O ISLÃO COMO INIMIGO DA NAÇÃO - MAS NÃO SÓ O ISLÃO...
A avaliar pelo que se diz neste tópico, este: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/04/nations-are-not-constructed-by-islam.html, poderá salientar-se o valor da «The Construction of Nationhood - Ethnicity, Religion and Nationalism» (A Construção da Nacionalidade - Etnicidade, Religião e Nacionalismo), da autoria de Adrian Hastings, no que ao Islão diz respeito. O que o artigo acima lincado indica é que, segundo Hastings, o Islão foi sempre profundamente anti-nacional. Leia-se o que diz o texto do livro citado no artigo:
«... Não apenas era o modelo explícito do Islão juntamente com a sua história inicial opostos a fosse o que fosse de semelhante a uma multiplicidade de Estados-Nação, ao contrário do Cristianismo, era também oposto à diversidade linguística. A sua cultura não era a da tradução mas sim a da assimilação.
... A atitude muçulmana ao Alcorão tornou a tradução quase impossível. Para a pessoa religiosa, tem de ser lido, recitado em voz alta cinco vezes ao dia ou ouvido em Árabe. Consequentemente, todo o impacto cultural do Islão é necessariamente arabizante, conduzir Povos a uma única comunidade mundial de linguagem e governo. E foi isto que fez. Até a língua do Egipto desapareceu diante disso, excepto a língua litúrgica cristã. As nações não foram construídas pelo Islão mas sim desconstruídas.
... A seguinte citação de Kalim Saddiqui expressa a abordagem especificamente islâmica à nação com a mais forte claridade. Em termos de História, pode ser uma simplificação, mas em termos da política central e ideal religioso do Islão, é inteiramente rigoroso:
"Hoje estamos frente a frente com aquele que é talvez o maior mal que ameaça o mundo moderno - o do Nacionalismo... O caminho da Ummah e o do movimento islâmico dentro da Ummah... é bloqueado pelos Estados-Nação. Estes Estados-Nação são como enormes pedregulhos soprados contra o nosso caminho pelo vento doente da História recente. Todos as Nações-Estado que hoje ocupam, escravizam e exploram as terras, os povos e os recursos da Ummah têm necessariamente de ser desmantelados."»
Bate certo com o que se sabe da natureza intrínseca do Islão, que é visceralmente universalista e totalitária, sendo, por isso mesmo, inimigo da Nação.
No que o raciocínio de Hastings me parece equivocado é ao querer contrastar a acção do Islão com a do Cristianismo, argumentando que este último credo favoreceu o surgimento das Nações. Ora a verdade é que a o culto do crucificado foi sempre contrário aos etnicismos e nacionalismos assentes no que realmente fundamenta o Nacionalismo e o Etnicismo, que é o primado do sangue. O próprio Jesus declarou que devia amar-se o alógeno como a sua própria família, garantiu que vinha ao mundo para criar conflito dentro das famílias, demarcou-se da própria mãe e restante família e afirmou que quem o quisesse seguir tinha de odiar pai e mãe. Mais tarde, Tertuliano disse que o bom cristão devia estar disposto a marchar por cima da própria mãe se esta se opusesse ao seu caminho cristão. Justino o Mártir por seu turno escreveu isto: «nós que antes nos matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.» Não se encontra uma mais explícita defesa do multiculturalismo e do universalismo do que esta. Louis Rougier fez notar, em «O Conflito Entre o Cristianismo Primitivo e a Civilização Antiga», como o credo do galileu estava totalmente enquadrado numa espécie de «socialismo» (isto é, o internacionalismo igualitário) em oposição ao patriotismo.
O professor António Lugano explicou com sucinta limpidez o real efeito do Cristianismo na política europeia:
(...) Se o “jus sanguinis” está na base dos agrupamentos populacionais até à Idade Média, a criação dos feudos (territórios e população de propriedade privada) originou movimentos de população que impuseram (por interesse senhorial) o “jus soli”. As tradições (expressão cultural) misturaram-se e a imposição de uma doutrina religiosa monoteísta (cristianismo) diluiu grande parte da mitologia “fundadora” do universo cultural europeu.
A população de que dispunha o senhor feudal determinava-se pelo território onde nascera (“jus soli”), e onde imperava a “normalização cristã”, dissolvendo-se a noção de comunidade por “jus sanguinis”.
A população de que dispunha o senhor feudal determinava-se pelo território onde nascera (“jus soli”), e onde imperava a “normalização cristã”, dissolvendo-se a noção de comunidade por “jus sanguinis”.
Lutava-se “pelo estandarte do senhor Conde”, ou “pelo pendão de Cristo”, não pela defesa de uma “nação” da qual se havia perdido já qualquer referência. (...)
À medida que o Cristianismo foi caindo por todo o continente, as Nações europeias foram-se fortalecendo, erigindo-se em autênticos tótems, como o pensador patriota cristão russo Berdyaev salientou na primeira metade do século passado, acusando o Nacionalismo de ser um novo paganismo, o que foi aqui discutido naquele que continua a ser o principal artigo do Gladius: http://gladio.blogspot.pt/2006/01/nacionalismo-e-politesmo-autntica_03.html
Assim, se o Cristianismo, ao contrário do Islão, se deixou traduzir e adaptar aos contextos étnicos europeus, tal sucedeu como estratégia de conversão, não como consequência da doutrina cristã propriamente dita. Dizer que o Cristianismo é pois nacionalista e o Islão não, é como dizer que o Cristianismo é politeísta em contraste com o monoteísmo islâmico, só porque o credo cristão inclui frequentemente o culto de toneladas de santos, e o próprio «Deus» cristão é concebido de modo mais ou menos politeísta (não apenas pela trindade, isto é, não unicidade rigorosa, mas também pelo tema do salvador que morre e «renasce», frequente no Mediterrâneo oriental pagão pré-cristão)... Na verdade, tudo isto são cedências cristãs que não alteram o essencial desta religião, que continua a ser monoteísta e universalista, tal como o seu irmão mais novo, o Islão. Porque a diferença entre ambas as doutrinas filhas de Abraão é de grau, não de essência.
155 Comments:
"O próprio Jesus declarou que devia amar-se o alógeno como a sua própria família, garantiu que vinha ao mundo para criar conflito dentro das famílias, demarcou-se da própria mãe e restante família e afirmou que quem o quisesse seguir tinha de odiar pai e mãe."
Pois, e D. Afonso Henriques bateu na própria mãe e portanto não era nacionalista. E pronto fica provado com um exemplo histórico que o cristianismo é contra as nações.
«Pois, e D. Afonso Henriques bateu na própria mãe e portanto não era nacionalista»
Claro que era, porque a mãe é que estava a trair a Nação... E pronto, continua sem haver argumentos históricos que neguem as evidências: o Cristianismo é contra a Nação.
"Claro que era, porque a mãe é que estava a trair a Nação..."
Mas qual nação se Portugal ainda não existia?
Já existia a Nação, já existia Portuscale e já o pai de D. Afonso Henriques a queria tornar independente.
Desculpa-me mas a minha nação não é Portuscale. É Portugal.
Portugal é Portuscale.
Não, Portugal é Portugal.
Portuscale é hoje Portugal.
Não, que Portugal é muito mais do que o Porto e arredores como era Portuscale. E portanto Portugal é Portugal, e no tempo de D. Afonso Henriques não existia.
Um texto interessante o seu, assim como o primeiro, o anterior, logo acima deste.
Não digo que você esteja equivocado, apenas acho que o seu nacionalismo pagão acaba por ser tão dogmático e beato quanto o catolicismo que você critica. Acho que você entende o cristianismo apenas como imposição, sem perceber que ele é também assimilado pelas pessoas como opção, pelo convencimento.
Uma opção alienante? Pode ser, mas ainda assim não em seu todo, seria simplista demais resumir toda a história do cristianismo apenas a isto, uma alienação imposta contra um todo pagão hermético, perfeito, imutável e fechado. Como faz você.
Acho que o cristianismo acabou por propagar-se na Europa em parte por ser, já ele mesmo - em si mesmo - já mesclado com doutrinas e concepções da india antiga antes mesmo de se mesclar com o paganismo europeu.
No meu entender a pergunta que cabe é: existem realmente religiões puras? Creio eu que não.
A título de uma comparação bastante vulgar, eu diria que se compararmos as religiões com o whisky, poderiamos afirmar que o cristianismo é um blend. Uma mistura de várias outras religiões. Sendo os diversos paganismos single malts. Se é que em matéria de religiões single malts de fato exitem. E é esta última a interrogação a questão que levanto.
Todo paganismo é em si mesmo mesclado, não tanto quanto o cristianismo, mas o é, inclusive com elementos não europeus. O que lhe preocupa, eu poderia dizer, é que: no cristianismo o percentual de elementos de raiz europeia é menor do que nos paganismos, e estes elementos doutrinários e arquetipos não ocupam realmente o centro doutrinário e portanto direcional da religião.
Portugal não caiu do céu nem foi inventado por D. Afonso Henriques. Portugal é simplesmente o reino de Portus Cale tornado independente. E se não é só o Porto, pois bem, nesse caso também não é só o norte, também é o centro e o sul, Algarve incluído, e por essa «lógica» então quando D. Afonso Henriques morreu ainda não havia Portugal. Absurdo.
Se não fosse ele, Portugal não existia, certinho e direitinho.
Já havia a maior parte de Portugal que é o que interessa.
Não, ou a integralidade do território interessa como argumento ou não interessa. E, se interessa, então Portugal ainda não era Portugal porque ainda não estava como está hoje. Ou isso ou então o argumento de que Portuscale é só uma parte de Portugal não é argumento nenhum. Escolhe. :)
Além disso, dizer que se não fosse ele não havia Portugal é pura especulação, nada sustentada nos factos históricos, antes pelo contrário. Já antes de ele nascer havia em Portuscale uma tendência independentista. E isso é que interessa.
