produzem no privado e pagam impostos para os funcionarios do estado viverem como reis à custa deles»
Treta simplista e falsificadora. Dupla mentira. É que nem os funcionários do Estado vivem como reis nem o seu trabalho é inútil para o País, pelo contrário.
"Tu é que não sabes entender a realidade que te rodeia, o que é triste e é por haver mais gente como tu no Movimento que as coisas se atrasam demasiado."
«lol a arrogância e o egotismo "iluminado" do costume... quem não pensa como eu, só está a "atrasar" »
Esta crítica vindo de quem não faz a ponta de um corno, não percebe nada de nada, e que ainda por cima do baixo da sua posição pretensamente elevada se atreve a mandar bitaites «ai, ao Nacionalismo tuga que é uma palhaçada, lol sionista lol assim não vamos longe lol» e outras imbecilidades do género, e a falar do «povinho» como se estivesse acima dele, isto sim, é o cúmulo da arrogância ridícula.
«Não, isso é uma regra inventada por ti.»
«Não, não é inventada por mim.»
É, é inventada por ti.
« E ainda por cima flagrantemente contradita pela realidade,»
«Não, flagrantemente acreditada pela realidade.»
Não, flagrantemente negada pela realidade, como já foi demonstrado. Que eu precise de estar a dizer isto depois de apresentar números é de um absurdo por de mais irritante, depois queixam-se de que censuro, se calhar era melhor andar tardes inteiras a discutir coisas já demonstradas com todos os cabrões dos números à frente...
«não apenas pelos números que já mostrei, mas também porque esta Extrema-esquerda de que se fala é particularmente intelectual e liberal em matéria de costumes, dificilmente tem sucesso em países verdadeiramente atrasados.»
«A extrema-esquerda "de que se fala" é a extrema-esquerda por definição: de cariz pouco ou nada democrático. Que é coisa que, salvo uma ou duas excepções, tem pouco ou nenhum sucesso em países ricos e desenvolvidos »
Pois, mas essa Extrema-esquerda consegue fazer passar uma imagem de democrata. Pouquíssimos militantes e eleitores do B.E., por exemplo, serão apanhados num desabafo contra a Democracia, apesar de a sua mentalidade ser essencialmente anti-democrática, mas sem disso se aperceber. Logo, esse argumento não se aplica.
«E a verdade é que não altera absolutamente nada o facto de que os votos da Extrema-esquerda são precisamente dos níveis mais culturalmente elitistas da sociedade, o que desmente a teoria do atraso dos países em que tem sucesso.»
«Não desmente nada, »
Desmente sim e de que maneira, e tem tudo a ver uma coisa com outra. De certeza que num país a sua elite cultural não é a parte mais atrasada do mesmo. De certeza que em França o eleitorado de classe média e alta, e universitário, de Melanchon, não é mais atrasado que o eleitorado operário de classe média-baixa e baixa de Le Pen.
«Num país desenvolvido por norma a população, TODA ela, é mais educada e esclarecida, e como tal rejeita os totalitarismos , pelo contrário, em países subdesenvolvidos a população, TODA ela, incluindo os intelectuais, é menos educada/inteligente e portanto mais atreita a votar»
Argumento já rebatido acima. Quando um partido consegue passar uma mensagem credivelmente democrática (mesmo que falsamente democrática), cai por terra a objecção democrática ao partido, a menos que esta possa ser demonstrada em concreto, e isso é quase só feito pela Extrema-Direita, que tem pouca voz mediática, e por um outro espírito livre (em Portugal, Pacheco Pereira), mas sem eco suficiente para reduzir significativamente a votação dessa força partidária.
«As elites não são todas iguais, a elite do Congo não tem a educação e escolaridade que tem a elite da Noruega. O Congo tem uma elite em linha com a sua condição socio-económica, e a Noruega tem uma elite em linha »
Pois – logo por azar, o partido que lidera a Noruega é trabalhista, de Esquerda. Perdi cinco minutos nesta pesquisa, e ainda não publiquei nenhum novo tópico hoje. Achais que vou continuar a perder tempo com esta conversa a tarde inteira? Era o que mais faltava.
