sexta-feira, maio 11, 2012

NO PAÍS IRMÃO - GOVERNO CATALÃO IMPULSIONA A FORMAÇÃO DE CLÉRIGOS MUÇULMANOS EM TERRITÓRIO NACIONAL

A União de Centros Culturais Islâmicos da Catalunha (UCCIC) -coordena actualmente cerca de 70 mesquitas e oratórios da Catalunha- e a Fundação NousCatalans de CDC resolveram “facilitar a concessão de licenças para edificar uma grande mesquita em Barcelona para combater e isolar os movimentos fundamentalistas que se propagam nos pequenos oratórios”. Entre os acordos, também se prevê “melhorar a situação actual de alguns oratórios para evitar situações de conflito”.
(...)

E, assim, o europeu vai na sua própria terra contribuir para o desenvolvimento de mais uma religião alógena - alógena e, note-se, inimiga das liberdades europeias. E isto sob o pretexto de «combater o extremismo», ou seja, de apoiar os muçulmanos (alegadamente) moderados para que estes possam sobrepujar os muçulmanos radicais. A coisa funciona como a velha história do polícia-bom/polícia-mau, conhecida nos filmes policiais americanos: o criminoso primeiro é interrogado à bruta pelo «polícia mau»; depois vem o «polícia bom» e diz-lhe «olha que é melhor colaborares comigo, que este meu colega é louco e não vou conseguir controlá-lo por muito tempo...» Assim funciona a islamização «moderada» paga pelos contribuintes europeus: em nome da tentativa de bloquear os muçulmanos mais violentos, dá-se força à disseminação dos muçulmanos que usam métodos mais subtis...

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Bernardo Sassetti 1970 - 2012

Bernardo Sassetti morreu esta quinta-feira, depois de ter caído de uma falésia, na zona de Cascais. Nasceu a 24 de Junho de 1970, em Lisboa, e começou os seus estudos no piano clássico aos nove anos, mas dedicaria a sua carreira ao jazz e mais tarde ao cinema, tendo assinado inúmeras bandas-sonoras. Na sétima arte destacou-se ainda pela contribuição musical para o filme "O Talentoso Mr. Ripley”, do realizador Anthony Minghella. Nos últimos tempos estava envolvido no projecto “Três Pianos”, com Mário Laginha e Pedro Burmester. Personalidades de todos os quadrantes recordaram o grande talento de Bernardo Sassetti e lamentaram a enorme perda para a música portuguesa.

Deixo aqui a minha modesta homenagem a um grande Português que nos deixou na flor da idade e com tanto ainda por oferecer.

11 de maio de 2012 às 19:37:00 WEST  
Anonymous Adilson said...

Esse movimento só pode ser idéia de politiqueiros de ideologia socialista! Acredito que isso só pode ser uma espécie de tentativa de aliança entre os amantes da ideologia marxista com o islã! Ora, se os marxistas querem destruir a tradição cristã ocidental, uma das formas de se fazer isso é se aliando justamente aos inimigos dos cristãos! Só há um problema: os mulçumanos jamais vão tolerar a depravação dos chamados movimentos sociais que financia militantes de depravação moral, como o gaysismo e a valorização de bandidos e vadios (incluindo imigrantes) sustentado pelos impostos dos cidadãos!

12 de maio de 2012 às 16:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

tradição cristã ocidental

que eu saiba o cristianismo nasceu no oriente e portanto não é tradição ocidental e sim oriental..e nem isso por que antes do cristianismo o oriente já existia..

13 de maio de 2012 às 19:41:00 WEST  
Anonymous Amigo de Constantinopla said...

Annonimo das 19:41,

vc tem razão! As verdadeiras origens do Ocidente está no paganismo. As religiões abrahamicas são semitas. o Cristianismo é uma invasão! Uma orientalização. Agora isso leva ao seguinte questionamento: do mesmo jeito que o ocidente foi cristianizado ela não poderá tb ser islamizado? Constantinopla caiu...

14 de maio de 2012 às 18:50:00 WEST  
Anonymous Adilson said...

Digo ao tolo anônimo: uma coisa é o nascimento do cristianismo no oriente, outra (completamente diferente) é o desenvolvimento e enriquecimento cultural que o cristianismo produziu no Ociendente, o que não se vê no oriente! Há, sim, uma tradição cristã no oriente, mas não como a que se construiu no Ocidente, nas artes, música, letras e ciências: não há exagero algum nisso! Não complique as coisas e não force meu comentário a dizer o que você quer - não seja radical! Eu não disse que o oriente não existia, seu tolo!

15 de maio de 2012 às 13:16:00 WEST  
Anonymous Adilson Brasil said...