Quanto isso, respondo que em 1139 o Homem proclamava-se o rei de Portugal, depois ter ganho o baixo Alentejo aos mouros. E portanto Portugal existiu quando o Homem ainda era vivo, mas só em 1139.
É apoiado nos factos histórias da vida de D. Afonso Henriques, nomeadamente no seu juntar de pessoas a sul de Portus Cale contra os mouros e nas suas vitórias militares contra os
ultimos, certinho e direitinho.
«respondo que em 1139 o Homem proclamava-se o rei de Portugal, depois ter ganho o baixo Alentejo aos mouros.»
Pois, mas ainda não tinha conquistado o Algarve. Por conseguinte, dizer que Portugal não é Portuscale porque não é só o Porto não serve de argumento, até porque, já agora, Portuscale também era muito mais do que o Porto já antes de o pai de D. Afonso Henriques vir para a Ibéria.
Quanto ao resto, não foi D. Afonso Henriques que inventou Portugal - nem foi ele que criou a língua, nem foi ele que criou o folclore, nem foi ele que criou o sangue, e mais não fez do que continuar a obra do seu pai, que por sua vez continuou a obra dos anteriores a ele que lutaram pela independência da nação portuguesa. E, por isso, fica confirmado que D. Afonso Henriques ao bater na mãe estava simplesmente a lutar pela Nação Portuguesa. Não estava a lutar em nome do universalismo nem a virar-se contra a estirpe, como mandou o judeu morto.
Não tinha ainda conquistado o Algarve, mas Portugal já existia em 1139 como o Homem proclamou. Ouvi a proclamação do Homem e percebei, certinho e direitinho.
Não, foi mesmo o Homem que inventou Portugal por que se Ele se mantivesse quietinho no Condado Portucalense, Portugal nunca teria existido, certinho e direitinho.
Não percebo porque estamos com este parlapié todo; o Homem bateu na mãe seja porque motivo fosse, logo não é nacionalista, é isso o teu anti-cristianismo simplório manda.
«Não digo que você esteja equivocado, apenas acho que o seu nacionalismo pagão acaba por ser tão dogmático e beato quanto o catolicismo que você»
Não. Religioso, é; dogmático, não.
Acho que você entende o cristianismo apenas como imposição, sem perceber que ele é também assimilado pelas pessoas como opção,»
Não digo que não tivesse havido gente que optou pelo Cristianismo, mas se a opção bastasse então o Cristianismo não teria tido necessidade de se impôr pela força em praticamente toda a parte onde teve «sucesso».
«Pode ser, mas ainda assim não em seu todo, seria simplista demais resumir toda a história do cristianismo apenas a isto, uma alienação imposta contra um todo pagão hermético, perfeito, imutável e fechado.»
De modo nenhum. O Paganismo era um sistema aberto, capaz de integrar novos cultos.
«cristianismo acabou por propagar-se na Europa em parte por ser, já ele mesmo - em si mesmo - já mesclado com doutrinas e concepções da india antiga»
Tal argumento invalida ou pelo menos fragiliza o carácter sagrado da revelação cristã...
«Todo paganismo é em si mesmo mesclado, não tanto quanto o cristianismo, mas o é, inclusive com elementos não europeus. O que lhe preocupa, eu poderia dizer, é que: no cristianismo o percentual de elementos de raiz europeia é menor do que nos paganismos,»
Sim, mas não é uma questão de percentagens ou de quantidades - é uma questão de essências. O Paganismo clássico, por mais elementos não europeus que tivesse, era essencialmente um culto, um ritual, europeu, tendo como principais Divindades os Deuses e Deusas de origem indo-europeia. O Cristianismo, pelo contrário, por mais santos europeus de olhos azuis que tenha, por mais europeia que seja a origem da arte gótica, por mais puramente europeus que fossem os Templários e todos os papas, continua a ter por base um «Deus« judaico e um livro judaico, uma religião semita.
Acresce que o Cristianismo foi sempre totalitário, tentou destruir todos os outros cultos, ao contrário do que fizeram os Paganismos europeus. A ideia de que uma religião é verdadeira e as outras são falsas, e que há a obrigação moral de impôr essa verdade aos outros todos, é uma ideia visceralmente totalitária e incompatível, não apenas com o espírito europeu, mas também com os cultos autenticamente europeus.
"Acresce que o Cristianismo foi sempre totalitário, tentou destruir todos os outros cultos, ao contrário do que fizeram os Paganismos europeus."
Um dia hás-de perceber que isso é treta pois os paganismos europeus também perseguiram outras religiões.
«Não tinha ainda conquistado o Algarve, mas Portugal já existia em 1139»
Pois, nesse caso Portuscale já existia antes de D. Henrique vir para a Ibéria.
«Não, foi mesmo o Homem que inventou Portugal»
Não, não foi. Portugal é uma nação, não se inventa, muito menos por obra de um homem.
«por que se Ele se mantivesse quietinho no Condado Portucalense, Portugal nunca teria existido, certinho e direitinho»
Não, não é certinho nem tampouco direitinho. Outros antes dele tinham tentado e nada implica que outros depois dele não o tentassem igualmente.
«Não percebo porque estamos com este parlapié todo»
Porque tu estás a querer aldrabar o significado dos factos só para negares as críticas ao Cristianismo como credo inimigo da Nação. É por isso.
« o Homem bateu na mãe seja porque motivo fosse»
Não, essa historieta imbecilmente relativista do «seja por que motivo for» não serve, pela razão já explicada.
«logo não é nacionalista,»
Errado. Combateu as forças da mãe precisamente em nome da Nação, portanto, é nacionalista. Se combatesse a mãe em nome do amor universal, aí sim, seria anti-nacionalista e estaria assim a fazer a vontade ao judeu morto, que disse mesmo que veio para trazer a guerra dentro das famílias, mas não era em nome da salvaguarda da nação judaica e sim em nome do amor universal sem fronteiras.
«Um dia hás-de perceber que isso é treta pois os paganismos europeus também perseguiram outras religiões»
Tu é que provavelmente nunca vais perceber, ou vais sempre tentar que outros não percebam, que isso que estás a dizer é que é treta, porque nunca por nunca o Paganismo perseguiu religiões, aliás, o Cristianismo, sem ser por motivos políticos. Nunca, por nunca, devido a motivos religiosos.
In AD 296, Diocletian decreed against the Manichaeans: "We order that their organizers and leaders be subject to the final penalties and condemned to the fire with their abominable scriptures", resulting in many martyrdoms in Egypt and North Africa (see Diocletian Persecution).
Oh sin, cariño.
"Pois, nesse caso Portuscale já existia antes de D. Henrique vir para a Ibéria."
Não, se Portugal só passou a existir a partir de 1139 com a conquista do baixo Alentejo, então não existia quando só existia o condado Portucalense, certinho e direitinho.
"Não, não é certinho nem tampouco direitinho. Outros antes dele tinham tentado e nada implica que outros depois dele não o tentassem igualmente."
Os outros tentaram, mas falharam, porque a proeza de se fazer Portugal estava só reservada ao D. Afonso Henriques, certinho e direitinho.
"Porque tu estás a querer aldrabar o significado dos factos só para negares as críticas ao Cristianismo como credo inimigo da Nação. É por isso."
Não, és tu que estás a tentar esconder o conteúdo simplório das tuas afirmações anti-cristãs.
"Não, essa historieta imbecilmente relativista do «seja por que motivo for» não serve, pela razão já explicada."
Imbecil é a historieta que diz que quem se separa da sua família ou odiei alguém da sua família já pode ser nacionalista, isso sim é imbecil.
"Errado. Combateu as forças da mãe precisamente em nome da Nação"
Em nome de qual nação, se não havia nenhuma?
", portanto, é nacionalista. Se combatesse a mãe em nome do amor universal, aí sim, seria anti-nacionalista e estaria assim a fazer a vontade ao judeu morto, que disse mesmo que veio para trazer a guerra dentro das famílias, mas não era em nome da salvaguarda da nação judaica e sim em nome do amor universal sem fronteiras."
E se combatesse a mãe em nome da Verdade Suprema, o que Ele era?
«the Manichaeans»
Pudera, outros subversivos, inimigos da religião nacional romana...
"Pois, nesse caso Portuscale já existia antes de D. Henrique vir para a Ibéria."
«Não, se Portugal só passou a existir a partir de 1139»
Apenas como reino. Não como Nação. Como Nação, precede o próprio nascimento do pai de D. Henrique.
"Não, não é certinho nem tampouco direitinho. Outros antes dele tinham tentado e nada implica que outros depois dele não o tentassem igualmente."
«Os outros tentaram, mas falharam,»
Não interessa se falharam. Ao tentarem, mostraram que já havia uma Nação que queria ser independente. Logo, já existia a Nação que veio a ser o reino de Portugal. Isto sim, é que é certinho e direitinho.
"Porque tu estás a querer aldrabar o significado dos factos só para negares as críticas ao Cristianismo como credo inimigo da Nação. É por isso."
«Não, és tu que estás a tentar esconder o conteúdo simplório»
Não, és tu quem está a querer fazer uma crítica simplória e tão ridícula como desonesta à exposição da verdade que queres esconder sobre a visceral incompatibilidade entre o Nacionalismo e o Cristianismo.
Não, essa historieta imbecilmente relativista do «seja por que motivo for» não serve, pela razão já explicada."
«mbecil é a historieta que diz que quem se separa da sua família ou odiei alguém da sua família já pode ser nacionalista,»
Imbeciil é historieta de dizer que quem combate um parente em nome da salvaguarda da família não é nacionalista, isso é que é imbecil.
