A SEMANA VISTA PELO PNR
> O crime morre solteiro. Fraude no BPN chegaria para pagar três anos de subsídios de férias e de Natal; Segundo o Diário de Notícias, «8,3 mil milhões de euros é quanto o BPN pode vir a custar aos contribuintes» e, citando Miguel Cadilhe, «Manto de silêncio cobria Oliveira e Costa, Dias Loureiro e Vítor Constâncio e suas hostes».
Este é um caso – mais um – que serve de cartão-de-visita ao Regime que nos domina. Além de estarmos entregues a um bando de vigaristas que se têm governado à custa da pilhagem ao país, não deixa de ser notória a impunidade de todos esses que estão nos centros de decisão ou que gravitam em torno deles. Um escândalo!
Se haveria argumentos hipoteticamente válidos para não deixar cair o banco, temendo-se o efeito dominó, a verdade é que, dadas as características e dimensão daquela instituição, tal perigo era bastante reduzido. A verdadeira razão para o Governo ter deitado a mão ao banco foi apenas a de salvar as fortunas roubadas pelos pulhas que ocupam lugares de relevo, ao mais alto nível…
E depois, o buraco de mais de oito mil milhões de euros tem que ser pago pelos portugueses. Ou seja, somos duas vezes roubados neste caso.
> Temos o que merecemos. Vêm de longe as histórias que se contam sobre o modo intempestivo como Mário Soares destrata os agentes policiais. A última notícia célebre foi no passado dia 3 de Abril com a descasca que Soares deu aos polícias que mandaram parar o carro em que seguia na A8 a 199 quilómetros por hora. Feitas as contas, Mário Soares tem ao seu serviço 14 elementos destacados. É quase como se existisse uma esquadra ou um posto de polícia às ordens de sua excelência.
Como se pode admitir que essa pessoa viva acima da Lei e dos restantes compatriotas, com quem tanto se mostra “preocupado”? Como pode enxovalhar assim a polícia e ter 14 agentes ao seu serviço? Quanto não custa isto ao Estado em termos de despesa e aos cidadãos em termos de défice de polícias na rua?
Deveria ter sim, 14 agentes ao seu serviço, mas da guarda prisional – se fosse julgado e condenado pelos crimes de traição à Pátria. Enfim, parece que muita gente deste povo gosta de ser maltratada e, por isso, no fundo, tem o que merece.
> Devagar vão ao longe… O SIS vigia os fundamentalistas, que reagem de forma inflamada quando o assunto são os Estados Unidos da América ou a Palestina. A Mesquita Central de Lisboa é o maior local de culto islâmico do país, mas é apenas um dos espaços dedicados ao efeito na capital. Estima-se que existam cerca de 40 000 muçulmanos em Portugal.
Mais um grave perigo que já se encontra dentro das nossas fronteiras, e que foi importado pelos nossos Governantes, que não sabem, nem querem saber, o que é a identidade e soberania dos povos. Só não vê quem não quer. A Europa está a ser vítima da invasão islâmica, por culpa própria. Portugal, como país periférico que é, sentirá os efeitos mais tarde. Mas sentirá! Parece que o pedaço de tecido que sobra da burca das mulheres muçulmanas, na zona dos olhos, tem servido para os tapar aos europeus… E aos portugueses!
> Racismo anti-português, até entre os presos… Os presos estrangeiros podem vir a cumprir metade da pena, ou até menos, se for inferior a cinco anos de prisão. A tutela fala em ressocialização. Mas a medida é vista como forma de esvaziar as prisões.
Que a criminalidade, na sua quantidade, violência e organização está ligada à invasão imigrante, isso é uma evidência que só a cegueira politicamente correcta teima em negar. Que a maior parte dos presos são imigrantes ou descendentes destes, isso também é evidente. Mas até nisto o governo quer fazer uma discriminação “positiva”?
Que para os portugueses tudo são obrigações e sacrifícios enquanto que para os imigrantes extra-europeus tudo são direitos e benesses, também sabemos. É uma discriminação chocante, equivalente a um racismo anti-português, vindo de forma contra-natura da própria Mãe-Pátria. Mas estará correcto que, em relação aos que têm que pagar uma dívida social ou ser afastados temporariamente da sociedade para protecção desta, se vá aplicar uma discriminação? Quer dizer que um português, apenas por o ser, tem que sofrer mais pena que um estrangeiro? É inacreditável!
Junta-se a mentalidade economicista com o preconceito do “imigrante-coitadinho” e dá nisto: é português cumpre a pena; é estrangeiro sai em liberdade… O cúmulo!
> Esfaquear um polícia? “Que mal tem”? Um agente da PSP de Braga foi esfaqueado, na passada sexta-feira, na Rua de S. Domingos, na freguesia de S. Victor, situada no centro da cidade. A agressão ocorreu quando a PSP foi chamada ao local para acabar com os desacatos provocados por um indivíduo, de 41 anos, morador no Bairro das Enguardas. Chegada a patrulha da PSP ao local dos incidentes, o agente Rodrigues, com 35 anos, casado, com dois filhos, acercou-se do indivíduo e tentou retirar uma chave de fendas que ele tinha na mão, mas não se apercebeu que ele tinha escondida uma navalha. E foi com ela que esfaqueou o agente nas costas, pouco antes de ser detido. O agressor foi levado ao tribunal, que o mandou em liberdade. Fica obrigado ao termo de entidade e residência.
Se o esfaqueado tivesse sido o Juiz, a pena aplicada seria esta? Mas como foi um agente da polícia, que diariamente é enxovalhada e desautorizada, trata-se assim de uma coisita normal… Mas se o polícia tivesse esfaqueado, em legítima defesa, o criminoso, com a própria arma do agressor, por certo estaria agora com a vida desgraçada.
Este é o ponto de impunidade dos delinquentes a que chegámos: um paraíso para os criminosos e um inferno para os polícias.
(...)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home