Amigo de Constantinopla: 1º Creio que o cristianismo não é uma invasão, mas a solução, uma transformação de PODEROSA ESPIRITUALIDADE, que o paganismo é impossível de dar ao homem: a luz que iluminou as trevas em que o mundo vivia! Quando Roma caiu foi o cristianismo que tomou a responsabilidade de civilizar as hordas bárbaras e dar-lhes o que eles não tinham! O interessante é que os cristãos do oriente trouxeram luz a parte oriental do mundo! Mas de forma geral, foi o cristianismo que construiu a Europa, foi o cristianismo que trouxe a educação e as universidades para os que desejassem o conhecimento! Foi o cristianismo que salvou os idiomas grego e latino, ensou os povos a ler e a escrever: as letras minúsculas e o espaçamento foram iventados por um educador cristão: desafio: sabes quem foi? O cristianismo salvou a literatura das antiguidades clássicas da Grécia e Roma, acabou a escravidão e nos trouxe o proporcionou o desenvolvimento das ciências! Pergunto: por isso não aconteceu nas nações islâmicas ou em outra parte do mundo! Embora os bárbaros com suas selvageria e paganismo destruissem tudo que viam pela frente, os cristãos com paciência e fé, reconstruiam tudo: cada mosteiro, cada livro, cada casa, cada cidade, cada plantação! 3º Se tivesse acontecido essa orientalização que você inventa, então você jamais teria conhecido as matemáticas, a física moderna, a música clássica, a genética (lembra do padre Mendel?), e até a internet! Se você der uma boa pesquisada na biografia da maioria dos cientistas entre a Idade Média e Moderna perceberá isso! 3º Lembre-se o Islã já tentou dominar o mundo com sua fúria e sua Jihad, e até hoje ainda tenta: ou você ainda não foi chamado de infiel? A única forma de haver uma islamização do Ocidente é por meio do preconceito, do terrorismo, da espada e da destruição total dos governos democráticos! Você nunca percebeu que todo mundo faz piada sobre o cristianismo, mas ninguém tem coragem de fazer piada sobre o islã num país islâmico: POR QUE SERÁ? Podes tu me explicar?

15 de maio de 2012 às 21:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

como é que ha de a economia europeia estar boa? muito tem aguentado ela com as maluquices do multiracialismo

16 de maio de 2012 às 01:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«1º Creio que o cristianismo não é uma invasão, »

É, é uma invasão - uma imposição totalitária do culto a um judeu morto por cima e contra os cultos pagãos da Europa. Essa foi a primeira grande invasão espiritual semita na Europa. A segunda ameaça ser a islâmica.



«mas a solução,»

Só trouxe desgraças.



«uma transformação de PODEROSA ESPIRITUALIDADE, que o paganismo é impossível de dar ao homem: »

Completamente errado - não há, nunca houve, em solo europeu, nada mais elevado do que o culto aos Deuses da Estirpe, portanto, aos Deuses da Europa.



«a luz que iluminou as trevas em que o mundo vivia!»

Não, o Cristianismo trouxe trevas à Europa.



«Quando Roma caiu foi o cristianismo que tomou a responsabilidade de civilizar as hordas bárbaras»

Não. O Cristianismo, além de ter contribuído para a queda de Roma, o que fez da civilização romana foi uma plataforma para a partir daí se impôr aos bárbaros. E, a estes, não deu nada de bom, só tirou.


«Mas de forma geral, foi o cristianismo que construiu a Europa,»

De forma e espécie alguma, nem de perto nem sequer de longe.


«foi o cristianismo que trouxe a educação e as universidades»

Não, o Cristianismo aproveitou as estruturas e o conhecimento anterior, mutilando-o a preceito para servir os seus interesses e usurpando tudo o que podia. Quanto às universidades, foram tão somente novas versões da academia platónica, que o Cristianismo, de resto, mandou fechar.


«Foi o cristianismo que salvou os idiomas grego e latino,»

Não salvou coisa nenhuma, que esses idiomas deram origem às actuais línguas helénica e latinas, respectivamente.


«ensou os povos a ler e a escrever: »

Não, os Romanos é que começaram a fazer isso - no tempo do Paganismo, claro está.



«as letras minúsculas e o espaçamento foram iventados por um educador cristão»

O que pouco ou nada interessa. Meras técnicas, práticas, nada de especialmente revolucionário. Aliás, o uncial começara já em tempos pagãos, na Grécia.



«O cristianismo salvou a literatura das antiguidades clássicas da Grécia e Roma,»

Não, usou-as a seu favor, usurpando-as, e ocultando ou até mesmo destruindo o que lhe não agradava, como aconteceu com milhares de textos pagãos em Alexandria, por exemplo.



«acabou a escravidão»

Não, não acabou a escravidão, e até a legitimou. A escravidão existiu até ao século XIX, quando o Cristianismo já era bem mais fraco.



«Embora os bárbaros com suas selvageria e paganismo destruissem tudo que viam pela frente, os cristãos com paciência e fé, reconstruiam tudo:»

Não, os cristãos destruíram muito do património pagão e usurparam-no, embora geralmente tentem esconder ou deturpar esta história.



« 3º Se tivesse acontecido essa orientalização que você inventa, então você jamais teria conhecido as matemáticas, a física moderna, a música clássica, a genética (lembra do padre Mendel?),»

Pois... tudo isso começa a desenvolver-se mais rapidamente a partir do final da Idade Média, ou seja, com o retorno cultural da Antiguidade pagã e com o início da queda do Cristianismo... sintomático, de facto.

16 de maio de 2012 às 16:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"De forma e espécie alguma, nem de perto nem sequer de longe."

A idade média donde surgiu todos os países europeus é uma era profundamente cristã, o que significa que de facto que foi o cristianismo que criou a Europa que nós conhecemos.

19 de maio de 2012 às 21:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«A idade média donde surgiu todos os países europeus é uma era profundamente cristã, o que significa que de facto que foi o cristianismo que criou a Europa que nós conhecemos.»

Não, de forma alguma.
E de forma alguma por dois motivos essenciais: primeiro, o cerne destas nações, isto é, a sua identidade étnica, é claramente pré-medieval, remonta à época pagã; segundo, a presença do Cristianismo é nesse aspecto paralela. As nações formaram-se, não por causa do Cristianismo, mas sim enquanto o Cristianismo era forte, o que tem um significado totalmente diferente. É o Cristianismo que serve de bandeira formal à Reconquista, por exemplo, mas não é o Cristianismo que faz surgir as diferenças entre Castela e Portugal, ou entre Castela e Catalunha, ou entre qualquer destas três e Euskadi.

21 de maio de 2012 às 01:52:00 WEST  

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