"Errado. Combateu as forças da mãe precisamente em nome da Nação"
«Em nome de qual nação,»
Em nome da Nação Portuguesa, que já existia. Em nome dos Portucalenses, como o seu pai já fizera e o ensinara a fazer.
portanto, é nacionalista. Se combatesse a mãe em nome do amor universal, aí sim, seria anti-nacionalista e estaria assim a fazer a vontade ao judeu morto, que disse mesmo que veio para trazer a guerra dentro das famílias, mas não era em nome da salvaguarda da nação judaica e sim em nome do amor universal sem fronteiras."
«E se combatesse a mãe em nome da Verdade Suprema,»
Que verdade suprema seria essa?
A Estirpe? Nesse caso, é nacionalista.
O Amor Universal? Nesse caso, é anti-nacionalista.
"Pudera, outros subversivos, inimigos da religião nacional romana..."
Andas a ver muitos subversivos.LOL
"Apenas como reino. Não como Nação. Como Nação, precede o próprio nascimento do pai de D. Henrique."
Como reino e como nação que a nação emerge do reino. Portanto não precede nada o nascimento do pai de D. Henrique, certinho e direitinho.
"Não interessa se falharam. Ao tentarem, mostraram que já havia uma Nação que queria ser independente."
Não, mostraram que havia um Condado que queria ser independente, nem mais nem menos.
"Logo, já existia a Nação que veio a ser o reino de Portugal."
Logo não existia nenhuma nação quanto mais Portugal.
"Isto sim, é que é certinho e direitinho."
Infelizmente para ti, não é.
"Em nome da Nação Portuguesa, que já existia."
Não existia, que a nação portuguesa só passou a existir com a conquista do baixo Alentejo que se não fosse o D. Afonso Henriques o mais provável era não ter acontecido, certinho e direitinho.
"Em nome dos Portucalenses, como o seu pai já fizera e o ensinara a fazer."
Os portucalenses não eram portugueses, certinho e direitinho.
"Não, és tu quem está a querer fazer uma crítica simplória e tão ridícula como desonesta à exposição da verdade que queres esconder sobre a visceral incompatibilidade entre o Nacionalismo e o Cristianismo."
Não, é mostrar quem se separa da sua família ou odeie alguém da sua família pode ser bem nacionalista pois isso nada tem a ver com o nacionalismo.
"Imbecil é historieta de dizer que quem combate um parente em nome da salvaguarda da família não é nacionalista, isso é que é imbecil."
Quem é que combateu um parente em nome da salvaguarda da família?
"Que verdade suprema seria essa?
A Estirpe? Nesse caso, é nacionalista.
O Amor Universal? Nesse caso, é anti-nacionalista."
A Verdade Suprema que só existe um Deus e mais nenhum, certinho e direitinho.
"Não, és tu quem está a querer fazer uma crítica simplória e tão ridícula como desonesta à exposição da verdade que queres esconder sobre a visceral incompatibilidade entre o Nacionalismo e o Cristianismo."
«Não, é mostrar quem se separa da sua família ou odeie alguém da sua família pode ser bem nacionalista pois isso nada tem a ver com o nacionalismo.»
Quem se separa da família em nome de um ideal universalista, não pode, evidentemente, ser nacionalista - e seguramente que quem anda a pregar para propositadamente dividir as famílias em nome do amor sem fronteiras, é precisamente a raiz do anti-nacionalismo.
"Imbecil é historieta de dizer que quem combate um parente em nome da salvaguarda da família não é nacionalista, isso é que é imbecil."
«Quem é que combateu um parente em nome da salvaguarda da família?»
D. Afonso Henriques.
"Que verdade suprema seria essa? A Estirpe? Nesse caso, é nacionalista. O Amor Universal? Nesse caso, é anti-nacionalista." ~
«A Verdade Suprema que só existe um Deus e mais nenhum,»
Nem é suprema nem sequer verdade - e se, em cima disso, o «Deus» em causa é alógeno, então além de não ser nem suprema nem verdade, ainda por cima é traidora e blasfema.
Nacionalista é que não há de certeza absoluta.
"Apenas como reino. Não como Nação. Como Nação, precede o próprio nascimento do pai de D. Henrique."
«Como reino e como nação que a nação emerge do reino»
Totalmente errado. Nenhuma nação é criada por um reino. A Nação portuguesa precede o reino de Portugal ou então pura e simplesmente não existe.
«Portanto não precede nada o nascimento do pai de D. Henrique,»
Portanto, precede mesmo o nascimento do pai de D. Henrique, sem apelo nem agravo.
Não interessa se falharam. Ao tentarem, mostraram que já havia uma Nação que queria ser independente."
«Não, mostraram que havia um Condado que queria ser independente,»
Um condado que era uma nação. Portanto, mostraram mesmo que já havia uma Nação que queria ser independente.
Mas mesmo sem dizer isto já bastava essa do condado - Portugal foi condado antes de ser reino. Portugal não caiu do céu como reino, engendrou-se aqui e D. Henrique lutou por isso, gesta que D. Afonso herdou.
Logo, já existia a Nação que veio a ser o reino de Portugal."
«Logo não existia nenhuma nação»
Logo, já existia mesmo a Nação que veio a ser o reino de Portugal.
"Isto sim, é que é certinho e direitinho."
«Infelizmente para ti,»
Infelizmente para ti, e com prejuízo continuado da contestação, é sim, certinho e direitinho.
"Em nome da Nação Portuguesa, que já existia."
«Não existia, que a nação portuguesa só passou a existir com a conquista do baixo Alentejo»
Nem alto nem baixo - a Nação Portuguesa precede até o nascimento do pai de D. Afonso Henriques. Portanto, existia.
"Em nome dos Portucalenses, como o seu pai já fizera e o ensinara a fazer."
«Os portucalenses não eram portugueses,»
Os Portucalenses foram os primeiros Portugueses, sem apelo nem agravo.
"Pudera, outros subversivos, inimigos da religião nacional romana..."
«Andas a ver muitos subversivos»
Muitos, não - duas ou três seitasd num mar de religiões naturalmente tolerantes.
"Quem se separa da família em nome de um ideal universalista,"
Isso é raro de acontecer.
"e seguramente que quem anda a pregar para propositadamente dividir as famílias em nome do amor sem fronteiras, é precisamente a raiz do anti-nacionalismo."
Não inventes que ninguém pregou isso.
"D. Afonso Henriques."
LOL
"Nem é suprema nem sequer verdade"
Tu não sabes nada disso.
"- e se, em cima disso, o «Deus» em causa é alógeno, então além de não ser nem suprema nem verdade, ainda por cima é traidora e blasfema.
Nacionalista é que não há de certeza absoluta."
Tu não conheces a natureza de Deus para poderes afirmar isso.
"Nem é suprema nem sequer verdade"
«Tu não sabes nada disso»
Tu é que não sabes de certeza, e tu é que vieste pregar essa certeza. Sai-te assim o ridículo e beato dogmatismo pela culatra.
"- e se, em cima disso, o «Deus» em causa é alógeno, então além de não ser nem suprema nem verdade, ainda por cima é traidora e blasfema. Nacionalista é que não há de certeza absoluta."
«Tu não conheces a natureza de Deus»
Tu não conheces a Natureza do Divino e portanto não podes garantir que seja só um e que ainda por cima seja o pai do teu judeu morto.
"D. Afonso Henriques."
«LOL»
Não serve como resposta.
"Quem se separa da família em nome de um ideal universalista,"
«Isso é raro de acontecer»
Não interessa se é raro ou deixa de ser, não vem ao caso. Mas, se é raro, só testemunha a alienação excêntrica das palavras dessa espécie de hippie que era o judeu morto.
"e seguramente que quem anda a pregar para propositadamente dividir as famílias em nome do amor sem fronteiras, é precisamente a raiz do anti-nacionalismo."
«Não inventes que ninguém pregou isso»
Escusas de fugir porque o teu judeu morto pregou mesmo isso.
"Um condado que era uma nação."
Não era, e muito menos era a nação que é Portugal, certinho e direitinho.
"Portanto, mostraram mesmo que já havia uma Nação que queria ser independente."
Afirmações de independência acontecem um pouco por todo o lado, mas isso não quer dizer que haja nações por todo o lado, certinho e direitinho.
"Mas mesmo sem dizer isto já bastava essa do condado - Portugal foi condado antes de ser reino. Portugal não caiu do céu como reino, engendrou-se aqui e D. Henrique lutou por isso, gesta que D. Afonso herdou."
Não, Portugal nunca foi um condado, como eu nunca fui o meu pai, certinho e direitinho.
"Logo, já existia mesmo a Nação que veio a ser o reino de Portugal."
Portugal poderia nunca ter existido ou existido com outra configuração se não fosse D. Afonso Henriques, e portanto não existia Portugal antes de 1139, certinho e direitinho.
"Infelizmente para ti, e com prejuízo continuado da contestação, é sim, certinho e direitinho."
Não havia, certinho e direitinho.
"Tu é que não sabes de certeza, e tu é que vieste pregar essa certeza. Sai-te assim o ridículo e beato dogmatismo pela culatra."
Eu falei do ponto de vista de quem acredita que a Verdade Suprema é que só um existe Um Deus.
"Tu não conheces a Natureza do Divino e portanto não podes garantir que seja só um e que ainda por cima seja o pai do teu judeu morto."
Foste tu que disseste com um grande grau de certeza que Deus era alógeno, ora tu não tens podes dizer nada disso.
"Muitos, não - duas ou três seitasd num mar de religiões naturalmente tolerantes."
Oh si, cariño, os maniqueus eram muito subversivos para o império romano.lol
"Não serve como resposta."
