SOBRE A ISLAMIZAÇÃO DO QUOTIDIANO NO MAIS PODEROSO PAÍS DO OCIDENTE
Na cidade de Rochester, no norte do Estado de Nova Iorque, EUA, um supermercado da cadeia Wegmans tem uma caixa registadora sobre a qual se pode ler um letreiro dizendo o seguinte: «Pede-se aos clientes cujas compras incluam álcool e produtos de carne suína para passarem a outra caixa.»
E porquê?
Porque a empregada desta caixa é muçulmana... que se queixou anteriormente ao chefe por ter de tocar nos produtos alimentares acima referidos, o que será incompatível com o seu credo... e o gerente da loja fez-lhe a vontade... e deixa-a atender os clientes usando o seu véu islâmico, como se esperaria de quem tanto já cedeu...
Este caso não é único nem sequer o primeiro do género neste país. Já em Março de 2007 muçulmanos que trabalhavam como empregados de caixa na loja Target, em Minneapolis, se tinham recusado a registar produtos de carne de porco, causando atrasos e prejuízos à empresa, a Target Corporation, que acabou por lhes permitir que usassem luvas durante o trabalho. Esta situação parece ter-se resolvido relativamente «bem», para olhos mais ingénuos, mas o seu carácter sintomático, indicativo de uma doença grave, não escapa a quem estiver atento - e não só não escapa como até se manifesta com excepcional gravidade noutras ocasiões, como foi disso exemplo o caso de Lina Morales, empregada da Rising Star, empresa de telecomunicações da Flórida. A senhora foi posta na rua em 2004 por ter um dia almoçado no local de trabalho uma refeição composta de toucinho, alface tomate. Uma das regras da companhia proibia o consumo de produtos de carne de porco nas instalações da empresa. Morales testemunhou: «Despediram-me por questões religiosas. Sem embargo, quando me contrataram disseram-me que não lhes importava que religião praticava eu mas sim que fizesse bem o meu trabalho.»
Noutro caso ainda, observou-se, em Setembro de 2007, o aeroporto de Indianápolis a anunciar que tinha gasto mais de um milhão de dólares para instalar sumidouros destinados ao lava-pés dos muçulmanos... tudo pago pelos contribuintes, talvez... o mesmo fizeram dezassete universidades norte-americanas, por influência da MSA, organização estudantil ligada à Irmandade Muçulmana, do Egipto, que neste último país se prepara para tomar o poder e islamizar toda sociedade egípcia.
No mesmo ano, uma escola pública, a Universidade Técnica de Minneapolis, anunciou a construção de instalações destinadas às orações islâmicas dos alunos - isto escassos meses depois de ter retirado do espaço escolar algumas máquinas de café porque estas emitiam uma melodia natalícia, o que incomodava os tolerantíssimos muçulmanos...
Na escola primária de Carver, em San Diego, as autoridades escolares programaram as folgas de maneira a que os estudantes muçulmanos possam realizar as suas orações, isto para além de ter instituído aulas segregadas por género sexual para assim agradar aos muçulmanos... E claro, o estabelecimento deixou de ter carne de porco na sua ementa, para além de ter aulas de Árabe de iniciação ao Islão, tudo porque, segundo os administradores de Carver, foi aí imposto «um privilégio especial outorgado a uma religião específica, que temos no coração.»
E em Ridgeland, distrito escolar que conta com cinco escolas, em Oak Lawn, Illinois, foi proibida a carne de porco e até a gelatina nas cantinas escolares precisamente para evitar ofender os estudantes muçulmanos - porque afinal estes, embora sejam naturalmente, naturalíssimamente tolerantérrimos, não admitem que ao lado deles alguém possa estar a ingerir coisas cujo consumo Maomé proíbe... Que algum indígena não muçulmano se possa sentir ofendido, insultado, oprimido, por na sua própria terra ficar limitado nos seus hábitos devido a uma imposição de raiz cultural alienígena é pelos vistos coisa de somenos - porque de acordo com a Boa e Sã Doutrina pregada pela Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, a sensibilidade do Amado Outro (o negro, o judeu, e, neste caso, o muçulmano) vale mais do que a dignidade do indígena...
Entretanto, várias entidades bancárias de primeiro plano, tais como Barclays, Citibank, Credit Suisse, Deutsche Bank, Dow Jones, Goldman Sachs, HSBC Bank, Lloyd, Merrill Lynch, Morgan Stanley e Standard & Poors criaram «conselhos consultivos charia» (charia é «lei islâmica») dotados de clérigos e eruditos islâmicos para ajudar a que adoptem aí práticas financeiras que estejam em consonância com as normas islâmicas. Um porta-voz do Citibank explica porquê: porque se quer atrair investidores muçulmanos e se quer ajudar os muçulmanos do Ocidente a evitar quebrar as suas regras muçulmanas nas suas transacções financeiras. A jornalista Alyssa A. Lappen adverte por seu turno sobre os riscos das finanças charia para as economias ocidentais devido sobretudo à falta de transparência deste tipo de actividades económicas.
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