«E se tu dizes, porque agora ficaste sem argumentos, então é porque é verdade...»
«Fiquei tão sem argumentos que, vê só, contra-argumentei»
O que foi dar ao mesmo, ou até pior, uma vez que esse argumento era ainda pior que o outro.
«Sim senhor, bom argumento. Portanto, os velhotes da região mais rica de um dos países mais ricos do mundo, funcionários públicos e já de meia idade (devem ganhar poucochinho, sim, e nem devem ter a quarta-classe, pois claro que não...), não podem ser de classe média ou superior porque não, porque são cinquentões e parisienses e funcionários públicos, pois claro...»
«Que ganham muito não é de estranhar, que têm bem mais do que a quarta classe também não, que são de classe média não me surpreende nada, mas são eles a "malta intelectual" de França como dizias?»
Tu provaste que não fossem, muitos deles, intelectuais? Disseste que não eram intelectuais porque eram cinquentões funcionários públicos. Achas, honestamente, que isso é mais um «contra-argumento»?
malta intelectual não pode ser da função pública porque nesta só aceitam trabalhadores do Burkina Faso com menos de vinte e cinco anos de idade e com a instrução primária mal acabada. Pois claro...
«Não, a malta intelectual é toda ela da função pública»
Não, na função pública perguntam se um gajo é intelectual de Artes & Letras antes de ele entrar, e se for, fica bloqueado, tem que arranjar emprego como contabilista, vendedor ou empresário no sector privado, pois claro...
«A Função pública é, como qualquer pessoa informada sabe, a maior fonte de intelectuais de um país.»
Não, a maior fonte de intelectuais de um País são as empresas privadas que fabricam automóveis, aviões, «fast-food», vestuário ou brinquedos, evidentemente... sem margem para dúvidas.
« o povo é aquele que trabalha e produz no sector privado,»
Treta sem nexo. Os funcionários públicos são povo como outro qualquer, não são casta nenhuma especial, e se viverem melhor que os do privado, é porque estes não vivem suficientemente bem graças à terceiro-mundice dos empresários tugas que lhes não pagam devidamente mesmo quando o podem fazer.
os dos privados fazerem greve para nao existirem cortes na funçao publica? »
Não, os dos privados fazerem greve para exigirem salários mais elevados, por exemplo. Essa de dividir entre os privados e os públicos, virando uns contra os outros, é arenga de desvio de atenções que só convém ao patronato que quer acabar de vez com o sector público para ter a maior parte da população que lhe for possível debaixo da sua pata. E os gajos como tu vão nisso, convencidos de que isto é uma questão de «contas» e tal e coisa, só não fazem é as contas que deviam – a diferença por exemplo entre os salários portugueses e os salários europeus, no mínimo e no máximo, por exemplo. Ou os impostos que se exigem às pequenas empresas, enquanto as grandes quando lhes não fazem a vontade ameaçam que levam tudo para outro país.
«E tu insiste na "cultura dominante", acrescenta la dos funcionarios publicos, »
Caga nessa conversa de merda dos funcionários públicos que isso já mete nojo. Muito antes da questão inventada por ti e afins de «privados vs. Públicos», já a cultura dominante favorecia a imigração em larga escala, e isto quem fez e faz não é só o sector público, mas sim o poder cada vez maior do privado.
«ter alguma reforma dourada da funçao publica à custa do povo! »
Antes tivesse. E se não tenho, se calhar é graças à acção dos teus donos do sector privado, que enchem a mula à conta dos gajos como tu, que andam por aí a defender o patronato apátrida e parasitário à custa do bem-estar do resto da população.
«os que enriquecem à custa do privado e da sua iniciativa...aqui del Rey, que são maus, malandros, corruptos, ladrões, exploradores, deviam era ir presos ou perderem os ferraris. já os que enriquecem à custa do Estado e dos impostos, a mamar reformas milionárias à custa do resto da população.»