É a única resposta para fantasias poéticas que eu tenho.lol
"Não interessa se é raro ou deixa de ser, não vem ao caso. Mas, se é raro, só testemunha a alienação excêntrica das palavras dessa espécie de hippie que era o judeu morto."
Ou então isso reflecte que deturpaste as palavras de Jesus para as tuas conveniências.
"Escusas de fugir porque o teu judeu morto pregou mesmo isso."
Não pregou, certinho e direitinho.
"Não interessa se é raro ou deixa de ser, não vem ao caso. Mas, se é raro, só testemunha a alienação excêntrica das palavras dessa espécie de hippie que era o judeu morto."
«Ou então isso reflecte que deturpaste as palavras de Jesus»
Não, não deturpei nem uma vírgula - e provei a justeza da análise com várias referências ao que disse o judeu morto.
"Escusas de fugir porque o teu judeu morto pregou mesmo isso."
«Não pregou,»
Pregou sim, certinho e direitinho. Sem apelo nem agravo. Pregou mesmo isso.
"Não serve como resposta."
«É a única resposta para fantasias poéticas que eu tenho»
Outra resposta que também não serve.
"Muitos, não - duas ou três seitasd num mar de religiões naturalmente tolerantes."
«Oh si, cariño, os maniqueus eram muito subversivos para o império romano»
Correcto.
"Tu é que não sabes de certeza, e tu é que vieste pregar essa certeza. Sai-te assim o ridículo e beato dogmatismo pela culatra."
«Eu falei do ponto de vista de quem acredita que a Verdade Suprema é que só um existe Um Deus»
E eu falei do ponto de vista de quem rejeita essa treta.
"Tu não conheces a Natureza do Divino e portanto não podes garantir que seja só um e que ainda por cima seja o pai do teu judeu morto."
«Foste tu que disseste com um grande grau de certeza que Deus era alógeno,»
Não, foste tu que disseste com total certeza que o Divino era «um só Deus», ora tu não podes dizer nada disso.
"Um condado que era uma nação."
«Não era, e muito menos era a nação que é Portugal,»
Era sim, era a nação que é Portugal, certinho e direitinho.
"Portanto, mostraram mesmo que já havia uma Nação que queria ser independente."
«Afirmações de independência acontecem um pouco por todo o lado,»
E não é por acaso - muito menos quando acontecem continuadamente, como no caso portucalense. E mesmo que só tivesse havido uma declaração de independência, isso só por si já bastaria para invalidar a certeza de que a nação não existia antes da sua independência. Ponto assente.
"Mas mesmo sem dizer isto já bastava essa do condado - Portugal foi condado antes de ser reino. Portugal não caiu do céu como reino, engendrou-se aqui e D. Henrique lutou por isso, gesta que D. Afonso herdou."
«Não, Portugal nunca foi um condado, »
Errado. Portugal foi sim um condado antes de ser reino. Nada, rigorosamente nada para além da política, distingue o Portugal de 1139 do Condado Portucalense.
«como eu nunca fui o meu pai,»
Mas foste criança antes de seres um homem. Não é por isso que o homem que supostamente és «só existe» a partir da maioridade, obviamente.
"Logo, já existia mesmo a Nação que veio a ser o reino de Portugal."
«Portugal poderia nunca ter existido ou existido com outra configuração se não fosse D. Afonso Henriques,»
Portugal como nação já existia antes de D. Afonso Henriques e, tomasse a forma que tomasse, continuaria a ser Portugal.
"Infelizmente para ti, e com prejuízo continuado da contestação, é sim, certinho e direitinho."
«Não havia,»
Havia, certinho e direitinho.
"Correcto."
Não te enterres mais.lol
"Não, não deturpei nem uma vírgula - e provei a justeza da análise com várias referências ao que disse o judeu morto."
Pois não, tu não deturpaste vírgulas, deturpaste foi frases inteiras, certinho e direitinho, parceiro.
"Pregou sim, certinho e direitinho. Sem apelo nem agravo. Pregou mesmo isso."
Não insistas que só te enterras, parceiro.
"E eu falei do ponto de vista de quem rejeita essa treta."
O que não vem ao caso, certinho e direitinho, parceiro.
"Não, foste tu que disseste com total certeza que o Divino era «um só Deus», ora tu não podes dizer nada disso."
Eu falei sempre na perspectiva nisso, certinho e direitinho.
"Era sim, era a nação que é Portugal, certinho e direitinho."
Não era, que Portugal só surgiu com a conquista do baixo Alentejo aos mouros, certinho e direitinho, parceiro.
"E não é por acaso"
Pois não, é por causa das elites quererem ser independentes, certinho e direitinho.
"- muito menos quando acontecem continuadamente, como no caso portucalense."
Esporadicamente é o mais correcto de se dizer, parceiro.
"E mesmo que só tivesse havido uma declaração de independência, isso só por si já bastaria para invalidar a certeza de que a nação não existia antes da sua independência. Ponto assente."
Pois, e se a Madeira amanhã fizer uma declaração de independência, fica logo provado que a Madeira é uma nação, certinho e direitinho, parceiro.
"Errado. Portugal foi sim um condado antes de ser reino. Nada, rigorosamente nada para além da política, distingue o Portugal de 1139 do Condado Portucalense."
Não, existe população, cultura e território que distingue Portugal do condado Portucalense, certinho e direitinho, parceiro.
"Mas foste criança antes de seres um homem. Não é por isso que o homem que supostamente és «só existe» a partir da maioridade, obviamente."
Mas em criança já tinha o mesmo nome que tenho hoje e a certeza que ia chegar ser um homem, ora o condado Portucalense não se chamava Portugal e não havia certeza nenhuma que chegasse a ser Portugal, e portanto essa metáfora não faz sentido, certinho e direitinho, parceiro.
"Portugal como nação já existia antes de D. Afonso Henriques e, tomasse a forma que tomasse, continuaria a ser Portugal."
Não existia, e se o condado Portucalense se expandisse para o Norte ou para oeste invés para sul Portugal nunca teria emergido, certinho e direitinho, parceiro.
"Havia, certinho e direitinho."
Não havia, parceiro.
o portugal original era portucale e o resto é resto..
"Mas foste criança antes de seres um homem. Não é por isso que o homem que supostamente és «só existe» a partir da maioridade, obviamente."
«Mas em criança já tinha o mesmo nome que tenho hoje e a certeza que ia chegar ser um homem, ora o condado Portucalense não se chamava Portugal»
Chamava sim - Portugal é simplesmente a evolução de Portuscale e não outro nome, como qualquer puto sabe. Mas a desonestidade infantil beata é mesmo assim, tenta tudo para desconversar e aldrabar, está-lhes no sangue, não admira que sempre tivessem metido tanto nojo aos Romanos... ;)
«e portanto essa metáfora não faz sentido,»
E portanto a metáfora explica bem o que se passa e tu mais uma vez ficaste encalacrado e sem resposta, jovem.
Portugal como nação já existia antes de D. Afonso Henriques e, tomasse a forma que tomasse, continuaria a ser Portugal."
«Não existia,»
Existia sim, a Nação que é Portugal já existia.
«e se o condado Portucalense se expandisse para o Norte ou para oeste invés para sul Portugal nunca teria emergido,»
Errado. Portugal já era Portugal, sem apelo nem agravo.
"Havia, certinho e direitinho."
«Não havia,»
Havia, petiz.
"Errado. Portugal foi sim um condado antes de ser reino. Nada, rigorosamente nada para além da política, distingue o Portugal de 1139 do Condado Portucalense."
«Não, existe população, cultura e território que distingue Portugal do condado Portucalense,»
Não, não existe. A população, a cultura e o território eram os mesmos antes e depois de 1139. Aguenta, moço, e informa-te.
"Era sim, era a nação que é Portugal, certinho e direitinho."
«Não era, que Portugal só surgiu com a conquista do baixo Alentejo»
Errado. Portugal já existia bem antes do pai de D. Afonso Henriques sequer nascer, fedelho.
"E não é por acaso"
«Pois não, é por causa das elites quererem ser independentes,»
Não, só isso não faz uma nação. De qualquer modo, as elites já queriam ser independentes antes de D. Henrique sequer nascer.
"- muito menos quando acontecem continuadamente, como no caso portucalense."
«Esporadicamente»
Não, os precedentes foram coesos, aliás D. Henrique toda a vida batalhou nisso, fedelho.
E mesmo que só tivesse havido uma declaração de independência, isso só por si já bastaria para invalidar a certeza de que a nação não existia antes da sua independência. Ponto assente."
«Pois, e se a Madeira amanhã fizer uma declaração de independência, fica logo provado que a Madeira é uma nação,»
Se tiver uma língua diferente sim... rapaz. De qualquer modo, caso se torne independente, não é por isso que passa a ser nação, se já o não for antes, menino. Aprende.
"E eu falei do ponto de vista de quem rejeita essa treta."
«O que não vem ao caso,»
O que vem totalmente ao caso, simplesmente ficaste mais uma vez desarmado e agora tens a estúpida lata de dizer que não interessa. Mas interessa, moçoilo. É mesmo assim.
"Não, foste tu que disseste com total certeza que o Divino era «um só Deus», ora tu não podes dizer nada disso."
«Eu falei sempre na perspectiva nisso,»
E eu falei na perspectiva contrária, certinho e direitinho. Pago na mesma moeda, não faço como disse o teu judeu morto.
"Pregou sim, certinho e direitinho. Sem apelo nem agravo. Pregou mesmo isso."
«Não insistas que só te enterras,»
Não adianta fazeres de conta que não estás completamente esmagado, mancebo. Aguenta.
"Não, não deturpei nem uma vírgula - e provei a justeza da análise com várias referências ao que disse o judeu morto."
