POPULAÇÃO DE BAIRRO MAIS AFRICANIZADO DO PAÍS AGRIDE A AUTORIDADE - E OS AGRESSORES DETIDOS PELA POLÍCIA SÃO POSTOS EM LIBERDADE

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/multidao-agride-psp-em-bairro

A festa ia já longa, anteontem de madrugada, no bairro Cova da Moura, na Amadora. No café Barrote estavam mais de cem pessoas que não arredavam pé. Faziam barulho e preparavam-se para desacatos. O alerta caiu na PSP cerca das 05h30.

Quando os carros-patrulha e as equipas de Intervenção Rápida chegaram ao local foram atacados pelas dezenas de pessoas com pedras e garrafas. O ataque obrigou os agentes a pedir reforços. Uma equipa do Corpo de Intervenção, que estava numa operação de trânsito, teve de pôr cobro aos confrontos.

Cinco pessoas acabaram detidas e levadas para a esquadra. Foram ontem presentes ao Tribunal da Amadora, mas foram postas em liberdade, apesar de serem já referenciadas pelas autoridades por crimes como furto, tráfico de droga e agressões a agentes de autoridade. Os polícias sofreram escoriações e ferimentos. Um deles teve de ser levado ao hospital. Segundo o CM apurou junto de fonte policial, já não é a primeira vez que tal acontece no bairro e sobretudo no café Barrote, que se mantém aberto até de madrugada por causa de festas africanas. Os vizinhos pedem ajuda à PSP para acabar com o barulho.

Ontem, durante a manhã e a tarde, os ânimos mantinham-se calmos, depois de a PSP ter enviado para o bairro uma equipa de Intervenção Rápida para evitar desacatos.

Brevemente num bairro perto de si, graças à iminvasão vinda do terceiro mundo...

Quanto à impunidade dos que são criminosos e ainda para mais agridem as autoridades, não é só por si causadora de problemas, pois que nos países onde essa impunidade não existe, como nos de África onde a bófia entra logo a tiro - mas que deve facilitar a atitude de agressão, isso parece lógico, para além de constituir só por si uma magna ofensa aos Portugueses, quer pelo desprezo evidenciado pela «Justiça» tuga para com a dignidade da lei e da Autoridade do Estado (logo, dos Portugueses), quer pela injustiça que é fazer os portugueses serem forçados a constatar a evidente imunidade de quem os agride e provoca diariamente. A elite que controla os tribunais escarra deste modo não apenas nos polícias que se arriscaram e foram feridos mas também nos restantes portugueses.

Isto, um dia, terá de ser pago - e não apenas pelos cidadãos, como até agora.