MUÇULMANOS AMEAÇAM VINGAR-SE DE ALEMÃO QUE AGIU EM LEGÍTIMA DEFESA

Fonte: http://www.alertadigital.com/2012/04/15/la-muerte-de-un-palestino-cuando-intentaba-asesinar-a-un-aleman-autoctono-en-berlin-destapa-el-rostro-esperpentico-y-enfermo-de-europa/

A notícia já é de há um mês e tal mas só agora a pude reencontrar, e é sempre tempo de a referir - na Alemanha, um indígena matou um imigrante muçulmano em legítima defesa, tendo por isso de mudar de residência, a conselho das autoridades, porque a musla hoste queria vingança.

Uma das versões dos acontecimentos diz que tudo começou quando num jogo de futebol um jogador muçulmano do Rot-Weiss de Neukölln recebeu um cartão vermelho. Os seus «irmãos de fé» acusaram o árbitro de «islamofobia» e chamaram-lhe «nazi». Diante do aumento da tensão, as forças policiais tiveram de intervir. Dois espectadores indígenas, Sven N. e Oliver H., este último assistente social, tentaram também acalmar a situação. Todavia, a ira muçulmana virou-se contra eles, os quais se viram forçados a fugir. Mas não ficaram livres de problemas porque os muçulmanos os seguiram até à casa de um deles, armados com facas e barras de aço. Os perseguidores começaram então a atirar pedras contra as janelas do domicílio. Oliver H. saiu da casa, seguido por Sven N., armado com uma faca de cozinha. Este último caiu, sendo imediatamente alcançado pelos muçulmanos, que o espancaram violentamente. Em sua defesa, Sven esfaqueou um dos agressores, o turco Yousef Al-Abed, que acabou por morrer. Devido às agressões sofridas na cabeça, o indígena teve por seu turno de ser hospitalizado com uma fractura craniana (Fonte: http://www.jihadwatch.org/2012/03/neukolln-berlin-muslims-want-revenge-on-german-who-killed-muslim-in-self-defence----this-is-a-separa.html, que conta outra versão sobre a origem do conflito).

Um tribunal penal de Berlim ilibou Sven de qualquer responsabilidade, reconhecendo que tinha agido em legítima defesa e que o turco morto era dos mais agressivos entre os atacantes.

O funeral do alógeno abatido em combate (combate provocado por ele próprio e sua gente), contou com a participação de mais de três mil muçulmanos. Aí se ouviram os previsíveis brados de «Allahu akbar» («Alá é grande») e, diz a fonte que acima se indica, insultos à Alemanha. No exterior do cemitério, milhares de pessoas forçaram as autoridades a fechar o tráfego automobilístico em Neukölln. A cerimónia fúnebre foi realizada por um imã que gritou que «Yousef é um mártir do Islão». Os muçulmanos reunidos diante da mesquita de Dar-Assalam juraram vingar a morte do seu correligionário asiático.

Os habitantes do bairro queixam-se do clima de tensão que permanece e pedem à polícia que trate do assunto.

Ora se tudo ficasse assim, o caso seria só por significativo, pela atitude de milhares de muçulmanos e do imã, que supostamente é um bom conhecedor do Islão mas se calhar não sabe, como sabem os sabichões politicamente correctos laicos ocidentais, que o Islão é uma «religião da paz»... significativo também porque um indígena foi obrigado a mudar de casa, na sua própria terra, quando uma sociedade saudável se fosse necessário punha era imediatamente fora do país os turcos todos que o perseguiram, juntamente com o cadáver do agressor...

Mas não. Tinha de haver um indício de profunda merdice da parte da elite reinante - e, segundo diz a fonte acima lincada, o município estuda a ideia de construir um monumento de homenagem a Yousef, a ver se a muslaria local se acalma...

E é assim, a Alemanha «libertada» em 1945...