«Pois não, tu não deturpaste vírgulas, deturpaste foi frases inteiras,»
Não, não preciso de recorrer aos teus estratagemas deseperados - provo o que tenho a provar e tu calado, garoto.
"Correcto."
«Não te enterres mais»
Aguenta que também essa já perdeste. E o mais ridículo é que já não é a primeira vez que te acontece nessa discussão. :)
"Aguenta que também essa já perdeste. E o mais ridículo é que já não é a primeira vez que te acontece nessa discussão. :)"
Pois, no teu mundo basta dizeres uma coisa para ser verdade, mas isto é o mundo real e portanto isso não pega, certinho e direitinho.
"Não, não preciso de recorrer aos teus estratagemas deseperados - provo o que tenho a provar e tu calado, garoto."
"Meus estratagemas"?! Parceiro, eu não faz citações fora do seu contexto para dar razão as minhas conveniências como tu fazes, certinho e direitinho.
"O que vem totalmente ao caso, simplesmente ficaste mais uma vez desarmado e agora tens a estúpida lata de dizer que não interessa. Mas interessa, moçoilo. É mesmo assim.
E eu falei na perspectiva contrária, certinho e direitinho. Pago na mesma moeda, não faço como disse o teu judeu morto."
Se a conversa é sobre o Cristianismo, por que metes a tua retórica pagã no meio, parceiro?
"Se tiver uma língua diferente sim... rapaz. De qualquer modo, caso se torne independente, não é por isso que passa a ser nação, se já o não for antes, menino. Aprende."
Ah, e o condado Portucalense tinha uma língua diferente, parceiro?
Pois não, e é por isso mesmo que as revoltas independentistas do condado Portucalense não provam que era uma nação, certinho e direitinho.
Mas afinal, eu sou rapaz ou menino ou homem, parceiro?
"Errado. Portugal já existia bem antes do pai de D. Afonso Henriques sequer nascer, fedelho."
Contra a sabedoria de D. Afonso Henriques nenhum português pode ir, e Ele só disse que Portugal existia depois da conquista do baixo Alentejo. Respeitemos a sua sabedoria do fundador da nossa nação, certinho e direito.
"Não, só isso não faz uma nação. De qualquer modo, as elites já queriam ser independentes antes de D. Henrique sequer nascer."
Pois não, é por isso mesmo que o condado Portucalense não era uma nação e muito menos Portugal, certinho e direitinho.
"Não, os precedentes foram coesos, aliás D. Henrique toda a vida batalhou nisso, fedelho."
Sim, as revoltas contra o poder espanhol foram esporádicas, certinho e direitinho, parceiro.
Mau, agora já não sou menino ou rapaz ou homem, sou um fedelho?! Isso está cada vez pior, parceiro.
"Não, não existe. A população, a cultura e o território eram os mesmos antes e depois de 1139. Aguenta, moço, e informa-te."
Parece-me com a conquista do centro de Portugal e do baixo Alentejo, a população e o território não eram o mesmo do condado Portucalense, é uma questão de factos lógicos, certinho e direitinho, parceiro.
Pronto, agora sou moço, menos mal, parceiro.
"Existia sim, a Nação que é Portugal já existia.
Errado. Portugal já era Portugal, sem apelo nem agravo."
Quando estás reduzido a afirmações não justificativas é por que te faltam argumentos, certinho e direitinho.
"Havia, petiz."
Não insistas que não tens argumentos, parceiro.
Pronto, agora sou petiz, já mudei outra vez.lol
"Chamava sim - Portugal é simplesmente a evolução de Portuscale e não outro nome, como qualquer puto sabe."
E o meu nome é a evolução do nome do meu Pai, mas no entanto é diferente e eu não sou o meu Pai.
"Mas a desonestidade infantil beata é mesmo assim, tenta tudo para desconversar e aldrabar, está-lhes no sangue, não admira que sempre tivessem metido tanto nojo aos Romanos... ;)"
Mete essa considerações ressabiadas anti-cristãs onde as tirastes, parceiro.
"E portanto a metáfora explica bem o que se passa e tu mais uma vez ficaste encalacrado e sem resposta, jovem."
Se eu respondi-te com argumentos justificativos, então não fiquei sem resposta, certinho e diretinho.
E já mudei outra vez, agora sou jovem.lol
"Chamava sim - Portugal é simplesmente a evolução de Portuscale e não outro nome, como qualquer puto sabe."
«E o meu nome é a evolução do nome do meu Pai,»
Isso é lá contigo. Mas não é frequente um filho ter o mesmo nome próprio que o pai. O mesmo apelido sim, obviamente. O mesmo primeiro nome, não.
"Mas a desonestidade infantil beata é mesmo assim, tenta tudo para desconversar e aldrabar, está-lhes no sangue, não admira que sempre tivessem metido tanto nojo aos Romanos... ;)"
«Mete essa considerações ressabiadas»
Já as meti, e ficaram aí atravessadas. Aguenta.
"E portanto a metáfora explica bem o que se passa e tu mais uma vez ficaste encalacrado e sem resposta, jovem."
«e eu respondi-te com argumentos justificativos,»
Premissa errada - de facto, não respondeste com argumentos justificativos, sem apelo nem agravo.
«E já mudei outra vez, agora sou jovem.»
Quando é que eu disse que não eras?...
"Existia sim, a Nação que é Portugal já existia. Errado. Portugal já era Portugal, sem apelo nem agravo."
«Quando estás reduzido a afirmações não justificativas é por que te faltam argumentos,»
Já que pensas assim, deve a tua verve ser julgada por essa lógica - ora na verdade foste tu que vieste fazer afirmações dogmáticas, não justificativas, bem ao jeito beato, de resto (é vício mental desses lados, rataria de sacristia é toda igual). Portanto... ehehehh...
"Havia, petiz."
«Não insistas que não tens argumentos,»
Já provei que nesta conversa só eu apresento argumentos a sério, não tu. Por isso, tem paciência, mas esta também perdeste mesmo.
«Pronto, agora sou petiz, já mudei outra vez.»
Tens é de ir ao dicionário ver o que significa petiz. E de resto não admira que não saibas, ao fim ao cabo outra coisa não fazes senão demonstrar isso mesmo, que não sabes do que falas.
"Não, não existe. A população, a cultura e o território eram os mesmos antes e depois de 1139. Aguenta, moço, e informa-te."
«Parece-me com a conquista do centro de Portugal e do baixo Alentejo, a população»
Pois, mas tu disseste que Portugal já era Portugal em 1139, e nessa altura o Alentejo ainda não estava conquistado. Encaixa mais esta. E ao menos lê as coisas antes de as colocares aqui, ou pede a alguém que te reveja o texto, para não andares aqui a fazer estas figuras.
«Pronto, agora sou moço,»
És tudo o que eu disse que és. Qual a dúvida, miúdo?
Errado. Portugal já existia bem antes do pai de D. Afonso Henriques sequer nascer, fedelho."
«Contra a sabedoria de D. Afonso Henriques nenhum português pode ir, e Ele só disse que Portugal existia depois da conquista do baixo Alentejo»
Isso dizes tu que ele disse. Além do mais, D. Afonso Henriques não é dono de Portugal, o qual já existia antes dele.
«Respeitemos a sua sabedoria do fundador da nossa nação,»
Não, já te expliquei que uma nação não se funda por um homem. Não vale a pena vires outra vez dizer que sim porque sim e porque sim, porque isso só te enterra ainda mais. Aprende a perder com dignidade.
Não, só isso não faz uma nação. De qualquer modo, as elites já queriam ser independentes antes de D. Henrique sequer nascer."
«Pois não, é por isso mesmo que o condado Portucalense não era uma nação»
Não, isso mesmo só confirma que Portugal era uma nação, e mais, desautoriza completamente a afirmação de que antes de D. Afonso Henriques não havia Portugal. Ponto assente.
"Não, os precedentes foram coesos, aliás D. Henrique toda a vida batalhou nisso, fedelho."
«Sim, as revoltas contra o poder espanhol foram esporádicas,»
Não, a atitude de revolta contra o poder espanhol foi contínua, já te expliquei que D. Henrique toda a vida batalhou nisso, tal como outros fizeram antes dele. Aprende.
«Mau, agora já não sou menino ou rapaz ou homem, sou um fedelho?!»
És tudo isso. Qual a dúvida, rapazote?
«Isso está cada vez pior,»
Não, isso é que está cada vez pior, são umas a seguir às outras, sempre a descer, o que não se afigurava possível, mas o beatério é mesmo assim. Como não está habituado ao debate, quanto mais fala mais se enterra.
"Se tiver uma língua diferente sim... rapaz. De qualquer modo, caso se torne independente, não é por isso que passa a ser nação, se já o não for antes, menino. Aprende."
«Ah, e o condado Portucalense tinha uma língua diferente,»
Tinha, garoto, tinha. Também vou ter que te explicar isto?... Mas o que é que aprendem aí na catequese? Nada de bom, seguramente...
«Pois não, e é por isso mesmo que as revoltas independentistas do condado Portucalense não provam que era uma nação,»
Então se é por isso, agora voltaste a enterrar-te à grande, porque Portuscale tinha sim uma língua diferente de Castela, sendo por isso mesmo que já era nação, sem apelo nem agravo, ponto assente, certinho e direitinho, toma lá morangos e acima de tudo cheque-mate. Engole que vai com molho.
«Mas afinal, eu sou rapaz ou menino ou homem,»
Ler acima, petiz.
E bem me parecia que ias ficar na dúvida com o exemplo do homem, ehehehehhh...