Pois, quem compra Ferraris na zona mais pobre da Europa não enriquece milionariamente à custa do resto da população local, pois claro que não... Por outro lado, os funcionários públicos têm cada qual dois Ferraris... Mas entre um dos «sinhuâres do Nuórte» terem cada qual o seu Ferrari ou os funcionários públicos poderem ao menos ter o seu Passat jeitosinho, não há grande hesitação, isto para quem for a favor da não exploração das populações para satisfação de quem manipula «anti-comunistas» primários que mais não fazem senão dar força, com os seus exemplos e afirmações, à hoste comuna.
"Povo este que sabe muito bem que «o Estado é o melhor patrão» e que tenta por todos os meios ser funcionário público."
«pois...e quem não consegue lá chegar, que se lixe! »
Pois... que vá para o sector privado, porque já houve quem lixasse cada vez mais a função pública, aproveitando-se da queda da mesma para, mercê do aumento da oferta de mão-de-obra, baixar ou estagnar os salários. Mas está tudo bem, se isso for feito pelos senhores «suevos» do Norte, claro...
«mas a extrema-esquerda não teve os votos que teve em França, por causa dos muçulmanos?»
Não só, de maneira nenhuma.
«depois, não percebo a intenção do Caturo...está a tentar provar que os votantes da FN são estúpidos, incultos »
Não estou a tentar provar coisa nenhuma e já expliquei o que se passa toneladas de vezes. Fazerem de conta que não lêem, ou lerem e ficarem na mesma, já mete nojo, é atrofianço ou má fé e para conversas mentecaptas dessas não tenho pachorra nem tempo. O que se passa, sucintamente, só para não deixar a mentira e a estupidez ficarem no ar (depois têm a estúpida lata de dizerem que censuro, se calhar era melhor estar tardes inteiros a repetir a mesma história, para a qual nunca houve nem resposta nem argumentos...), é que numa sociedade em que a cultura dominante é de ideal x, quanto mais se ascender sócio-culturalmente mais exposto se estará à influência de x. Numa sociedade oficialmente anti-racista, em que os sosracismos são financiados pelo Estado, é óbvio o lado para o qual pende a elite reinante, e é também óbvio que quanto menos instrução se tiver no seio dessa cultura, menos influenciado se será por x.
"residindo a sua força nas classes médias"
«classe média não é classe alta»
Mais desconversação picuinhas a meter nojo... classe média é seguramente mais alta que classe baixa ou classe operária, que é aí que está o grosso do voto nacionalista.
"Excepção que não abala a regra de que é nos países menos desenvolvidos que a extrema-esquerda tem mais sucesso. E claro, não esquecer os votos de 23% do eleitorado sarraceno."
«como é óbvio...»
Nada óbvio, e ainda por cima contrariado pelos factos expostos.
«e já o disse, ou melhor, teria dito, se este blogue não fosse uma Coreia do Norte»
Isto vindo de quem no seu blogue começou logo a censurar passado um mês de o ter criado, e que, ao contrário do que aqui se passa, não publica comentários antigos, e que ainda por cima quando lhe espetam com isso na fuça responde «ai, eu no meu blogue publico o que eu quero!» além de «não admito que no meu blogue ponham em causa a minha inteligência!», é o cúmulo da estupidez descarada.
De resto, o que o Gladius não é garantidamente é a creche de putos desocupados que vêm para aqui dizer a mesma merda que já foi rebatida incontáveis vezes.
«comunismo tem sucesso em países atrasados (Portugal do Tejo para baixo,»
Ah, atrasado do Tejo para baixo, deve ser por isso que o norte de Portugal é a região mais pobre da Europa e com mais alta taxa de abandono escolar, pois claro...
«o sucesso da esquerda na França deve-se sobretudo aos imigrantes»
Não, os onze por cento de Melanchon não se devem maioritariamente aos imigrantes.
«a defeniçao de intelectual do caturo deve ser viver à custa dos impostos e da produçao dos outros, encostados a um qualquer "tacho"»
Vai dizer isso aos gajos do Público e a todos os que já fizeram estatísticas a evidenciar o carácter intelectual dos eleitorados de Esquerda.
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