"O que vem totalmente ao caso, simplesmente ficaste mais uma vez desarmado e agora tens a estúpida lata de dizer que não interessa. Mas interessa, moçoilo. É mesmo assim. E eu falei na perspectiva contrária, certinho e direitinho. Pago na mesma moeda, não faço como disse o teu judeu morto."
«Se a conversa é sobre o Cristianismo, por que metes a tua retórica pagã»
Porque a retórica pagã é a melhor para se falar em religião, fedelho. Não vês como têm sido os teus desaires nesse ponto?...
"Não, não preciso de recorrer aos teus estratagemas deseperados - provo o que tenho a provar e tu calado, garoto."
«"Meus estratagemas"?!»
Sim.
«Parceiro, eu não faz citações fora do seu contexto para dar razão as minhas conveniências»
Não fazes é poucas - e ainda por cima as citações que fazes viram-se contra ti, deve aliás ser por isso que não fazes mais, já estás queimado que chegue. ;)
"Aguenta que também essa já perdeste. E o mais ridículo é que já não é a primeira vez que te acontece nessa discussão. :)"
«Pois, no teu mundo basta dizeres uma coisa para ser verdade,»
Não. Basta dizer e provar, como fiz. E tu calado e a perder todas a eito, sem apelo nem agravo. Ponto assente.
"Pois, mas tu disseste que Portugal já era Portugal em 1139, e nessa altura o Alentejo ainda não estava conquistado. Encaixa mais esta. E ao menos lê as coisas antes de as colocares aqui, ou pede a alguém que te reveja o texto, para não andares aqui a fazer estas figuras."
Bem, a Batalha de Ourique foi no Baixo Alentejo e ganha pelos cristãos em 1139...parceiro.
"És tudo o que eu disse que és. Qual a dúvida, miúdo?"
Sim, eu sou uma panóplia de nomes que nunca mais acaba, parceiro.
"Não. Basta dizer e provar, como fiz. E tu calado e a perder todas a eito, sem apelo nem agravo. Ponto assente."
Não provaste que os maniqueus eram subversivos, nem que Jesus pregou seja o que fosse em nome do Amor Universal, certinho e direitinho.
"Sim."
Não.
"Não fazes é poucas - e ainda por cima as citações que fazes viram-se contra ti, deve aliás ser por isso que não fazes mais, já estás queimado que chegue. ;)"
Bem, ainda provaste que nenhuma das minhas citações era fora do seu contexto, parceiro.
"E bem me parecia que ias ficar na dúvida com o exemplo do homem, ehehehehhh..."
Pois, é que me atiras tantos nomes que eu já não sei quem eu sou, parceiro.
"Tinha, garoto, tinha. Também vou ter que te explicar isto?... Mas o que é que aprendem aí na catequese? Nada de bom, seguramente..."
Se o parceiro diz que tinha, então é por que tinha, não é preciso justificar-se nem nada. É a boa velha maneira totalitária.
"Então se é por isso, agora voltaste a enterrar-te à grande, porque Portuscale tinha sim uma língua diferente de Castela, sendo por isso mesmo que já era nação, sem apelo nem agravo, ponto assente, certinho e direitinho, toma lá morangos e acima de tudo cheque-mate. Engole que vai com molho."
Bem, e o sul de Portugal tinha uma língua diferente da do Condado Portucalense e portanto era outra nação. Não foi xeque-mate, foi só um xeque que eu desviei-me, parceiro.
"Porque a retórica pagã é a melhor para se falar em religião, fedelho. Não vês como têm sido os teus desaires nesse ponto?..."
Quem está a misturar alhos com cebolas tem o topete em falar dos meus desaires?!
"Porque a retórica pagã é a melhor para se falar em religião, fedelho. Não vês como têm sido os teus desaires nesse ponto?..."
«Quem está a misturar alhos com cebolas tem o topete »
Não estou a misturar nada. Vieste com a pretensão da verdade suprema e levaste a devida resposta. Só isso, rapazinho.
"Tinha, garoto, tinha. Também vou ter que te explicar isto?... Mas o que é que aprendem aí na catequese? Nada de bom, seguramente..."
«Se o parceiro diz que tinha,»
e prova com argumentos não rebatidos,
«então é por que tinha,»
Correcto.
«não é preciso justificar-se nem nada»
É preciso sim, como ficou feito.
«É a boa velha maneira totalitária»
Não, essa é aí no mosteiro.
"Então se é por isso, agora voltaste a enterrar-te à grande, porque Portuscale tinha sim uma língua diferente de Castela, sendo por isso mesmo que já era nação, sem apelo nem agravo, ponto assente, certinho e direitinho, toma lá morangos e acima de tudo cheque-mate. Engole que vai com molho."
«Bem, e o sul de Portugal tinha uma língua diferente da do Condado Portucalense e portanto era outra nação»
Não tinha uma língua diferente, o idioma era da mesma raiz, além disso essa parte foi integrada em Portugal e toda e qualquer outra língua que aí pudesse ter existido desapareceu.
«Não foi xeque-mate, foi só um xeque que eu desviei-me,»
Desviaste-te foi para baixo, daí que ainda te tentas enterrado mais, sem apelo nem agravo. Petiz.
"Não, a atitude de revolta contra o poder espanhol foi contínua, já te expliquei que D. Henrique toda a vida batalhou nisso, tal como outros fizeram antes dele. Aprende."
Tu disseste isso, mas como não és um Historiador credenciado, eu preciso de provas e não da tua palavra, parceiro.
"És tudo isso. Qual a dúvida, rapazote?"
Nenhum, só me parece que estás um pouco indeciso sobre o que me chamar, mais nada.
"Não, isso é que está cada vez pior, são umas a seguir às outras, sempre a descer, o que não se afigurava possível, mas o beatério é mesmo assim. Como não está habituado ao debate, quanto mais fala mais se enterra."
E agora sou beato. Ó parceiro diz logo todos os nomes que eu sou de uma vez, para tirares essa vontade de me insultares.
"É preciso sim, como ficou feito."
Onde é que o parceiro provou que o condado Portucalense tinha uma diferente da de Castela? É que eu não vi nada disso.
"É preciso sim, como ficou feito."
«Onde é que o parceiro provou que o condado Portucalense tinha uma diferente da de Castela?»
Bem, é do conhecimento geral. De qualquer modo, é o petiz quem tem de provar isso. E ainda não o fez... aguardo.
"Não, a atitude de revolta contra o poder espanhol foi contínua, já te expliquei que D. Henrique toda a vida batalhou nisso, tal como outros fizeram antes dele. Aprende."
«Tu disseste isso, mas como não és um Historiador credenciado, eu preciso de provas»
Não, quem veio fazer afirmações foste tu, logo, tu é que tens de apresentar provas. E nada fizeste nesse sentido. Logo, continuas em registo francamente negativo.
"És tudo isso. Qual a dúvida, rapazote?"
«Nenhum, só me parece que estás um pouco indeciso»
Indecisão nenhuma. Tu é que, como se vê, não estás habituado à diversidade, nem tampouco à riqueza linguística, daí que não te dês bem com um vocabulário rico. Devias era agradecer-me por te abrir os horizontes.
«sobre o que me chamar,»
Acredita que não tenho dúvida alguma sobre o que te chamar. :)
"Não, isso é que está cada vez pior, são umas a seguir às outras, sempre a descer, o que não se afigurava possível, mas o beatério é mesmo assim. Como não está habituado ao debate, quanto mais fala mais se enterra."
«E agora sou beato.»
Só agora? ;)
«Ó parceiro diz logo todos os nomes que eu sou de uma vez, para tirares essa vontade de me insultares»
Vontade de te insultar? Estás a levar a coisa para a emotividade, criança de Cristo... sossega. ;)
E experimenta argumentar, já agora.
"Não tinha uma língua diferente, o idioma era da mesma raiz, além disso essa parte foi integrada em Portugal e toda e qualquer outra língua que aí pudesse ter existido desapareceu."
Bem, e o idioma castelhano era da mesma raiz que o possível idioma portucalense, e portanto esse argumento vira-se contra o parceiro.
"Desviaste-te foi para baixo, daí que ainda te tentas enterrado mais, sem apelo nem agravo. Petiz."
Enterrar não me enterrei que eu continuo a argumentar logicamente, parceiro.
"E bem me parecia que ias ficar na dúvida com o exemplo do homem, ehehehehhh..."
«Pois, é que me atiras tantos nomes que eu já não sei quem eu sou,»
Dependes assim tanto das minhas palavras para saberes quem és? Então mas não disseste que a minha palavra, só por si, não chega?... Isso é que são dúvidas existenciais que para aí vão, rapaz...
"Sim."
«Não.»
Sim.
"Não fazes é poucas - e ainda por cima as citações que fazes viram-se contra ti, deve aliás ser por isso que não fazes mais, já estás queimado que chegue. ;)"
«Bem, ainda provaste que nenhuma das minhas citações era fora do seu contexto,»
Tu é que não provaste que fosse o que fosse do que eu disse esteja fora do contexto, menino.
"Não, quem veio fazer afirmações foste tu, logo, tu é que tens de apresentar provas. E nada fizeste nesse sentido. Logo, continuas em registo francamente negativo."
Provas minhas:
O Reino de Portugal era Portugal, sob a designação geral da monarquia, no início sem ainda o reino dos Algarves. O reino localizava-se no oeste do península Ibérica, Europa, e existiu de 1139 a 1910, tendo 771 anos de duração, 35 Reis e 4 dinastias.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_de_Portugal
"Tu é que não provaste que fosse o que fosse do que eu disse esteja fora do contexto, menino."
Como é que eu posso fazer isso, se o parceiro nem sequer tem a firmeza para apresentar os factos em que se baseiam as suas afirmações?
"Não tinha uma língua diferente, o idioma era da mesma raiz, além disso essa parte foi integrada em Portugal e toda e qualquer outra língua que aí pudesse ter existido desapareceu."
«Bem, e o idioma castelhano era da mesma raiz que o possível idioma portucalense, e portanto esse argumento vira-se contra o parceiro»
Não, não se vira, porque o Castelhano não deriva exactamente da mesma raiz que o Galaico-Português e o Moçárabe lusitano, fedelho.
De resto, se desses valor a tal argumento, então aí é que a conversa do Afonso Henriques não te valia de mesmo nada, porque quando ele morreu ainda o Algarve não tinha sido conquistado, pelo que continuaria a haver dois idiomas no território que é hoje Portugal e, portanto, não havia Portugal.
Vês como o teu argumento se vira duplamente contra ti? Aprende.
"Desviaste-te foi para baixo, daí que ainda te tentas enterrado mais, sem apelo nem agravo. Petiz."
«Enterrar não me enterrei»
Enterrar enterraste-te, que quanto mais falas mais perdes, sem apelo nem agravo.
E agora sou beato.
"Só agora? ;)"
"Vontade de te insultar? Estás a levar a coisa para a emotividade, criança de Cristo... sossega. ;)"
Sim, vontade de me insultar, é só ver acima para se perceber que tens uma grande vontade de me insultar. "If you prick us, do we not bleed? If you tickle us, do we not laugh? If you poison us, do we not die?"
-Shakespeare
"E experimenta argumentar, já agora."
E experimente o parceiro apresentar factos.
"Não. Basta dizer e provar, como fiz. E tu calado e a perder todas a eito, sem apelo nem agravo. Ponto assente."
«Não provaste que os maniqueus eram subversivos,»
Ler aqui:
http://books.google.pt/books?id=9il6P3TPj-AC&pg=PA83&lpg=PA83&dq=Manicheans+subversive+Rome&source=bl&ots=EZhMTwJ2Wm&sig=VmnMtuRxOxmP4jUBBYKSl7VE5B8&hl=pt-PT&sa=X&ei=4wKHT9vQIIm2hAfUrvm8CA&ved=0CCMQ6AEwAQ#v=onepage&q=Manicheans%20subversive%20Rome&f=false
«nem que Jesus pregou seja o que fosse em nome do Amor Universal,»
Provei que Jesus pregou o amor universal e que pregou o ódio às famílias, sem apelo nem agravo. E tu continuadamente calado.
Pois, mas tu disseste que Portugal já era Portugal em 1139, e nessa altura o Alentejo ainda não estava conquistado. Encaixa mais esta. E ao menos lê as coisas antes de as colocares aqui, ou pede a alguém que te reveja o texto, para não andares aqui a fazer estas figuras."
«Bem, a Batalha de Ourique foi no Baixo Alentejo e ganha pelos cristãos em 1139...»
Pois, mas a seguir os mouros avançaram e em 1150 a fronteira estava no Tejo... moço.
Além disso, quanto ao Algarve, nicles... ou será que a teu ver não faz parte de Portugal?
"És tudo o que eu disse que és. Qual a dúvida, miúdo?"
«Sim, eu sou uma panóplia de nomes que nunca mais acaba, parceiro»
Certo, miúdo.
"Não, não se vira, porque o Castelhano não deriva exactamente da mesma raiz que o Galaico-Português e o Moçárabe lusitano, fedelho."
Não percebi essa. Então no condado Portucalense falava-se Galaico-Português ou o Moçárabe lusitano, parceiro?
"De resto, se desses valor a tal argumento, então aí é que a conversa do Afonso Henriques não te valia de mesmo nada, porque quando ele morreu ainda o Algarve não tinha sido conquistado, pelo que continuaria a haver dois idiomas no território que é hoje Portugal e, portanto, não havia Portugal."
És tu que dás um grande valor aos idiomas como factores constituintes de uma nação, não sou eu.
"Vês como o teu argumento se vira duplamente contra ti? Aprende."
Nada vejo, acho que estou cego, parceiro.lol
"Enterrar enterraste-te, que quanto mais falas mais perdes, sem apelo nem agravo."
Não somos bons juízes em causa própria, parceiro.
E agora sou beato.
"Só agora? ;)"
"Vontade de te insultar? Estás a levar a coisa para a emotividade, criança de Cristo... sossega. ;)"
«Sim, vontade de me insultar, é só ver acima para se perceber»
E continuas nessa, miúdo de Jesus... e que tal argumentar?...
"E experimenta argumentar, já agora."
«E experimente o parceiro apresentar factos»
É o que tenho feito, sempre que necessário. Já tu, argumentar está quieto...
"http://books.google.pt/books?id=9il6P3TPj-AC&pg=PA83&lpg=PA83&dq=Manicheans+subversive+Rome&source=bl&ots=EZhMTwJ2Wm&sig=VmnMtuRxOxmP4jUBBYKSl7VE5B8&hl=pt-PT&sa=X&ei=4wKHT9vQIIm2hAfUrvm8CA&ved=0CCMQ6AEwAQ#v=onepage&q=Manicheans%20subversive%20Rome&f=false"
É a velha conversa de que quem não presta culto aos deuses romanos e helenos é subversivo.
"Tu é que não provaste que fosse o que fosse do que eu disse esteja fora do contexto, menino."
«Como é que eu posso fazer isso, se o parceiro nem sequer tem a firmeza para apresentar os factos em que se baseiam »
Outra coisa não tenho feito, sempre que necessário - e fazer-se agora de novas só confirma o teu desespero, a dar asas à tua desonestidade.
"Não, quem veio fazer afirmações foste tu, logo, tu é que tens de apresentar provas. E nada fizeste nesse sentido. Logo, continuas em registo francamente negativo."
«Provas minhas: O Reino de Portugal era Portugal, sob a designação geral da monarquia, no início sem ainda o reino»
Pois, mas isso é o reino. Do que estamos a falar é da Nação... e essa não provaste que não existisse antes de 1139.
Estás portanto na mesma...
« É a velha conversa de que quem não presta culto aos deuses romanos e helenos é subversivo.»
Não, que os Judeus também não prestavam culto aos Deuses romanos e mesmo assim foram deixados em paz.
"Não, não se vira, porque o Castelhano não deriva exactamente da mesma raiz que o Galaico-Português e o Moçárabe lusitano, fedelho."
«Não percebi essa. Então no condado Portucalense falava-se Galaico-Português»
Falava-se um idioma, o Galaico-Português, que tinha origem no mesmo Latim da Ulterior que o Moçárabe lusitano, ao contrário do Castelhano, miúdo.
"Pois, mas a seguir os mouros avançaram e em 1150 a fronteira estava no Tejo... moço."
Não interessa, a nação já existia à mesma, certinho e direitinho.
De resto, se desses valor a tal argumento, então aí é que a conversa do Afonso Henriques não te valia de mesmo nada, porque quando ele morreu ainda o Algarve não tinha sido conquistado, pelo que continuaria a haver dois idiomas no território que é hoje Portugal e, portanto, não havia Portugal."
«És tu que dás um grande valor aos idiomas como factores constituintes de uma nação,»
Pois sou. E antes de D. Afonso Henriques já havia Galaico-Português.
De resto, inutilizas então esse argumento supostamente a teu favor. Ok.
"Vês como o teu argumento se vira duplamente contra ti? Aprende."
«Nada vejo, acho que estou cego,»
Pois que estás cego não é novidade.
"Enterrar enterraste-te, que quanto mais falas mais perdes, sem apelo nem agravo."
«Não somos bons juízes em causa própria,»
Tu não és uma causa minha, jovem. :)
"Pois, mas a seguir os mouros avançaram e em 1150 a fronteira estava no Tejo... moço."
«Não interessa, a nação já existia à mesma,»
Pois existia, até existia antes de D. Afonso Henriques, sem apelo nem agravo.
Agora, se depende da integração do Alentejo para ser Portugal (critério inventado por ti, vá-se lá saber porquê o Alentejo e nem sequer o Algarve, são vaipes, assim uma espécie de inspirações divinas de sacristia...), então chapéu, perdeste mais essa.
"Pois, mas isso é o reino. Do que estamos a falar é da Nação... e essa não provaste que não existisse antes de 1139.
Estás portanto na mesma..."
O reino é a nação, e a nação é o reino, e portanto provei-o.
"Pois, mas isso é o reino. Do que estamos a falar é da Nação... e essa não provaste que não existisse antes de 1139. Estás portanto na mesma..."
«O reino é a nação, e a nação é o reino,»
A Nação precede o reino, e portanto não provaste nada.
"Pois existia, até existia antes de D. Afonso Henriques, sem apelo nem agravo."
Não existia, foi só com a conquista do baixo Alentejo que passou a existir.
"Agora, se depende da integração do Alentejo para ser Portugal (critério inventado por ti, vá-se lá saber porquê o Alentejo e nem sequer o Algarve, são vaipes, assim uma espécie de inspirações divinas de sacristia...), então chapéu, perdeste mais essa."
Foi um critério inventado por D. Afonso Henriques historicamente falando. Perdi eu e perdeu o D. Afonso Henriques o fundador de Portugal.
D. Afonso I de Portugal, mais conhecido por Dom Afonso Henriques (Guimarães ou Viseu, 1109 (?) – Coimbra, 6 de Dezembro de 1185) foi o fundador do Reino de Portugal e o seu primeiro rei, cognominado O Conquistador, O Fundador ou O Grande pela fundação do reino e pelas muitas conquistas.
"Pois que estás cego não é novidade."
Pois estou cego ao que não é verdade.
"Tu não és uma causa minha, jovem. :)"
Ninguém te disse que eu era tua causa, parceiro. Se eu estou cego, o parceiro anda a ver demais.lol
"A Nação precede o reino, e portanto não provaste nada."
A nação são as gentes e o território, portanto provei-o, certinho e direitinho.
"Pois existia, até existia antes de D. Afonso Henriques, sem apelo nem agravo."
«Não existia, foi só com a conquista do baixo Alentejo que passou a existir»
Existia sim e esse critério é absolutamente ridículo, não tem ponta por onde se lhe pegue nem justificação alguma.
"Agora, se depende da integração do Alentejo para ser Portugal (critério inventado por ti, vá-se lá saber porquê o Alentejo e nem sequer o Algarve, são vaipes, assim uma espécie de inspirações divinas de sacristia...), então chapéu, perdeste mais essa."
«Foi um critério inventado por D. Afonso Henriques»
Isso dizes tu, mas prová-lo está quieto. E mesmo que D. Afonso Henriques o tivesse dito, ainda assim de nada te valia.
«D. Afonso I de Portugal, mais conhecido por Dom Afonso Henriques (Guimarães ou Viseu, 1109 (?) – Coimbra, 6 de Dezembro de 1185) foi o fundador do Reino de Portugal e o seu primeiro rei, cognominado O Conquistador, O Fundador ou O Grande pela fundação do reino e pelas muitas conquistas. »
Sim, do reino. Não da Nação.
"A Nação precede o reino, e portanto não provaste nada."
«A nação são as gentes e o território, portanto provei-o,»
Portanto, não o provaste, uma vez que as gentes já existiam e o território também - mas se é a totalidade do território e das gente que interessa, então a conquista do Alentejo não chega, não apenas porque não foi definitiva, mas também porque a sul ainda existe o Algarve.
Ou seja, o teu «argumento» não se sustenta nem de uma maneira nem doutra, é o fiasco total, sem apelo nem agravo. Ponto assente.
"Além disso, quanto ao Algarve, nicles... ou será que a teu ver não faz parte de Portugal?"
Faz, pois Portugal assimilou o Algarve.
"Pois que estás cego não é novidade."
«Pois estou cego ao que não é verdade»
Não, estás cego ao que não é a tua mentira. ;)
"Tu não és uma causa minha, jovem. :)"
«Ninguém te disse que eu era tua causa,»
Disseste que eras causa própria minha. E não és.
«Se eu estou cego, »
Não é «se».
«o parceiro anda a ver demais»
E ver de mais é pecado, pois é, o melhor para ti é ver de menos, eheheheh...
"Além disso, quanto ao Algarve, nicles... ou será que a teu ver não faz parte de Portugal?"
«Faz, pois Portugal assimilou o Algarve»
Então ainda não era Portugal antes de assimilar o Algarve.
"Portanto, não o provaste, uma vez que as gentes já existiam e o território também - mas se é a totalidade do território e das gente que interessa, então a conquista do Alentejo não chega,"
Se chegou para o D. Afonso Henriques, então chegou.
"não apenas porque não foi definitiva,"
Mas tornou-se definitiva que é o que interessa.
"mas também porque a sul ainda existe o Algarve."
Que foi assimilado mais tarde na nação portuguesa.
"Ou seja, o teu «argumento» não se sustenta nem de uma maneira nem doutra, é o fiasco total, sem apelo nem agravo. Ponto assente."
Sustenta-se sim como já foi explicado, certinho e direitinho.
"Não, estás cego ao que não é a tua mentira. ;)"
Não, estou mesmo cego às inverdades.
"Disseste que eras causa própria minha. E não és."
Não disse, não inventes, parceiro.
"Não é «se»."
É mesmo se.
"E ver de mais é pecado, pois é, o melhor para ti é ver de menos, eheheheh..."
Ver o que não existe é pecado sim, é pecado intelectual.lol
"Existia sim e esse critério é absolutamente ridículo, não tem ponta por onde se lhe pegue nem justificação alguma."
Não existia, nem sequer pelos teus critérios pois a língua do condado Portucalense tinha a mesma raiz que a língua de Castela, e também por que a sul a língua não tinha a mesma raiz que a do condado Portucalense. É o critério de D. Afonso Henriques portanto não é nada ridículo.
"Isso dizes tu, mas prová-lo está quieto. E mesmo que D. Afonso Henriques o tivesse dito, ainda assim de nada te valia."
Ele só diz que era rei em 1139, ora um rei, uma nação.
"Sim, do reino. Não da Nação."
Reino é o mesmo que uma nação, certinho e direitinho.
"Então ainda não era Portugal antes de assimilar o Algarve."
Era como D. Afonso Henriques o disse.
"Não, que os Judeus também não prestavam culto aos Deuses romanos e mesmo assim foram deixados em paz."
Umas vez sim, outras vezes não, e portanto esse argumento não pega.
"Pois, mas isso é o reino. Do que estamos a falar é da Nação... e essa não provaste que não existisse antes de 1139."
Sem o reino português, não havia nação portuguesa, e portanto provei-o, certinho e direitinho.
"Pois, mas isso é o reino. Do que estamos a falar é da Nação... e essa não provaste que não existisse antes de 1139."
«Sem o reino português, não havia nação portuguesa,»
Errado. A Nação Portuguesa precede o seu reino, commo já foi explicado, e, portanto, não o provaste, sem apelo nem agravo. Ponto assente.
"Não, que os Judeus também não prestavam culto aos Deuses romanos e mesmo assim foram deixados em paz."
«Umas vez sim, outras vezes não,»
Foram quase sempre, só havendo repressão em situações de rebelião armada. Portanto, este argumento pega de facto, pelo menos até prova em contrário, uma vez que continua sem ser rebatido. Ponto assente.
"Então ainda não era Portugal antes de assimilar o Algarve."
«Era como D. Afonso Henriques o disse»
Isso dizes tu. Ora isso viola o teu próprio critério sobre a integralidade do território e da população. Agora escolhe, ou uma coisa ou outra. :) Aguardo. :) :)
"Existia sim e esse critério é absolutamente ridículo, não tem ponta por onde se lhe pegue nem justificação alguma."
«Não existia,»
Existia sim,
«nem sequer pelos teus critérios»
e existe precisamente pelos meus critérios, como já expliquei.
«pois a língua do condado Portucalense tinha a mesma raiz que a língua de Castela»
Não, não tinha, como já expliquei. O Galaico-Português tem origem no latim da ulterior, o Castelhano não.
«também por que a sul a língua não tinha a mesma raiz que a do condado Portucalense»
Errado. A língua do sul tinha a mesma raiz que a do Condado Portucalense - a raiz é o Latim da Ulterior. De qualquer modo, esse idioma, se de um idioma se tratava e não de um simples dialecto, deixou de ser falado em toda a região sul, que foi conquistada pelas tropas de Portugal.
«É o critério de D. Afonso Henriques portanto não é nada ridículo»
O teu é seguramente ridículo, e contraditório, como já ficou provado.
"Isso dizes tu, mas prová-lo está quieto. E mesmo que D. Afonso Henriques o tivesse dito, ainda assim de nada te valia."
«Ele só diz que era rei em 1139,»
Errado, mais uma vez. Ele já desde 1128 assinava como rei de Portugal.
É o que eu digo, falhas umas a seguir às outras.
De resto, mesmo que o tivesse dito, repito, de nada te valia, pois que, ao contrário do que dizes, uma nação não precisa de rei para existir. Portugal, por exemplo, era de facto uma nação, como se tem provado, mesmo sem rei.
"Sim, do reino. Não da Nação."
«Reino é o mesmo que uma nação,»
Duplamente errado. Há reinos que têm várias nações dentro e há nações sem rei. Sem apelo nem agravo. Ponto assente.
"Não, estás cego ao que não é a tua mentira. ;)"
«Não, estou mesmo cego às inverdades»
Não, estás mesmo cego a tudo o que não sejam as tuas mentiras.
"Disseste que eras causa própria minha. E não és."
«Não disse,»
Disseste, tem paciência, também aí foste apanhado, petiz.
"Não é «se»."
«É mesmo se»
Não, não é mesmo nada se.
"E ver de mais é pecado, pois é, o melhor para ti é ver de menos, eheheheh..."
«Ver o que não existe é pecado sim, é pecado intelectual«
Nesse caso estás em pecado mortal. Aliás, por essa ordem de ideias, esse intelecto já é defunto. :)
"Portanto, não o provaste, uma vez que as gentes já existiam e o território também - mas se é a totalidade do território e das gente que interessa, então a conquista do Alentejo não chega,"
«Se chegou para o D. Afonso Henriques,»
Dizes tu que chegou. Mas em momento nenhum o provaste, nem em houve vez alguma em que ele dissesse que Portugal sem o Alentejo não era Portugal.
Portanto, confirma-se tudo o que eu disse: tu quanto mais tentas argumentar mais enfias os pés pelas mãos.
"não apenas porque não foi definitiva,"
«Mas tornou-se definitiva que é o que interessa»
Não, não é o que interessa. Ou era Portugal por ter o Alentejo ou não - e se o critério é esse, então Portugal deixou de ser Portugal e depois voltou outra vez a ser Portugal. :) Enfim, é mais um critério mentecapto que não interessa mesmo nada.
"mas também porque a sul ainda existe o Algarve."
«Que foi assimilado mais tarde na nação portuguesa»
Pois, mas ainda não tinha sido. Logo, esse critério não é válido. Mas se o porvir conta, enfim, então também por esse critério Portugal já era Portugal no tempo do Condado Portucalense, porque, «mais tarde foi tudo assimilado» até ao Algarve. Aem apelo nem agravo.
"Ou seja, o teu «argumento» não se sustenta nem de uma maneira nem doutra, é o fiasco total, sem apelo nem agravo. Ponto assente."
«Sustenta-se sim»
Não se sustenta não, como mais uma ficou provado. Ponto assente.
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